Análise de The Last Story - No reino distante de Lazulis haviam dois garotos que queriam se tornar cavaleiros... aê eles viraram mercenários que era mais fácil, rápido e lucrativo.
No reino distante de Lazulis haviam dois garotos que queriam se tornar cavaleiros... aê eles viraram mercenários que era mais fácil, rápido e lucrativo.
Não sei se vocês sabem, mas já tem um tempinho que o pai de Final "chato para um kct" Fantasy, criou um JRPG para o famigerado Wii, chamado The Last Story. Acontece que esse tempinho se chama janeiro de 2011, mas por pura sacanagem da maldita Nintendo of America só saiu em terras ocidentais em agosto do ano passado.
O jogo conta a história de dois amigos, Zael e Dagan, uns pivetes que cresceram com o sonho de se tornarem cavaleiros no reino de Lazulis. Mas sabem como é, a vida não é fácil para ninguém, ainda mais para gente sem um tostão furado no bolso, então o jeito foi virarem mercenários, naquele velho esquema "deixa que eu sujo as mãos por você". E é exatamente nesse clima que o jogo começa, com os dois amigos e sua trupe, em uma missão do tipo "mate todos os monstros" em uma caverna gigantesca.
Logo de cara já dá pra sacar que The Last Story é bem diferente dos JRPGs que estamos acostumados, a começar pelo sistema de batalha: nada de turnos (ufa!). O lance é sair apertando o botão para bater, no maior estilo hack ’n’ slash, só que menos frenético. Quer dizer é quase isso, sei lá porque diabos o jogo vem com uma maldita opção de ataque automático habilitada, então minha dica é: desliguem essa porcaria! Sério, jogar no automático não tem a menor graça. Então você começa a andar, o jogo vai te jogando uns tutoriais na cara (até quando hein?), e você aprende que nem só de porrada sobrevive um mercenário: você pula, rola, abaixa, esquiva e pasmem, se esconde no maior estilo Solid Snake. O melhor de tudo é que toda essa variedade funciona de verdade.
Como o lance é ação, você só controla um personagem, sempre acompanhado de seus fiéis camaradas. A esta altura vocês já pensaram naquela série de jogos onde sempre o NPC é um grande arrombado que vive bloqueando o seu caminho e fazendo você levar porrada no meio das batalhas, mas Sr. Sakaguchi diz: "seus problemas terminaram-se!". Acontece que o sistema de batalha é tão foda, que no desenrolar da bagaça, se o seu companheiro estiver perto de você e exatamente no meio do seu caminho, por exemplo, ao invés de trombar com você feito um babaca, ato também conhecido como burrice artificial, você só segura um botão e ele abaixa para que o seu personagem automagicamente pule por cima de suas costas com todo aquele malabarismo digno dos filmes de Jackie Chan e Jet Li. Mais para frente rolam algumas opções mais estratégicas, o poder principal de Zael então é importantíssimo para isso e chega em um momento que você consegue definir o que cada NPC irá fazer e até mesmo chamar alguns poderes especiais deles.
The Last Story também nos retira o velho problema dos JRPGs, que são aqueles zilhões de menus e estatísticas. A coisa foi tão simplificada que nem os magic points existem, ao invés disso os "magos" apenas dão uma paradinha por um tempo para soltar seus poderes novamente. Isso tudo pode parecer que deixa o jogo chato, mas foi uma das experiências mais legais que já tive no gênero, nada melhor do que entrar no menu, muito estiloso e organizado, e ir direto ao ponto, sem ter que ficar comparando um monte de números para decidir qual o melhor equipamento.
Para quem gosta também, saibam que tem como customizar uma pá de coisa no visual dos personagens, desde a cor até os itens da armadura que você quer manter. Uma pena que tudo seja naquele estilo bizarro japonês, principalmente nos homens. Mas falando em armaduras, roupas e afins, o que dizer então do recheio? Todos os personagens, desde o protagonista Zael até a simpática Calista, são extremamente carismáticos e cheios de personalidade, não tem como você avançar no jogo sem torcer para que cada um naquele grupo se dê bem, até mesmo dos outros personagens e vilões você vai gostar, só é uma pena que não role um aprofundamento maior na história de cada um.
Isto nos leva a um ponto polêmico sobre o jogo: sua história clichê e extremamente linear. Sim, é verdade, é uma história bem clichê e totalmente linear mesmo, coisas que normalmente eu não gosto. O "problema" é que The Last Story faz as coisas de forma tão caprichada que não tem como não gostar, nada acontece por acaso, nem as batalhas, tudo culpa do grande conceito de tudo: a estrutura de livro. Quem, assim como eu comprou a edição limitada sabe exatamente do que estou falando, desde o acabamento da caixa, a forma de narrativa, a divisão em capítulos, tudo nos lembra um livro, quem não conseguir "pescar" esse conceito realmente corre o sério risco de achar tudo uma merda. Aliás, se eu fosse o produtor do jogo, só deixaria vender nessa embalagem. A melhor definição que encontrei, é que na verdade tudo é um grande conto de fadas medieval no formato de jogo.
Mas nem por isso você vai se sentir uma múmia jogando, é possível, por exemplo, em alguns momentos explorar a cidadela ao redor do castelo, que é um lugar fantástico (Aonuma, aprenda por favor), cheio de personagens e até mesmo algumas sidequests. O legal é que a cidadela não é apenas um espaço, tudo tem vida, as pessoas sempre estão andando na rua, crianças brincando, gente trabalhando, comerciantes vendendo. Se estiver afim de umas batalhas sem compromisso, é possível tentar a sorte no coliseu do reino, o que rende alguns trocados e itens especiais que podem ser bem úteis. Infelizmente não é sempre que o jogo deixa você visitar os arredores do castelo, até por conta de vários acontecimentos durante o jogo, então sugiro passearem bastante por lá quando tiverem a oportunidade, principalmente no começo.
Agora, a trilha sonora de Nobuo Uematsu para esse jogo chega a ser obscena de tão boa, cada lugar, cada momento, cada batalha, cada tudo possuí uma música própria e nenhuma, repito, nenhuma música é ruim ou mais ou menos, todas são excelentes. Aliás, recomendo fortemente vocês escutarem os três álbuns que compõe a trilha sonora... eu inclusive estou com meus fones de ouvido na orelha e curtindo neste exato momento. Continuando na parte dos barulhos, temos também efeitos sonoros bacanas e uma dublagem ótima, afinal o jogo tem diálogo para um kct, até mesmo ao esbarrar em uma pessoa na rua você escuta comportados xingamentos, além de longas prosas durante até mesmo, pasmem, batalhas.
Outro ponto alto e que muita gente acha um absurdo para o Wii é toda a parte visual. Como se não bastasse a excelente arte do jogo, que aliás na edição especial se estende com um livrinho com várias artes conceituais fodas, os gráficos são muito bem feitos, com personagens grandes e detalhados. Claro que em alguns pontos a boa e velha CG é utilizada, mas mesmo assim não tem como reclamar e falar que o jogo está feio. Uma pena que todo esse primor custe muito caro, então esteja preparado para alguns slowdowns durante a jogatina, sinceramente eu preferia gráficos mais simples e uma taxa de quadros maior, mas ainda bem que só fica no levemente irritante, já vi coisas muito piores.
E já que comecei a falar de defeitos, existem mais outros dois que não chegam a atrapalhar, mas me incomodaram. Primeiro é a falta de variedade na jogabilidade, não dentro das batalhas, que são ótimas, mas no geral. Há vários momentos em que cabia um mini-game bacana, mas ao invés disso, tudo é resumido em uma cutcene para logo em seguida continuar no esquema de anda, batalha, anda, batalha. Ainda bem que o jogo não te exige passar horas e horas subindo o nível dos personagens, minha paciência agradece (escutou Final Fantasy VII). Segundo ponto que me incomodou foi o fato de não rolar nada com os sensores de movimento, principalmente quando a visão em primeira pessoa é acionada para que Zael possa usar a sua besta, o ponteiro do Wiimote teria ficado perfeito nessa função.
E a cereja do bolo fica para o inusitado modo online, que permite um quebra pau entre você e mais cinco amigos ou vocês seis contra um monstro monstruoso qualquer. A ideia é até bacana, quando você entra nesse modo escolhe um save, carregando todas as armas e armaduras, então todos os itens que ganhar vão para esse save, fora que mesmo que você tenha uma conexão porca, tipo um modem 3G, não vai rolar um lag, mas a falta de variedade de cenários e principalmente pessoas para brincar, torna tudo meio chato. Sério, acho que nunca cheguei a jogar com a sala cheia, inclusive quem estiver afim pode deixar o seu friend code aí nas tagarelices.
Mas no fim The Last Story é um excelente jogo para o Wii e um digno representante dos JRPGs, provando que o gênero ainda tem muito chão pela frente. Ele não é genial, não é revolucionário, não é o melhor jogo de todos os tempos, mas é tão caprichado e cativante, sendo difícil não gostar dele, e nem mesmo a campanha curta para um RPG e a ausência de dificuldade conseguem tirar o brilho dessa obra prima.
Então cavaleiros e princesas, saquem seus Wiimotes agora e vão jogar!!
As vezes tudo o que queremos é algo simples e bem feito, e é isso que The Last Story é, um JRPG com história clichê e linear, mas muito bem feitinho, com boas mecânicas e personagens, que vai ser divertido e cativante do começo ao fim. Avaliado noWii (entenda o nosso sistema de notas)
Carái, que massa! Sempre tiv muita vontade de jogar esse jogo e, depois do escrito, mais vontade ainda! Não vi o vídeo todo, fiquei com invejinha Adorei tudo, apesar de ser fã de turn-based RPGs, gostei que o estilo do jogo seja algo meio frenético, meio hack n’ slash, ainda mais sem aquela porrada de números! Concordo também que seria uma boa usar o Wiimote pra usar arco e flecha, mas é perdoável... Quanto à trilha sonora, procurarei em breve nos torrents da vida, pois Nobuo Uematsu é obrigatório, o cara é um gênio! Parabéns pelo escrito, chefia!
Não é o tipo de jogo que gosto maaaas confesso que esse texto me deixou com vontade de experimentar (viu Angela, viu Somari, não sou o único que escreve com msg subliminar não ok? xP kkkkkk)
E vou procurar a trilha sonora tb pq ja viu né, vício em música sempre falando alto por aqui xD
Parabéns chefe! Texto mto bom! Se puxar mais um pouquinho de saco vc me empresta sua edição especial? -N *correndo em 3, 2, 1...*
Cara, que vontade de jogar esse jogo novo. Eu não terminei ainda devido a falta de tempo, trabalho, falta de tempo, faculdade, falta de tempo, o HD com minha cópia "Jack Sparrow" que pifou, mais falta de tempo e outras razões...
Eu achei o jogo muito bonito e pensei nos cometários maldizentes do nosso pequeno console, pois, mesmo tendo jogos mais bonitos no console, acho ele lindo. E as músicas... Ah, as músicas. Acho que foi o jogo que primeiro me fez prestar atenção nisso. Sei que isso tudo faz parte do bolo, mas nunca considerei crucial, pra mim bastava não irritar que estava bom, mas eu esperava um pouco mais toda vez de carregar o savegame, só para ouvir. Uma coisa que você citou, e que eu me impressionei, foi a tagarelice dos personagens durante as batalhas, eles não param de falar, até mesmo indicando algo que podemos fazer. Interessante isso... O único senão do jogo, que nem de longe atrapalha, é o fato dos gráficos meio (falta um termo melhor)foscos, mas como escrevi, não atrapalha em nada...
O online eu não joguei direito, fiquei naquela vez que jogamos o co-op juntos e outra ocasião em que joguei contra um Super Sayiajin nível 95, que nem deixou eu esquentar... Ainda prefiro o Mario Kart Wii...
Ótimo texto e eu já havia cobrado textos novos sobre seus jogos recentes,não é?hehe
Nem fala de tempo cara, até hoje não fechei o DK64, hwa hwa hwa.
Realmente o jogo é muito bonito, mas como eu disse, acho que forçaram um pouco demais o Wii.
E que isso cara, música é essencial em um jogo, acho muito mais importante que gráfico. Aliás, o dia que lançarem um console que me prometa uma experiência sonora revolucionária, igual eles vivem prometendo pros gráficos, eu vou pirar.
Nossa, eu vivo apanhando no online também, povo é muito viciado, rzs.
E relaxa que vai vir mais coisa boa por aê, he he he.
The Last "chato pra kct" Story é um jogo que eu quero conhecer um dia, até mais que o Xenoblade. Acredite. E eu adoro essa foto do Reggie "Filmes". O que mata é esse lance de Action Battle, sou mais jogo de turnos... de preferência sem tempo, pra dar tempo de pensar com calma, sem ficar alucinado gritando "O QUE EU FAÇO, O QUE EU FAÇO?". Mas gosto é gosto! hehe Eu gostei desse lance de vc poder mandar a burrice artificial parar de atrapalhar, mas ainda preferia que fosse em turnos, pq eu sou chato e vou falar isso o tempo todo no comentário... kkkk Agora o que me deixou curioso foi justamente esse lance de aprofundar a história de cada personagem, já tinha ouvido isso em algum podcast. Se for igual acontece com o Final "chato pra kct" Fantasy "bem melhor que o VII" VI, com certeza deve ser bem interessante. Pena que o jogo é de ação e não de turnos... não, zueira, ultimamente tenho prezado bastante boas histórias, a ponto de até ignorar alguns pontos da jogabilidade. Mas seria bem melhor se fosse de turnos. Nobuo Uematsu é o cara! Normalmente ele manda muito bem mesmo nas trilhas sonoras dos jogos que participa. E em turno o negócio funciona melhor ainda! Tá, tá, parei, parei, senão vc vai me bloquear de tagarelar aqui e eu nunca mais passo o Dr. J.R.! kkkkkkkkkkkkkkk Se vc não tem paciência pra subir nível de personagens, jogue FFVI. Sério, o jogo é bem tranquilo. Fique longe do VII, esse realmente precise. Fique mais longe ainda do VIII, pq além de subir nível, ainda tem que ficar fazendo Draw de magias dos inimigos e a história é praticamente uma novela das oito daquela rede de televisão que todos conhecem. E jogue FF, pare de resmungar que é chato e Vá Jogar! RPG de turno é vida! E, pra fechar meu pequeno comentário, gostei desse barato de jogar online! Quando eu tiver um Wii novamente (Agosto de 2036, aproximadamente), a gente joga online! hehehehe! Belo texto, como sempre, sr Tchulanguero! Agora deixe de ser hater de FF! kkkkkkkkk Abraço
Fala Caduco! Cara, mas é como eu disse no escrito, não chega a ser um quebra pau desenfreado, o rítimo é bem tranqüilo e o jogo nem é difícil.
E acho que você entendeu errado, o jogo NÃO aprofunda muito na história dos personagens, rzs.
Nem falo mais nada sobre a trilha sonora... e também nem falo mais nada sobre suas piadas...
Já joguei FFVI... chato! Joguei FFVII... e duas vezes desisti de zerar no final por conta de ter que ficar fazendo grid. Joguei FFVIII... quase tive uma diabetes. Dos que joguei até hoje, só FF IX eu curti, ainda quero comprar ele. Tem um de PS2 que elogiam muito também (acho que é o XII) e o Tatics (PSX) que ainda quero conferir. E quem disse que eu não gosto de RPGs de turno, tenho três Pomémons aqui em casa.
Ow, tá rolando você descolar um Wii mesmo viu, a sucodelarAngela já falou que vai comprar um, o Thiago já tem... só falta o João dar um jeito no roteador dele, hwa hwa hwa.
kkkkkkkkkkk também prefiro turnos, não tenho paciência. Minha esposa jogou um RPG do Snes uma vez, não me perguntem o nome, não sei, que mais parecia Street Fighter. Era uma correria doida!! Gosto dos turnos, mas todo mundo lá, paradão,só pensando na próxima jogada. No FFXII eu sofro com aquele negócio de sair correndo dos outros até a barra encher. desculpem os fãs, mas se tiver outra maneira de jogar aquilo me avisem... se bem que eu gosto do Crisis Core FF 7 do PSP, mas aquilo é mais um Action com elementos de RPG do que o contrário... Olha eu fugindo do assunto...
Ah! acho que vou começar a prestar mais atenção na parte sonora, como na época dos 16 e 32 bits eu jogava mais games de luta e corrida (e Winning Eleven, que é um jogo só, mas que vale por todos do gênero, de tanto que eu joguei), eu nunca me importei tanto assim. Eu pirava na trilha sonora dos Gran Turismos e Fifas, por usarem músicas do rádio, mas isso já era coisa de fã babão, algo que não sou mais...
Ai, pronto, perdi o pensamento de novo!! kkkkkkkkkkkkkkk
Eu to precisando realmente jogar mais coisas de wii ,mais e como eu disse meu wii deu aquele problema no nunchuk ,então eu fiquei um tempão com ele parado(eu não sabia que o new mario bros dava pra jogar sem o nunchuk ,então na época que ele tava com problema não joguei ele),agora eu to jogando o twilight princess e já tenho umas trinta horas de jogo (ta eu so lerdo pra jogar zelda pq não to nem na metade).e com a medida do tempo pretendo jogar os jogos que eu tava afim de joga. Sobre o jogo ele parece bem interessante ,mais se eu for jogar ele vou jogar bem mais pra frente pq de rpg eu to muito afim de joga xenoblade (ele deve ser um dos últimos jogos que eu devo compra novo, pq o resto acho que vou comprar usado mesmo,apesar de eu estar procurando a um tempão no more heroes 1 e so encontrar o 2). Essa sua raiva por final fantasy me lembrou de uma comunidade de dragon quest (aquele jogo que vende mais que agua no japao),em que todo mundo criticava final fantasy kkkkkkkkkkk.mais e normal final fantasy precisa de paciência mesmo. E aki um a pergunta nada a ver com o texto ,o metroid other m e bom eu tava afim de compra(ate pq eu to tentando jogar metroid ,já que e uma das series que menos joguei ,eu to jogando o de snes ,que vc falou pra mim jogar e tal, mais ainda to bem inicio dele mais to jogando a medida do possível). E porra eu escrevi``to ´´ pra carai kkkkkkkkkkkkkk Falou vlw
Eu acho toda a parte sonora de um jogo muito mais importante que os gráficos, desde sempre eu dei atenção pra isso. Super Metroid mesmo pra mim não teria a menor graça se não fosse a trilha sonora.
@Sucodelarangela
Será que finalmente terei alguém pra brincar no online? Hwa hwa hwa.
@Ganon,o Destruidor
Cara, Twilight Princess é grandinho mesmo, se não me engano a primeira vez eu zerei com umas 60 horas, não gosto de jogar correndo, sou daqueles que para pra curtir o cenário, música, etc.
Recomendo deixar Xenoblade por último, é um jogo foda, só que muuuuuuuuuuito grande, eu zerei com umas 100 horas (demorei meses, só jogo nos fins de semana) e nem fiz as side quests direito. The Last Story é bem menor, não gasta muito pra zerar.
No More Heroes é obrigatório pra quem tem Wii mesmo, todos os dois são ótimos. Se eu ficar sabendo de algum te dou idéia.
Ah cara, eu até reconheço a importância de Final Fantasy e tudo mais mesmo, mas tirando o IX não me agradou mesmo. Mas ainda faltam alguns pra eu experimentar.
Ainda não joguei Other M, então não posso falar muito. A crítica que a galera fez pra ele, é que tem muita cutcene, muito drama e pouca exploração. Creio que mais quem é fã da série é que não vai gostar muito, talvez lhe agrade. Mas fã é foda, mesmo assim eu ainda vou acabar comprando ele, rzs. Recomendo também a trilogia Prime, essa sim é foda.
@Tchula Convenci o cara a conseguir um preço melhor pra mim no Wii novo. Mostrei pra ele os preços que consegui na internet, muito mais em conta do que o que ele me ofereceu, e amanhã ele disse que me dá uma resposta!
É que o Twilight Princess é na verdade um jogo de GameCube adaptado para o Wii. Nesse ponto Skyward Sword é bem melhor.
Xenoblade é um puta jogo sim, pode jogar despreocupado. E não se deixe enganar pelo início meio lento, depois que o jogo engrena não para mais.
Ah sim, também acho isso. Tanto que sempre falo com a galera, pode ser o jogo mais aclamado do mundo, se você não estiver gostando não se force a zerar, vai ser pior.
Abraço!
Ganon,o Destruidor
18/04/2013 às 21:26:39
o sensor do twilight as vezes enche o saco porque vc meche muito pouco manete ,principlmente quando vc vira lobo ,vc joga o jogo e mal ve necessidade de usar o sensor ,mais e como vc disse isso tudo e fruto de ser uma adaptcao de gamecube . pois e cara isso de nao se dedicar a jogos de vc nao gosta eu descobri na marra,finalizei o final fight de arcade(o mais dificil pelo que sei),e pra que meu deus pra que eu nao curti o jogo pura perda de tempo ,nao que eu nao reconheca a importancia de final fight mais eu joguei esse e outros (que nao lembro agora) e infelizmente nao agradei ,fazer o q?bora jogar outra coisa falou vlw
já que todo mundo ta comprando wii ou ou já tem um , eu queria perguntar se alguém tem ou tem vontade de ter o smash bros dele ,porque eu tava afim de comprar ele mais so se tiver alguém pra jogar online ele .
Dahora Mano, Acho que eu vou comprar um Wii U, embora eu seja fã da Sony, a Nintendo está realmente oferecendo jogos legais nestas gerações, Aliás sou fã das duas marcas, mas somente a Nintendo está oferecendo games divertidos, este Jogo ai joguei um pouco dele, e me parece um Final Fatasy feito para Wii, me causou a sençasão dos clássifos Final fatasys que o Hironobu Sakaguchi fazia, depois da saida dele os FF caíra de quallidade, o último Bom foi o X, a única coisa desse jogo ai que eu não gostei foi a movimentação dos personagens que é meio esquisita, "detalhe não estou falando dos gráficos e sim da Movimentação dos personagens", mas no resto o game é muito Legal Mesmo!, trilha Sonora me lembra ah de Crhono Cross! (PERFEITA), muito bom mesmo o jogo, apesar de ter gostado mais do Dragon Quest X (joguei em Japones, pois um amigo meu o Hideaki, comprou o video game no japão e o game e Trouxe para o Brasil!!), eu pulei essa geração de VG, para montar um PC dessente!, me Arrependi pois as placas e processadores Tops do Ano passado, já sente dificuldades para rodar os games de 2013! Então acho que minha próxima Plataforma Vai Ser NINTENDO MESMO! (Fora a Baixa Qualidade dos Games para PC hoje em dia, salvo os games indies) embora os Games para PC tenha Gráficos Soberbos a Qualidade dos mesmos é ruim em Proporção, fora um ou outro jogo claro!
A movimentação é bem simples mesmo, estilo os RPGs do PSX, mas creio que é por limitação do console mesmo, é como eu disse, o Wii "peida" um pouco pra rodar esse jogo, acho que a melhoria na movimentação teria deixado tudo mais pesado ainda.
Sobre montar um computador para jogos, eu nunca vi muita praticidade nisso. Eu acho que quem tem uma grana sobrando pra ficar mechendo e gosta beleza, realmente os computadores estão bem a frente em termos de hardware, mas prefiro algo dedicado a jogos mesmo, nem dessa coisa multimídia (DVD, Blu-Ray, etc) eu gosto.
E eu nem vou falar nada de Nintendo para não me acusarem de nada, rzs
NÃO aprofunda? Putz, verdade! Eu li errado, foi mal! huahuahua
Argh, FFVI não é chato, vc não pode desistir rápido do jogo. Os outros tudo bem, pode xingar! huahuahuauh...
Tactics pra mim é o melhor jogo de todos os tempos, então não irei opinar. e o IX eu AINDA não joguei, mas pretendo um dia.
E aí entra a minha vez de ser chato: eu detesto Pokémon! huahuahuahuahua
Eu vou descolar o Wii, deixa eu achar um barato com 200 controles, preto e barato! Até agora não consegui! hahaha
@joaoroberto
kkkkkk... eu me perco no pensamento sempre, por isso meus comentários são grandes! huahuahuahua
O jogo do SNES que vc mencionou eu vi essa semana, acho eu... é o Tales of Phantasia ou algo assim? Vc entra na luta e tem que descer o cacete nos inimigos, sem pensar muito. Eu prefiro os paradões mesmo, mas não vou repetir isso! hehe
O XII eu não tive paciência também... e também gostei do Crisis Core... ou seja, não faz muito sentido, mas eu entendo! huahuahuahua
E as trilhas sonoras eu sempre piro. As dos Gran Turismo eu não cheguei a acompanhar pq só joguei pra valer mesmo o 5. Apesar que a do 5 eu gostei muito. Mas acho que não são músicas licenciadas que tocam em rádio, são?
Hwa hwa hwa, é chato sim! Mas uma vez eu tava trocando de idéia com o Cyber Woo e o Leonardo Soler, um dos motivos que podem me fazer ter dificuldades em gostar dele, é que eu peguei pra jogar ele depois de mais velho, então a minha "bagagem" de histórias já tava cheia de coisas mais elaboradas, e eu não gosto de histórias bobas que tentam se vender como tramas complexas.
Tá bom Caduco, você já me convenceu a comprar um Tatics, para de ficar me atentando, hwa hwa hwa.
Realmente, você é um chato!
Tá demorando arrumar um outro Wii mesmo, agora a sucodelarAngela também arrumou um, já tem bem mais gente que naquela época
Mas me diga uma coisa: para que 200 controles? hwa hwa hwa
Compartilhe