A Screaming Villains, desenvolvedora da remasterização de Night Trap, anunciou mais detalhes do relançamento do clássico jogo de terror do começo dos anos 1990.
Além do modo tradicional, a remasterização contará com dois novos modos de jogo: Theater, onde você apenas assiste as cenas desbloqueadas, e Survivor, onde você enfrenta ondas de inimigos sem nenhuma narrativa. Além disso, diversos extras estarão inclusos, como cenas dos bastidores e cenas deletadas, imagens do protótipo chamado Scene of the Crime, que possuía um enredo totalmente diferente do jogo final, e um documentário sobre os 25 anos da série, produzido pelo canal My Life in Gaming. Ao fim do documentário, o escritor e diretor do jogo, James Riley, informa que está trabalhando em um Night Trap 2, que será mais sombrio do que o jogo original e irá se utilizar dos dispositivos de realidade virtual. Todo esse conteúdo, no entanto, pode ser assistido na íntegra também pelo site da Screaming Villains e no final desta notícia.
Por fim, uma tiragem limitada do jogo e do documentário serão lançadas pela Limited Run, empresa que faz algumas cópias físicas de jogos que são vendidos somente por download. O título contará com dois estilos de boxart baseadas nas caixas do Sega CD, enquanto o documentário virá com a mesma arte de capa da versão de 3DO.
Night Trap chegará em formato digital ao PlayStation 4 e PC (Windows / Steam) no dia 15 de agosto, custando US$ 14,99. As versões físicas da Limited Run serão lançadas no dia 11 de agosto, custando US$ 29,99 a versão simples e US$ 54,99 a edição de colecionador, que além do conteúdo descrito acima, também virá com uma fita K-7 com a música tema, um patch e um poster. Uma versão para Xbox One será lançada posteriormente, ainda sem previsão de lançamento.
Eu talvez não esteja lá muito familiarizado com este jogo.
Pode se dizer que eu imagine este game de FMV como "o game da saudosa Dana Plato (que fez o seriado Diff’rent Strokes/Arnold) em um tipo de ’reality show’ no qual uma festa só para garotas (aproveitando a ausência dos pais) é invadida por algo que eu acredito que sejam seres do espaço (pra "vampiros" faltaria muito), que pretenderiam estuprar as tais moças.
Talvez Mortal Kombat 1 justifique melhor o fato de se ter criado a ESRB. Fora isso, foi mais um exemplo de pura "criação de caso" de velhas acabadas que acham que os bebês não nascem, eles surgem do éter, sem se precisar de ato sexual nem nada...
Eu mesmo sei que casos como Phantasmagoria e até Plumbers Don’t Wear Ties são mais pesados. Mas, não sei, alguma coisa no Night Trap me faz crer que ele não envelheceu tão bem assim. Quem mais tem essa sensação?
Somari
31/07/2017 às 11:35:04
E a maior prova disso foi o fracasso na campanha do kickstarter! Se não me engano, atingiu cerca de 8% ou 10% do que havia pedido. E olha que nem foi tanto!
A remasterização se deve mais por conta de saudosismo mesmo. Night Trap acabou virando um dos ícones máximos do gênero FMV dos anos 90 ao lado de Mad Dog McCree, e diferente desse, não tem uma jogabilidade dinâmica nem nenhum outro chamariz assim. Ainda assim tem fã pra caramba, talvez por ter sido mais difundido na época que os outros. Ou só por ser trash mesmo, vá saber haha.
Agora, Plumbers Don’t Wear Ties é pesado pra caramba, hein uhauahuahahu
Muitas pessoas falam mal desse jogo e outros similares...para quem acompanhou a época do lançamentos nos tempos do sega cd sabe o quanto é bom recordar esse clássico!!!! Comparando com a tecnologia e os jogos atuais é claro que a geração atual vai falar mal, mas lembro que muita gente pirava com o enduro do Atari na época... Através dessa tecnologia defasada como dizem é que foi possível video games evoluirem para o que hoje são... por isso gosto muito dessas remasterizações e não sou fã de remakes de determinados jogos. Bons tempos foram aqueles!!!! Graças a Alone in the Dark, halloween do Atari, Phantasmagoria do PC, DOOM é que temos jogos nos formatos Atuais!!!!valeu
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