Donkey Kong Country Returns (Wii)
Apesar de ter finalizado esse jogo maravilhosamente infernal no ano passado, volta e meia eu ainda jogo ele para abrir as fases secretas. Sinceramente não sei como tem gente que reclama dele viu, um monte de mala sem alça chorão, eu já estou aqui na expectativa pelo Tropical Freeze.
The Legend Of Zelda: Oracle Of Seasons & Ages (GBC)
Ano passado eu falei de Oracle Of Seasons, e como eu achei ele meio fraquinho depois de todos esses anos, e como a Capcom, por mais competente que tenha sido, não consiguiu captar 100% da essência do jogo. Oracle Of Ages melhora um pouco nesse aspecto, e definitivamente é o meu preferido dos dois.
Superbrothers: Sword & Sworcery EP (PC)
Fazia tempo que eu não jogava algo tão viajado, e meu inglês de merda não ajuda muito, porém uma coisa eu digo: que jogo foda. Tudo rola em um mundo pixelizado com guerreiros, cachorros, demônios e... discos!?! Definitivamente eu não consigo explicar muita coisa, só acrescento que a trilha sonora é animal e que se este jogo não faz propositalmente uma referência gigantesca a Zelda, eu não me chamo Rafael.
Streets Of Rage (Mega Drive)
Finalmente coloquei o Mega pra funcionar esse ano e curtir alguns clássicos. Confesso que ainda não zerei, mas volta e meia pego pra brincar e já até consigo chegar na última fase. Qualquer dia eu termino.
Sonic: The Hedgehog (Mega Drive)
Mais uma vez eu passei o ano enrolando para pegar Sonic e jogar a sério, e na mesma levada de Streets Of Rage, sempre pego ele pra brincar, mas nunca chegando muito longe... mas sempre me divirto bastante
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Tony Hawk’s Underground (GameCube)
Comprado do Professor João, THUG sempre foi um jogo que quis jogar, mas que por n motivos nunca conseguia. Confesso que me decepcionei um pouco, há um foco muito grande na história, e a jogabilidade ainda continua com vários problemas antigos. Tá difícil encontrar ânimo para zerar...
Donkey Kong 64 (N64)
Quase uma lenda no meu círculo de amizades, pude jogar DK64 em todo o esplendor do Nintendo 64. O jogo é bacana, mas a forçação de barra para pegar vários itens e zerar deixa tudo tãããão chato...
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Metal Gear Solid 3: Snake Eater - Subsistence (PS2)
Metal Gear Solid 3 era um dos jogos que sempre me fez querer ter um PS2 e foi o primeiro que eu joguei no console. Apesar da reciclagem de idéias é um puta jogo, e o close quarters combat foi uma das coisas mais divertidas que implementaram na série. Ah Eva, sua mardita...
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Space Channel 5: Special Edition (PS2)
A pisicodelia sessentista da Sega voltou com tudo aqui para casa, ainda mais com essa versão supimpa para PS2, que conta com os dois volumes da franquia. Se vocẽ gosta de jogos de rítimo, Space Channel 5 foi feito sob medida.
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Metroid Prime 2: Echoes (GameCube)
- Super Metroid, eu tenho algo para lhe dizer... conheci alguém hoje... alguém bonito, difícil, tenso e que toca umas músicas fodas... até lembra você nos velhos tempos, veja só. É por tudo isso que eu tenho que lhe dizer: você não é mais o meu jogo preferido da vida...
Metroid: Other M (Wii)
Saindo do céu e indo para o inferno. O que você pode fazer para acabar com um jogo baseado em exploração e tensão? Simples, enfie um roteiro com mais buracos que queijo suiço, escrito por um japonês melodramático que tenha cheirado muitos gatinhos (alguém lembra disso?), mude o seu foco todo para ação e como compania, uma jogabilidade quebrada e perdida entre o 2D e 3D... esse é Metroid: Other M.
Megaman Zero (GBA)
Quem disse que Megaman X não tem continuação? Em uma prova de que definitivamente tamanho não é documento, este jogo me fez sentir a alegria de um excelente jogo do Robozinho Azul, só que com um personagem muito mais manero e versátil.
Paper Mario (N64)
Pagando língua por um dia ter caçoado deste jogo por conta do visual, joguei Paper Mario, um ótimo e simpático RPG para Nintendo 64. As mecânicas de jogo são um bocado diferentes do seu "antecessor", mas funcionam muito bem, e se um dia eu desdenhei do seu visual, hoje eu o acho sensacional.
Metroid Fusion (GBA)
Confesso que um dos motivos para eu comprar este cartucho era para desbloquear o Metroid original em Metroid Prime, e não é para menos: Fusion até pouco tempo atrás era o patinho feio da franquia para mim, e vocês já devem imaginar quem tomou o seu posto. O motivo? Linearidade e excesso de cores, que tirou todo aquele clima sombrio da série. Mas ao contrário de M:OM, é um bom jogo, inclusive com uma jogabilidade adaptada para o portátil 32 bits da Nintendo de forma excelente.
Shadow Of The Colossus (PS2)
Ignorem qualquer bobagem que eu já tenha falado sobre esse jogo no passado, o fato é que Shadow Of The Colossus é F O D A ! Embora eu discorde de que todo jogo possa ser considerado uma obra de arte, é difícil dizer o contrário neste caso. E se um dia vocês estiverem passando por uma situação difícil na vida, peguem um bom fone de ouvido, coloque para tocar Opened Way e derrubem esse colosso!
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God Of War (PS2)
Depois de anos escutando um monte de marmanjo apaixonado por um brutamontes muscoloso falar como o macho dele é foda pra caralho, finalmente pude acompanhar a saga de Kratos, que me levou a uma conclusão: todos os problemas dele teriam sido resolvidos se perto da casa dele tivesse um buteco.
Metal Gear Solid 2: Sons Of Libert - Substance (PS2)
Apesar de odiado por muitos, eu acho MGS2 um ótimo jogo e nem ligo muito para o fato de terem tirado Snake do papel de personagem principal. Ok que o Raiden e sua namoradinha chata tem aqueles diálogos intermináveis, mas a jogabilidade dele é ainda melhor que o primeiro Solid, e apesar de mais antigo, roda bem mais fluído que MGS3.
Metroid Prime 3: Corruption (Wii)
Fechando a trilogia com chave de ouro, encarei Metroid Prime 3, um dos jogos que me fez querer ter um Wii desde o seu lançamento. Apesar de uma queda na dificuldade e exploração, ao contrário de outras tentativas recentes, a Retro Studios soube manter bem a tradição da série, além de trazer uma nova jogabilidade, muito mais intuitiva. Já estou com saudades, quando vai rolar algo pro Wii U mesmo?
Full Throttle (PC)
Começou comigo jogando de curiosidade em um emulador no celular, e terminou no PC com o jogo original em português. Minha primeira experîência verdadeira com o gênero point and click foi excelente, e Full Throttle só comprovou algo que eu sempre digo: "bons jogos devem ser jogados sempre, independente da idade". No maior estilo "nasci pra ser selvagem", FT conta a história de Ben e sua gangue de motoqueiros em um mundo dominado por grandes corporações, cheio de tretas. Desculpe quem adora gastar fortunas em um PC para jogos, mas eu não me importo em conseguir contar os pixels de um sprite.
Metroid (NES / GameCube)
Como vocês já devem ter acostumado a me ouvir falar, mais um jogo da era 8 bits que ainda não havia jogado. É muito bacana quando você pega as origens de uma franquia que adora, e descobre que várias coisas já se encontravam lá, desde o começo. Porém como todo jogo da época, Metroid é bem cruel, com várias salas muito similares e sem nenhum mapa. Confesso que ainda não me encontrei no estado de espírito perfeito para encará-lo até o fim.
Rayman Origins (Wii)
Um jogo excelente jogo de plataforma que estou jogando aos pouquinhos junto com a Tih, que além de tudo tem uma trilha sonora sensacional e extremamente grudenta... esse é Rayman Origins, um grande acerto da tia Ubi. Minha única reclamação fica por conta do botão de correr... R não Ubisoft, é Y, Y!
Dragon Ball Z: A Batalha Dos Deuses (PC)
Eu falei sobre esse jogo no meu escrito sobre a BGS, e eu realmente brinquei um bocado com ele, mas tudo em vão, não consigo ganhar do tal Bills nem por reza braba! Pessoal da Aira e Duckbill, podem confessar, vocês ficaram sem verba para fazer o final do jogo e o deixaram impossível de zerar. Para quem estiver afim de apanhar até dizer chega, o jogo é gratuíto e pode ser baixado aqui.
Star Fox (SNES)
Apesar de todo mundo sempre lembrar de Star Fox 64, eu acho o jogo original muito bom, e minha esposa não poderia ter acertado mais ao ter me dado um Super Nintendo com ele. Incrível como eu ainda lembro de todos os caminhos, táticas e afins, tenho que pegar ele pra brincar mais depois.
Super Mario World (SNES)
Um bizarro cartucho que não funciona em qualquer SNES, esse meu Super Mario World já me garantiu horas e horas de nostalgia. Incrível como ele envelheceu bem e até hoje continua super divertido e com uma excelente jogabilidade.
Mario Kart Wii (Wii)
Enquanto eu não estiver com Mario Kart 8 em mãos, podem ter certeza que sempre estarei brincando com Mario Kart Wii. Aliás, com várias pessoas adiquirindo um Wii por agora, é bem provável que eu ainda continue jogando ele por um bom tempo, então se quiserem me adicionar, meu friend code é 2881 5365 8072.
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Mario Kart: Super Circuit (GBA)
Companheiro de todas as horas, esse aqui é um que não sai da minha mochila. Já estou ficando bom nessa parada de jogar com o ônibus balançando, mais uns anos e além de bom eu fico vesgo também, hwa hwa hwa.
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Tatsunoko VS. Capcom: Ultimate All-Stars (Wii)
Ultimamente joguei muito este jogo, não apenas porque ele é uma excelente pedida para o Wii, mas também porque ainda não havia zerado com todos os personagens. Habilitei muita coisa legal, como imagens, a apresentação da versão japonesa e até mesmo um shooter, em que você pode jogar com o Ryu... isso mesmo, hadoukens destruindo navinhas!
Killer Instinct Gold (N64)
Que Xbox One que nada, o negócio aqui é o bom e velho Nintendo 64 com o melhor jogo de luta de todos os tempos. Cheguei no nível absurdo de só jogar na dificuldade Ultra, aonde você toma Combo Breaker só de pensar em um combo. Pena que estou sem um segundo controle para uma pancadaria amistosa entre amigos.
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The Last Story (Wii)
Ah, não resisti e peguei pra jogar essa maravilha denovo. Incrível como mesmo no New Game+, com todos os personagens em níveis altos e armados até os dentes, o jogo não se tornou maçante, fora o monte de coisas novas que eu descobri pelas ruas de Lazulis. Nem dá para acreditar que é do mesmo cara que criou o chatissímo Final Fantasy .
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Super Mario Galaxy (Wii)
As vezes pego ele pra brincar um pouco, e meu objetivo agora é pegar todas as estrelas com o Luigi, que não sei porque, me parece ser mais lento que o Mario. Ah, e como a beleza desse jogo não cansa viu, vai ser bonito assim lá no Wii!
Wii Sports (Wii)
Para você que vive em uma cruzada imbecíl por uma elitização dos jogos, só digo uma coisa: ele é bom, divertido, eu gosto, e sim, me faz agitar os braços feito um maluco em pé. Meu preferido como sempre é o boliche.
Pokémon Rumble - Demo (Wii)
Eu já falei que baixei todas as demos disponíveis na Wii Ware? Pois é, dentre um monte de coisa ruim e algumas bacanas, tem esse joguinho da Nintendo mesmo que é bem interessante. É quase que um beat ’n’ up de Pokémon, mas mantendo o espírito de colecionismo da série. Qualquer dia compro ele e jogo até o final.
The Legend Of Zelda: Twilight Princess (GameCube)
Aclamado por uns e criticado por outros, Twilight Princess é de longe o meu Zelda preferido, e esse ano eu finalmente pude adiquirir a minha cópia, original para GameCube. Claro que isso me levou mais uma vez a adentrar no Reino do Crepúsculo e salvar Hyrule novamente das garras de um vilão, além de claro, acompanhar outra vez a melhor personagem da franquia: Midna.
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The Legend Of Zelda: Skyward Sword (Wii)
O jogo que até o fim do Canal Nintendo era o que mais tinha horas acumuladas no meu Wii, teve também sua chance novamente... e continua lindo! Apesar da linearidade e encheção de lingüiça, ainda tá pra aparecer jogabilidade mais divertida.
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Angry Birds: Star Wars (Android)
Olha, meus parabéns para quem teve essa idéia, porque colocar os passarinhos nervosos no universo de Star Wars foi uma das coisas mais bacanas que eu já vi. Poder utilizar um Sabre de Luz, A Força, voar entre planetóides e até mesmo fazer um ataque com a Millenium Falcon é muito, mas muito bacana.
Chu Chu Rocket (Android)
Joguinho bacana vindo lá do Dreamcast e que casou super bem com telas sensíveis ao toque. Com um desafio maior que outro, Chu Chu Rocket é aquele puzzle que faz você perder horas a fio sem ver o tempo passar, além de ser bem baratinho.
Jet Set Radio (Android)
Depois de anos de abistinência, finalmente pude voltar à Tokyo futurista, dominada por rollers malucos. Mas infelizmente, apesar de ter facilitado bastante na hora de fazer os grafites, essa coisa de direcional analógico simulado na tela definitivamente não funcionou aqui, e o que acabei tendo foi uma experiência frustrante com um excelente jogo.
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Fruit Ninja (Android)
Claro que eu continuo cortando frutinhas na tela, e tem coisa mais relaxante e viciante? Fala sério, deixem o preconceito de lado e curtam esse divertido jogo, que no caso do Android possuí versão gratuíta.
Rayman Legends (X360)
Joguei um pouco em uma das várias reuniões entre amigos que tive esse ano, e o jogo continua tão bom quanto o anterior, garantindo várias gargalhadas e xingamentos no bom e velho multiplayer local. Só não gostei da adaptação que fizeram para o sapinho verde lá, definitivamente aquilo foi pensado exclusivamente para o Wii U mesmo.
Injustice: Gods Amoung Us (X360)
O que seria das festas sem uma boa pancadaria? Injustice me surpreendeu positivamente, sendo na minha opnião, bem superior a Mortal Kombat 9, apesar de também não ser o melhor jogo de luta do mundo. Pena que hoje em dia tem que pagar para habilitar mais personagens...
Super Street Fighter IV: Arcade Edtion (X360)
E para finalizar as jogatinas em casas alheias, nada melhor que uma pancadaria de raiz, o bom e velho Street Fighter. Nem tenho muito o que dizer, mesmo não sendo lá essas coisas, afirmo que Raging Typhoon é melhor que Final Atomic Buster.
Indicação: Pandora’s Tower (Wii)
É muito comum nós pegarmos no pé de determinados jogos, principalmente os de franquias mais famosas, por pequenos defeitos. Porém, algumas vezes, eu sinto que a equipe de desenvolvimento colocou tanto carinho e se dedicou tanto no que estava fazendo, que eu simplismente ignoro esses problemas. E assim foi a minha experiência com Pandora’s Tower, uma mistura de RPG e hack ’n’ slash que faz um uso excelente do Wiimote, e conta a singela, porém trágica história de amor entre o guerreiro Aeron e cantora Elena. Sério, não tem como não se emocionar com a trajetória de um cara, que sozinho enfrenta hordas de monstros, não porque ele é o fodão, mas porque ele precisa salvar a todo custo a sua amada de um destino terrível. E por favor, não façam comparações com Xenoblade e The Last Story, são propostas completamente diferentes, apenas JOGUEM!
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E aê, gostaram da lista? O que, ficou muito grande? Mas eu tirei de fora tanta coisa... ah, parem de ser preguiçosos, ainda tem muito mais do meme para vocês aproveitarem, acompanhem tudo, anotem bem as dicas e depois, correndo, vão jogar!
Arquivos do Woo - arquivosdowoo.blogspot.com.br
Azilator - www.azilator.com.br
Café com Capuccino - cafecomcappuccino.blogspot.com.br
Desocupado - des-ocupado.blogspot.com.br/
Drink ’n’ Play - www.drinknplay.com/
Fórum Retrogames Brasil – www.retrogamesbrasil.com
Gamer Box - www.gamerboxbr.net
Gamer Caduco - gamercaduco.com
Game Genius - www.gamegenius.com.br
MarvoxBrasil - marvoxbrasil.wordpress.com
Sora Gamer - www.soragamer.com
SnesTalgia - www.snestalgia.blogspot.com.br
The Angry Videogame Blogger - angryvideogameblogger.blogspot.com.br
Vão Jogar!: João Roberto - vaojogar.com.br
Vão Jogar!: Somari - vaojogar.com.br
Vão Jogar!: SucodelarAngela - vaojogar.com.br
Vão Jogar!: T-ROK - vaojogar.com.br
Vão Jogar!: Tchulanguero - vaojogar.com.br
VG&ETC - www.videogame.etc.br
Quem quiser participar fique a vontade, faça o seu escrito, publique na internet, anexe a lista de participantes e nos avise!
* Revisado em 20/11/2016 às 23:09:27
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