Análise de Resident Evil: Remake - - Garçom, tem um cabelo no meu sanduíche! - Perdão, senhor. Vou trazer outro... Saindo um Jill Sandwich no capricho!
Uma coisa que é quase indiscutível no mundo da jogatina em relação a Resident Evil é que a trilogia inicial, mais o Code Veronica, são insuperáveis. Foi a Era de Ouro da série, e depois disso a qualidade caiu mais que dente de mendigo idoso com escorbuto. As discussões nesse âmbito ficam em definir quais desses jogos é o melhor, e aí tem quem prefira RE2 por conta dos diferentes caminhos que os personagens seguem, há quem prefira RE3 por ter Nemesis, as Live Selections e o retorno de uma das maiores protagonistas da série, sexy sem ser vulgar mesmo de mini-saia... Mas eu prefiro mesmo é o primeiro Resident Evil, um dos primeiros jogos que peguei para meu PlayStation e um dos meus preferidos para a plataforma.
Pra início de conversa, Resident Evil foi o primeiro jogo que eu vi na vida com gente de verdade na abertura! Hoje é motivo de risada, mas na época aposto que você também deve ter achado FODA aquela abertura live action, confesse! Todo mundo achava. Mesmo com a performance tosca dos atores, aqueles cachorros com gritos de dinossauros, aquela câmera balançando prum lado e pro outro pra simular o helicóptero. Ah, era massa demais! Hoje em dia ainda vale pelas risadas!
Essa tosqueira toda também é aplicável ao serviço de dublagem do jogo. As atuações de vozes era muito zoadas, sem emoção nenhuma, aquela coisa forçada, tudo bem canastrão. Os gráficos eram quadradinhos, os movimentos bem mecânicos, mas nada disso me abalava porque o jogo tinha uma imersão tão boa! Os cenários pré-renderizados eram lindões, a música de background era excelente (espero que o autor seja divulgado) e os efeitos sonoros eram utilizados com maestria. Eu lembro até hoje alguns momentos em que eu levava altos sustos só por conta dos efeitos sonoros (aquelas malditas batidas de portas). Ah, esse jogo sempre me traz boas lembranças do meu finado PS1...
Não me levem a mal, Resident Evil 2 e Resident Evil 3: Nemesis são excelentes, mas nenhum deles tocou tanto o meu coração quanto o primeiro. Quando meu CD Jack Sparrow Edition começava a travar, eu tinha que sair correndo pra comprar outro, pois não queria ficar sem ele. Esse sentimento de urgência nunca tomou conta de mim quando era relacionado aos outros RE. Long story short, meu PS1 se foi e, com ele, meu Resident Evil. O que me salvava eram os emuladores e a leitura de revistas de games sobre tal.
Depois de bastante tempo sofrendo de saudades, eis algo que me encheu os olhos de lágrimas, tanto de alegria quanto de decepção: em 2002, a Capcom anuncia o lançamento do remake de Resident Evil (yaaaaaaay) para Gamecube (¬¬’). Não pensem que acho o GC um console ruim, pelo contrário, é mara! O problema é que eu era adolescente ainda, não tinha como comprar um outro videogame, e pensando bem, aqui no MA a maioria das pessoas nem sabiam o que era um. Ou seja, minhas chances de jogar o remake eram nulas. Emuladores? Esquece, meu primeiro PC eu consegui em 2004, e mesmo assim, era basicão.
E eis que cresci com uma porcentagem do meu coração amargando por nunca ter jogado o remake de um dos meus jogos favoritos ever. Comecei a acompanhar os outros jogos da série, passando pelo Resident Evil 4 com aquelas novas infestações e no zombies at all e o cheio-de-ação-sem-tensão Resident Evil 5, que só joguei em 2012, ou seja, 10 anos depois do remake. A essa altura, eu já nem me lembrava dele, acho que minha mente bloqueou o jogo pra eu não ter mais frustrações. E então, num belo dia ensolarado alguns meses atrás, numa discussão saudável sobre jogos das antigas, um amigo comenta sobre o bendito remake. E a boa notícia: eu tinha um Nintendo Wii, que recebera a versão do jogo em 2008!!! Nem pensei duas vezes, corri pras lojas online onde costumo comprar e já fui colocando o original no carrinho!
E, gente, que jogo mais lindo! A começar pela abertura que não tem mais aquele live action mal feito, e sim cenas CGs bem bonitas e de bom gosto! Achei um vídeo na internet que faz uma comparação entre as duas aberturas, mas não deu pra postar aqui. Então, quem quiser assistir, dá uma olhada nesse link. A dublagem não é a melhor de todos os tempos, mas melhorou bastante, absurdamente mesmo! A trilha sonora continua mais do que fodástica, além dos efeitos sonoros que também dão um show à parte!
Mas o que realmente é de cair o cool da bunda é a qualidade dos cenários pré-renderizados. Ouso dizer que os cenários do remake de Resident Evil são bem mais bonitos do que muito jogo bambambam das últimas gerações. E em comparação com o primeiro Resident Evil, é até sacanagem fazer isso, né? Mas olha só:
O jogo é exatamente o mesmo da versão do GC, não houve melhoria gráfica (e precisa?), nem mesmo a resolução da tela foi adaptada para os novos formatos. Isso faz com que o jogo fique com aquelas barras pretas nas laterais, mas isso não incomoda de jeito nenhum na hora de jogar. A forma de controlar os personagens também permanece a mesma, e até me disseram que eu teria problemas ao jogar com o Wiimote, mas sinceramente, fui de boas. E mesmo que os controles não me agradassem, a versão para Wii ficou bem versátil nesse quesito, permitindo que você configure os controles para o uso de Wiimote + Nunchuk, Wiimote na horizontal (como eu joguei), Classic Controller (ainda vou testar) e até mesmo com o próprio controle do GameCube, para aqueles modelos mais antigos com retrocompatibilidade.
Algo que também me deixou satisfeita bagarái é que eles mudaram um pouco o enredo do jogo, acrescentando algumas storylines que não existiam antes, até mesmo pra justificar eventos futuros na trama da série, e eu fiquei muito surpresa de tudo ter ficado bem legal. Não foram acréscimos desnecessários e nem chatos de jogar, foram até bem bacanas. Foram acrescentados também vários files que não existiam antigamente pra poder aumentar a imersão do jogador nessa nova visão do enredo. Tanto essa nova camada de enredo quanto os files dizem respeito diretamente ao arquiteto da Mansão Spencer e à sua família.
Além disso, algumas rooms extras foram acrescentadas por conta dessa mudança de enredo, alguns puzzles também mudaram sua forma de resolução (o clássico puzzle dos quadros, por exemplo) e alguns itens também foram mudados de lugar. Tudo isso aumentou a vida útil do jogo porque quebra aquela sequência já manjada e conhecida dos jogadores da versão de PS1. Quebrei a cara porque ainda tava com tudo fresquinho na memória e, de repente, "ué, cadê aquele item que ficava aqui?". E mesmo com todas essas mudanças, ele conseguiu manter a fidelidade com o original. Um trabalho magnífico!
Outra coisa que aumentou bastante a vida útil do jogo e seu fator replay foram alguns modos extras que foram acrescentados em relação ao jogo clássico para PS1. No clássico, ao finalizar o jogo você recebia alguma arma com munição infinita (que variava de plataforma porque também tinha para PC e Saturn, mas no PS1 era a Rocket Launcher) e novas roupas. No Saturn você ainda recebia o Battle Mode. Já no remake, além da Rocket Launcher com munição infinita e as já conhecidas roupas extras, você também pode conseguir a Samurai Edge do Barry com munição infinita, além de liberar três novos modos: One Dangerous Zombie, Real Survivor e Invisible Enemy.
No modo One Dangerous Zombie você percorre a campanha normal do game, porém o "zumbi perigoso" ao qual o modo se refere é o membro Forest Speyer do Bravo Team, que foi morto por corvos (lembra?). Ele fica rondando pela mansão com bombas penduradas pelo corpo e é extremamente rápido, como um crimson head (já já vocês vão saber o que é), e você não pode meter bala no miserável, senão a mansão voa pelos ares. Aí, amigo, run for your life! Pra conseguir esse modo, é só zerar o jogo uma vez com Chris ou Jill no modo normal.
Terminar o game no modo normal (ou no modo hard) também libera o modo Real Survivor, que é bem filha da puta legal. Nesse modo - idêntico ao normal - os itens que você deixar em determinado baú só poderão ser recuperados neste mesmo baú, o que complica bastante nossa vida. Haja estratégia!
Se, por acaso, você conseguir finalizar o jogo no modo Real Survivor, você vai ter como recompensa o modo Invisible Enemy, que é bem mais filho de uma rapariga legal que o anterior, por uma característicazinha boba: todos os inimigos do jogo ficam invisíveis. "Só" isso. Inclusive os bosses. Ah! E não tem mira automática, então...
O jogo contém nossos personagens favoritos, nossos inimigos favoritos (Tyrant ) e ainda nos apresenta um novo inimigo, pra não deixar o jogo tão paradão com aqueles zumbis lerdos de outrora: os crimson heads, que eu citei lá em cima. Eles são a última fase de mutação de um zumbi, extremamente rápidos e mortais. Eles surgem assim: quando você "mata" os zumbis no jogo, eles podem "morrer" definitivamente, ou não. Os zumbis que realmente foram destruídos irão mostrar a animação do sangue se espalhando no chão ao caírem e, caso você volte àquele lugar, os corpos deles desaparecerão. Se essa característica não surgir, meu amigo, é porque ele vai virar um crimson head depois de algum tempo.
O que fazer?
No jogo, você carrega um item novo em relação ao antigo RE - um cantil. Com ele, você pode carregar pequenas doses de óleo diesel. Então, se acontecer de você meter bala no zumbi e ele ficar nessa situação, você deve se aproximar dele e usar o óleo diesel com o isqueiro para incinerar o corpo. Se não o fizer, depois de algum tempo você vai ter que enfrentar o maluco, e confie e mim, você não vai querer. Apenas armas mais fortes, como espingardas, Magnums e Grenade Launchers, são consideradas fortes o bastante para enfrentá-los. O meu grande problema com os crimson heads é que eu só fui me tocar de que deveria incinerar os corpos quando já tinha mais de 70% do jogo completado. Passei por vários perrengues, hehehe.
Existe uma versão mais forte do Crimson Head comum, conhecido como Protótipo 1. É um espécime único, e está trancafiado dentro de um caixão em um mausoléu subterrâneo, localizado no cemitério atrás da mansão. Esta foi a primeira versão descoberta do Crimson Head, e provavelmente por ter ficado ativo e trancado por tantos anos, o T-Virus teve mais tempo para agir em suas células, tornando-o uma versão mais agressiva e poderosa. Nem preciso dizer o quanto foi tenso.
Na verdade, o jogo todo foi tenso.
E se vocês tem um Wii ou um GameCube e ainda não jogaram essa belezinha, peguem sua Beretta, gritem Joseeeph e Vão Jogar!
Um remake digno de nota, Resident Evil: Remake não apenas deixou o jogo com a cara muito bonita com seus cenários pré-renderizados, como também adicionou novidades ao gameplay que foram muito em vindos. Se você não é daqueles que se irrita com os controles e câmeras dos RE mais clássicos, esse é um título obrigatório. Avaliado noWii (entenda o nosso sistema de notas)
gostaria de jogar qualquer dia, eu tenho até um Gamecube guardado aqui, novo. mas conseguir jogo do mesmo em Recife....e se for triple AAA então...... só em sonho mesmo
Tua história com esse jogo é semelhante com a minha, bem parecida mesmo! Até tentei rodar um emulador do GameCube na época, mas meu PC quase explode. Ele era muito ruim (ou a tecnologia do console era superior demais pra época?). Haha!
Eu joguei o começo dele recentemente no Wii, mas não tive muito sucesso. A minha TV insiste em estragar a imagem do Wii com o cabo A/V. Como o jogo é muito escuro por natureza a imagem ficou péssima, como se já não bastasse o efeito "borrão" na imagem. Vou atrás de um cabo Vídeo Componente pra ver se melhora e espero q melhore, senão vai ser o jeito esperar pra pegar uma TV CRT mesmo.
Não li tudo a partir do momento q tu começa a explicar alguns detalhes do jogo, mas só pra deixar q eu descubra tudo quando tiver jogando. ^^
Ahh! Eu testei com e sem Nunchuck e preferi sem, inclusive a experiência lembra bastante os controles do PS1.
Se você tiver um Wii, dá pra jogar também! Ainda dá pra encontrar o jogo com facilidade nas lojas online, ou até mesmo baixar um ISO, huahuahuahua
@Reginaldo
Aproveita que um Wii tá até num preço bacana, é um console bem legal, com jogos muito bons. Acho que por uns 450 você encontra.
@Sora
Eu recomendarei esse jogo eternamente para todos durante toda a minha existência. Por mais que eu escrevesse, não conseguiria expressar o carinho que sinto, e todas as emoções que ele me proporciona! Obrigada pela visita!!! ^^
@Rafael Vuduzim
Rapaz, quanto ao PC, acho que a resposta é: a tecnologia do console era superior pra época e o meu PC também era ruim, huahuahua. Sério que a imagem ficou ruim no Wii? O meu não ficou não... =T Eu também preferi jogar sem o nunchuk. Jogo clássico pede jogabilidade clássica, concorda? E eu te perdôo por não ter lido o restante, mas acho que todas as infinitas conversas que já tivemos via email e whatsapp sobre esse remake já valeram bastante!
A parte da floresta é muito massa! Esse jogo todo é muito bem feito!
@Ulisses Seventy Eight
Pretendo jogar o Zero em breve, já até fiz planos de compra-lo mês que vem! o/ Tentei jogar o RE6, mas que decepção... não consegui finalizar todas as campanhas de tão sem graça. Ainda bem que era emprestado.
Pois è, a minha TV é "moderna", mas a imagem desses aparelhos q possuem baixa resolução como Wii ficam péssimas, mas já aparelhos com resolução HD já ficam impecáveis, bem superior a muitas TV atuais. A gente parece não acreditar, mas realmente existe diferença entre TVs.
Quando liguei o Wii pela primeira vez joguei New Super Mario Bros e já estranhei a qualidade da imagem. Pesquisei um pouco e vi q muita gente fala q a baixa resolução do Wii é bastante comprometida em TVs HD e q pode AJUDAR é um cabo Video Componente, mas q ele não faz milagre e q fica oerfeitomesmo é em TVs CRT (tubo). Quando joguei o Resident aí deu logo uma tristeza, jogo escuro + imagem ruim (entenda ruim como embaçado, parecendo um borrão) não ficou muito legal o resultado.
Enfim, falando muito de TV e pouco Resident.. na verdade não tenho praticamente nenhuma experiencia pra compartilhar, a não ser concordar com a questão do controle e pelo pouco q joguei esse lance de "cade aquele item q ficava aqui?" ou até mesmo "cade aquela SALA q ficava aqui?" eu simplesmente adorei! Novos desafios e um nova experiência até agora (pelo q joguei) mantendo toda a "magia" do clássico Resident.
Ulisses realmente o resident evil 6 é muito sem graça.São zumbis armados com um pedaço de pau,eles também operam manivelas,mesmo estando mortos a séculos.Se percebe claramente que a Capcom esqueceu os fãs antigos e focou apenas em conseguir conquistar outros públicos.Para mim resident evil 6 é um jogo de ação,e não tem nada de survival horror.Fiquei sabendo também que as vendas de Resident evil 6 foram bem abaixo do que era esperado pela capcom,e que eles estão pensando em levar resident evil de volta as raízes.
Eu tentei atirar na tela com ou sem nunchuck Tchula! Haha! Na verdade acho q isso nem depende do tipo de controle utilizado.. e o pior de tudoé q nao funcionou..
Sobre o cabo acho q isso ja resolve boa parte, afinal a minha queixa é exatamente sobre a falta de definiçao da imagem o q resulta nesse aspecto borrão.
Diferença entre TVs é um fato! Ontem mesmo eu e o Tchula estávamos conversando sobre isso! Quanto às mudanças do remake em relação ao clássico, eu achei fantástico isso! e conseguirem manter o climão do clássico!
@Reginaldo
RE6 é o mais fraco de todos. Se não me engano, a Crapcom já está produzindo RE7, mas sabe-se lá como será. RE Revelations parece ter um pouco do clima dos primeiros, mais suspense, mas só joguei a demo e não dá pra saber muita coisa. Só sei que não tem zumbis e isso já é uma tristeza.
@Tchulanguero
A Capcom tem tanto orgulho desse remake que já disse que esse é o verdadeiro Resident Evil 1. E não é pra menos. Mas tipo, o clima do jogo é foda, os puzzles melhoraram, assim como as dublagens e tal. Mas se o seu problema com os primeiros RE eram a jogabilidade, ela não mudou, a não ser a adaptação para Wii. Tava pensando aqui sobre a questão da mira, que conversamos ontem, e não faz sentido aquela história de mirar na tela porque na verdade, o jogo tem mira automática. Basta sacar a arma que ele aponta pro monstro mais próximo, exceto no Invisible Enemy.
Ah, vcs estão falando de mirar com o controle apontado pra tela (TV). Isso eu não testei. Quando o Tchula perguntou sobre atirar na tela eu imaginei aquilo q acontece no Bio Hazard Director’s Cut q as vezes a bala acerta a câmera e o vidro quebra. E isso eu tentei, mas não funcionou (ainda?). ^^
Pois é, eu tô sofrendo com essas diferenças entre TVs, mas espero resolver isso logo e então recomeçar o gameplay do Remake. Valeu pela sugestão Tchula.
E como eu não consegui jogar o Remake do Wii da forma como eu desejo jogar parti pro Resident Evil 6 no PS3. E apesar de tudo q a maioria fala eu tô gostando do jogo. Tá, eu já sei: "Não é Resident Evil blá blá. Só tem ação blá blá". Mas eu não estou comparando títulos e já me diverti bastante com o pouco de tempo q joguei. Pra quem já jogou e conhece eu estou no 4º capítulo da campanha do Leon.
Eu acho os Resident Evil clássicos muito bacanas e tenho bastante vontade de jogá-los, o problema é que não consigo me acostumar com aquele esquema de movimentação deles, em que o personagem é bem robótico e a gente tem que "manobrar" ele, ficar girando, "dando ré", etc. Isso me impede de jogar os REs clássicos, me faltam dedos pra contar as vezes que já peguei esses jogos pra jogar e não consigo avançar porque essa movimentação é realmente uma shit pra mim. Nesse remake a movimentação é assim também? Porque se não for, adicionarei esse jogo à minha lista de desejos. Os visuais são maravilhosos e as novidades que essa versão trás são muito interessantes!
É a mesma sim Willi, assim como toda a mecânica do jogo. Quanto a ficar "dando ré" existe a virada rápida, portanto não há necessidade de ficar girando pra mudar de sentido.
Willi, eu ACHO que no Resident Evil 3 Nemesis já tem a virada rápida e é do mesmo jeito: trás + X, mas a Angela pode confirmar se tem mesmo ou se eu tô ficando doido! ^^
Ah, sim! Em Resident Evil 1 e 2 não tinha o Quick Turn. Essa característica só surgiu no Resident Evil 3. O comando era apertar ↓ + ■ ao mesmo tempo...
Noooossa, passei pelo mesmo problema, joguei muito no ps1, vi o remake e não tinha onde jogar, pra ter noção, até hoje eu nunca vi um game cube ao vivo,rs... esse jogo foi um dos motivos que me fez querer o Wii. Esse remake ficou perfeito! Me deu vontade até de jogar outra vez. fico sonhando aqui com o remake do re2...
Acho que quase todo mundo teve esse problema de não conseguir um GC pra jogar! Aqui na época eu só conheci uma pessoa que sabia o que era um. Mas ele nem tinha. Mas ele tinha um Dreamcast, e pelo menos deu pra jogar o Code Veronica na época! O remake do 2 parece que empacou de vez, a galera francesa lá que tava fazendo o remake HD parece que pronunciou que não estão tendo tempo pra finaliza-lo. É uma pena...
@Tchula
Pois é, tem mira automática, mas headshot é uma coisa de momento mesmo. Tipo um critical hit, sabe? Isso dá até uma dificuldade no jogo, além de ser foda quando finalmente dá um headshot e explode a cabela dos zumbis (Magnum , I love you)
Uma coisa q eu achei muito massa no Resident Evil 6 é q o zumbi vai se despedaçando a medida q vai levando os tiros. Tá, não chega a ser novidade pq no Resident Evil 1 já era possível atirar na perna e arrancá-la, mas no 6 cada membro do corpo é "subdivido", aí vc acerta um tiro na cabeça, por exemplo, e arranca 1/4 da cabeça, atira de novo e arranca mais 1/4.. e assim serve também pro tórax e etc. Isso ficou massa!
Ah! E o corpo do zumbi não é mais "invisível", ou seja, se passar por cima vai levar um tropeço. E aí? E aí q vc nunca sabe qual zumbi vai "acordar" e pular em cima de vc!
Mas convenhamos: se o ponto fraco do zumbi é o cérebro, que possui uma ínfima produção de impulsos elétricos que os permitem se rastejar e só pensar nos instintos básicos, e ele leva um tiro na cabeça e quase metade dela voa pelos ares, o zumbi deveria cair "morto", ao meu ver. Isso pra mim foi algo falho no RE6. Verossímil pras outras partes do corpo, mas falho para a cabeça...
De fato isso é uma falha mesmo. Haha!! O bixo só "morre" de primeira se acerta um "critical" q explode toda a cabeça, mas enquanto não explodir fica "vivo". E eu te digo honestamente q eu nem reparei nessa falha. ^^
E... se formos ser bem detalhistas entra também o lance do bixo saber utilizar arma de fogo. E até mesmo PILOTAR MOTO como no Resident Evil: Retribution (filme).
Eu não assisti essa porra de filme, huahuahuahua Mas, tipo, pilotar moto é uma característica que já vem desde o RE5, com os Majinis. No RE6 temos os J’avo, que são bem mais evoluídos.
Se pararmos para pensar bem, desde o RE4, a contaminação pelos diferentes tipos de vírus da Umbrella tem agido mais como "tônicos" do que como parasitas em si. O hospedeiro não perde totalmente sua capacidade mental, eles só são fortalecidos e recebem mutações que garantem força extra, velocidade e afins... é meio louco. Zumbis mesmo, os mortos-vivos, só até o Code Veronica.
Eu assisti Sukita. Mas não paguei por ele, claro. ^^
E se sair outro eu vou assistir também, aliás depois do 1 eu continuei assistindo os títulos seguintes só pra ver onde tudo ia dar... Esse último foi o pior de todos e o q mais me revoltou foi o q fizeram com alguns personagens clássicos do jogo, como o Barry q apareceu nesse último filme.
Eu acho q com algumas coisas q eu aprendi desde o início da saga Resident Evil um dos objetivos dos estudos e experimentos virais era exatamente esse: criar "super poderes". E sempre existe aquele cara q sempre quer mais e mais...
Eu ainda não joguei Code Verônica e me lamento por isso, mas irei dar um jeito de colocar toda a saga em dias antes de sair esse possível Resident Evil 7.
Rapaz ganhei um wii mês passado só que tenho um ps3 mas acho eu q no meio de dezenas de cds aranhados que minha irmã me deu tenho o remake e pretendo joga-lo agora que ouvi e vi tantas coisas boas a respeito desse jogo ou devo esperar pela versão HD do ps3 essa duvida é que me lasca
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