E não abandonei mesmo, mas junte falta de tempo, falta de internet em casa e uma porr@ chamada firewall (que não me deixa nem escrever palavrão) e tu descobre porque to sem atualizar isso a tanto tempo. Só pra vocês terem noção, tem quatro rascunhos de textos aqui no site, grande parte escrita pelo celular, mas a falta de paciência, os problemas citados acima e a impossibilidade de jogar umas imagens ainda não me permitiu colocar eles por aqui. Então resolvi dar uma de blogueiro e falar da minha vida aqui só para vocês terem mais um texto para não lerem.

- Mas cara, isso não é um site sobre jogos e Dreamcast?

Sim, é, mas meu Dreamcast tá capenga e faz dias que não jogo porque mudei esses dias e minha casa tá totalmente zoneada, e quem disse que eu não vou falar sobre jogos?

Atualmente eu trabalho alocado. Tipo, alguém faz um contrato com a empresa do meu patrão e ele me manda na empresa pra trabalhar. Com o que não importa, o detalhe é que eu to ralando mas não na empresa onde trabalho. Capiche?

- Capiche!

É capisco seus "gonorante"!

Mas voltando ao meu texto egocêntrico, atualmente eu estou em uma empresa em que a internet é uma bosta, cheia de restrições e que ainda por cima não tem praticamente nada para fazer (ficar sem fazer nada só presta em casa). Eu poderia falar que o lugar é uma grande bosta se não fosse por um detalhe: aqui a jogatina é liberada... mas só em horário de almoço. Funciona assim: tu vai almoçar, volta e no tempo restante tu fica jogando o que quiser. Tem de tudo, de paciência a Quake. Isso mesmo, rola umas partidas na rede de Quake cara, até um dos "chefões" da bagaça aqui entra na roda. Claro, eu não sou daqui, então não participo desse momento de entretenimento eletrônico.

Mas o que eu quero dizer não é "Olha que bacana, jogar no trampo" ou "Esta empresa teve a manha, assim os seus funcionários dão uma relaxada do trampo", o que eu quero dizer é: "Cara, até que enfim estão deixando de considerar jogos como coisas de criança!".

Finalmente começam a ter lugares onde os jogos deixam de ser vistos como infantilidades e passam a serem vistos como lazer, algo como jogar bola, um truco ou seja lá o que for. Lembram do meu texto sobre pirataria em que eu disse que pra situação melhorar era preciso fazer algo e sobre o caso do Counter Strike onde um juiz tomou uma decisão baseada em princípios totalmente preconceituosos? Pois é, esse tipo de mudança de pensamento tem muito a ver com um caminho para a solução desses e de outros problemas com relação aos jogos.

Porr@ cara, pra um texto de encher lingüiça eu até que escrevi bem (Ah, que isso, deu pra quebrar o galho). Agora vou mostrar pro meu chefe pra ver se convenço ele de deixar jogar quando eu tiver atoa no escritório...

* Revisado em 30/07/2013 às 00:49:10