Relembre o que eu joguei em 2019
Terra Média: Sombras de Mordor - Game of the Year Edition (PlayStation 4)
Bom, se acompanharam meu meme de 2019, sabem que esse aqui estava no meio do caminho ao fim do ano. O problema é que ele é tão cópia de Assassin’s Creed, uma série que já deu uma saturada absurda, que não consegui continuar. Quem sabe agora em 2021?
XCOM2: War of the Chosen (PlayStation 4)
Agora sim, estamos falando de jogo de qualidade! Esta, reafirmo, é uma das minhas séries favoritas. Não canso de dizer o quão excelente é esse jogo para quem curte estratégia. Ainda em 2019, estava em vias de finalizar essa expansão do segundo jogo. Ainda mais desafiador, novas mecânicas inseridas, vale cada centavo. Ultimamente, recebi a notícia de que um novo XCOM foi lançado, uma versão standalone chamada XCOM: Chimera Squad que, no momento em que escrevo esse post, está disponível somente para PC (mas já garanti a minha cópia). Será jogatina certa em 2021!
Pac-Man Championship Edition 2 (PlayStation 4)
Se me lembro bem, foi um dos vários jogos disponibilizados gratuitamente esse ano. Peguei por curiosidade e por, óbvio, estar de graça, mas é um jogo que cansa bem rápido. Ainda está instalado no console para qualquer eventualidade de tédio em que se faça necessário um passatempo...
Shadow of the Tomb Raider (PlayStation 4)
No terceiro volume da saga de Lara Croft nós continuamos tendo mecânicas excelentes com histórias sem graça. Lara continua uma personagem relativamente sem sal, comparada com sua primeira aparição em 2013, mas com uma melhora significativa em relação à personalidade dela no "tenebroso" Rise of the Tomb Raider. Ainda assim, foi legal de jogar, o stealth funciona bem, a exploração é muito boa e o jogo é até bem divertido, mesmo com a história deixando um pouco a desejar.
Resident Evil Revelations (PlayStation 4)
Fazia muito tempo que eu não jogava um Resident Evil, acredito que o último foi o remake do segundo jogo da franquia, que eu curti e muito! Resolvi encarar o primeiro Revelations após ganhá-lo de presente de aniversário em um combo com o Revelations 2, que ainda preciso iniciar. Foi uma excelente surpresa, o jogo é bem legal de jogar e posso dizer que é um dos meus favoritos. Ao contrário de outros jogos da franquia daquela época (RE5 e RE6) que se passavam em áreas bem abertas, Revelations acontece em um ambiente relativamente limitado, o navio Queen Zenobia, e que conseguiu ser muito bem utilizado no jogo para nos trazer de volta aquela sensação claustrofóbica da mansão do primeiro título da série, com uma pegada mais lenta, com menos ação desenfreada. Somado a isso, temos a chance de jogar novamente na pele de Jill Valentine, o que aumenta mais ainda essa sensação gostosa de nostalgia. E não é só isso: se trata de um jogo em capítulos não cronológicos que nos levam de uma maneira bem interessante pelo enredo, além de possuir cliffhangers bem legais. Taí uma jogatina flashback de respeito!
The Last of Us Part II (PlayStation 4)
GOTY!
Se existe uma história, um universo, que conseguiu superar Mass Effect em meu coração, foi The Last of Us. Só de pensar em escrever sobre Part II eu já suspiro, já bate ansiedade, já acelera o peito, já mexe com as minhas emoções. Um dia eu vou escrever sobre o jogo de volta aqui no site, mas eu realmente preciso de tempo pra escrever com todo amor e dedicação que esse jogo merece. Eu realmente quero destacar o brilhantismo da Naughty Dog em nos oferecer toda uma gama de sentimentos com esse jogo, reviravoltas de opiniões e a importância de sempre se ver o lado do próximo, além de trazer temas tabus e situações mostradas de pontos de vistas, digamos, incomuns aos gamers, mas necessários. É um jogo que incomoda em vários aspectos, porque nos tira de nossa zona de conforto nas mais diversas situações. Mas novamente, é um incômodo necessário. Amo um jogo e o defenderei .
Just Dance 2020 (PlayStation 4)
Ah, isso aqui é só pra dizer que me exercitei de alguma forma nesse ano de isolamento, huahuahua! Vergonha alheia, que chama.
Bloodborne (PlayStation 4)
Quem já fez tatuagem sabe que tem sempre aquela dorzinha, mas que acaba sendo uma dorzinha tão gostosa... assim é Bloodborne. A ambientação desse jogo é incrível! E, para quem não curtia jogos do estilo Souls, eu me vi de repente apaixonada por ele. Ainda é um tipo de jogo que eu não consigo pegar e jogar direto até zerar por motivos de sanidade mental, mas a sensação de satisfação ao finalmente dominar a técnica e estratégia pra vencer as fases e os bosses é sem igual.
Assassin’s Creed Odissey (PlayStation 4)
Se lembram o que eu falei lá em cima sobre Assassin’s Creed e Sombras de Mordor? Então... Odissey não chega a ser ruim. Assim como Origins, que eu achei bem bom, este tem uma pegada um pouco mais RPG em relação a árvore de habilidades, equipamentos, vestimentas e armas, com o acréscimo de ter opções de escolha de diálogos em várias missões. No entanto, as histórias tem sido cada vez mais enroladas e genéricas, então a gente acaba jogando como um mero passatempo. No caso de Odissey, um ponto muito positivo é poder escolher Kassandra como personagem em vez de Alexios (sempre dou pontos positivos por poder escolher o gênero do meu personagem), pois apesar de terem histórias idênticas, a dublagem, original ou PT-BR, de Kassandra é muito superior, o que já melhora muito a experiência. O mapa do jogo é gigantesco, como sempre cheio de coisas a se fazer e coletar, o que torna o jogo impossível de finalizar, então o melhor é partir direto para as missões principais.
Days Gone (PlayStation 4)
Meu "jogo de enredo" da vez, Days Gone tem se mostrado muito bacana de jogar. De certa forma, todas as missões tem cara de missão principal, já que todas, até agora, tem mostrado certa relevância ao universo do jogo. Além disso, ignorando todas as quantidades absurdas de combustível disponíveis em um mundo pós apocalíptico, a navegação em geral é muito gostosa na motocicleta, seja apenas se deslocando de um lugar para o outro, seja perseguindo ou confrontando alguém. Além disso, dá pra fazer umas customizações bem bacanas na sua máquina. Dia e noite apresentam papel fundamental na quantidade e dificuldade dos inimigos (os frenéticos) no jogo e, quando você olha uma horda de longe, dá até um arrepio (melhor ficar distante). Espero finalizar em breve!
Rocket League (PlayStation 4)
Por último, mas não menos importante, o jogo mais viciante do meu 2020! É incrível como eu ligo meu videogame para jogar qualquer outra coisa e automaticamente paro em Rocket League. Com tanta coisa acontecendo ao longo do ano, tudo que eu queria era algo para jogar que não precisasse "raciocinar". Coincidência ou não, foi exatamente quando o jogo se tornou free-to-play e eu simplesmente não consigo deixar ele de lado. Se tiver com o time do Vão Jogar! disponível então, nem se fala!
---
E assim termino minha curta lista do ano. Tirando alguns poucos finalizados, além desses só tenho curtido um pouco de Asphalt 9: Legends no celular (é até bem divertido, mas nada demais) e alguns joguinhos estilo escape the room, como Spotlight X. Fico por aqui com desejos a todos de um 2021 menos
---
Esta publicação faz parte do meme gamer "O que você jogou em 2020?", que foi organizado mais uma vez pelo nosso grande parceiro Marvox e irá ocorrer até o dia 31 de janeiro. Segue a lista com os demais participantes desta edição:
- Ácido Ascórbico - Luan
- A TV Vai Estragar! - Eduardo Farnezi
- Arquivos do Woo - Diogo Batista
- Arquivos do Woo - Tony Horo
- Arquivos do Woo - Geovane Sancini
- Desocupado - Paulo Victor e Convidados
- Gamer Caduco - Caduco
- Indiesgraça - Angelo
- Locadora Resident Ivo - Ivo Ornelas
- MarvoxBrasil - Marvox
- RetroSabat - Sabat
- Vão Jogar! - Tchulanguero
- Vão Jogar! - SucodelarAngela [ Você está aqui! ]
- Vão Jogar! - Somari
- Videogames com Cerveja - Felipe B. Barbosa
- Jogatinas Saudáveis - Vigia
- Universo Retrogamer - Marcão
- UsoppBR (Alvanista) - João Carlos
* Revisado em 09/04/2021 às 12:39:16
Compartilhe