Um dia um japa maluco reprogramou um fliperama que não dava dinheiro e criou o joguinho de um cara que subia em um prédio para resgatar uma garota das mãos de um macaco gigante. O macaco ficou muito famoso, até ganhou uma série de jogos própria, que jogou uma pá de cal na concorrência. E como ele era muito famoso, claro que ganhou um jogo em 3D na geração seguinte... só que quase ninguém conhece esse jogo do macaco famoso.
Donkey Kong 64 é aquele jogo que todo mundo sabe que existe, mas quase ninguém nunca jogou. Eu até pouco tempo não havia jogado. Mas é Donkey Kong, é da velha Rare, então você fecha o olho, pega aquele cartucho amarelo, coloca no seu Nintendo 64 e então...
Sério, quando eu vi essa apresentação já me dei por satisfeito, nem esquentei mais em ter perdido grana comprando o jogo, se ele era bom ou ruim. Kct, é uma apresentação gigante, hilária e com uma música cantada em um vídeogame de cartucho! Só quem é um pouco mais velho vai entender o que isso significa, é muito foda... até hoje eu me arrepio com o "The Last Metroid Is In Captivity, The Galaxy Is At Peace" no Super Nintendo.
Claro que comecei o jogo empolgadasso, era Donkey Kong, e tinha uma apresentação foda... mas quando a parada começou de verdade confesso que dei uma broxada. Não que o jogo seja ruim, mas a primeira impressão que tive foi de estar jogando um mod do Banjoo-Kazooie (que eu gosto muito) que troca o ursos por macacos e bruxas por jacarés. Esqueça aquele lance de chegar no final desesperadamente, seguir fase após fase em um mapa temático até os chefões e aquele monte de coisas bacanas que a série Country nos ensinou a gostar, as palavra de ordem aqui é exploração. O tempo inteiro no jogo você vai estar procurando itens para poder abrir uma porta ou nova fase, sempre! Mas guarda isso por enquanto, deixa eu falar do resto do jogo.
Depois do susto inicial você vai acostumando e no final está gostando dele. A coisa é bem simples, cada fase é como se fosse um dos mundos dos jogos antigos, inclusive todas tem o seu próprio tema, como floresta, deserto, gelo, fábrica, etc. E dentro de cada fase você tem que coletar um monte de itens, ficar trocando de macacos o tempo todo para alcançar certos lugares, tocar uns instrumentos musicais malucos que habilitam certos eventos, conseguir um monte de power-ups e no final, se tudo der certo, você entrega algumas bananas pequenas para um hipopótamo azul em cima de uma balança, que come elas, fica gordo e faz subir do outro lado uma porca rosa que alcança uma chave que abre a porta para o chefão da fase! Puf, puf, puf... é isso mesmo, uma canseira danada. Para ir para outras fases, tem que um número "X" de bananas grandes, e assim ad infinitum até o fim do jogo.
Eu falei que tem vários macacos né? Se você viu o vídeo da apresentação não tem mais o que explicar, é exatamente aquilo:
Donkey é o mais equilibrado entre velocidade e força, tem uma arma que atira cocos (sim, eles tem armas nesse jogo) e toca uns atabaques malucos;
Diddy é o mesmo de sempre, pequeno, fraco, mas bem ágil, e tem duas pistolas que atiram amendoins, além de poder voar com um foguete amarrado em suas costas, que tem a pior jogabilidade para uma parada dessas que eu já joguei na vida... sério, não quero falar mais sobre isso. Ah, ele toca guitarra;
Lanky é novo, um orangotango maluco de hábitos flatulentos, mas que sobe em tudo quanto é canto trocando os pés pelas mãos. Toca trompete e usa uma zarabatana que atira uvas;
Tiny, a parente da Dixie, que inclusive tem basicamente as mesmas habilidades, como ser ágil, planar com os cabelos e tudo mais. Tem a habilidade de encolher, toca saxofone e usa uma besta que atira penas;
Chunky, parente daquele bebê de Donkey Kong Country 3, que é o mais forte e lento do grupo e o mais lesado também. Pode ficar mais maior de grande ainda, levanta pedras, toca triângulo e tem uma bazuca que atira abacaxi.
Então é isso, cinco macacos com habilidades diferentes, vasculhando as fases atrás de bananas pequenas, bananas grandes, enfrentando chefões, ganhando chaves pra libertar um jacaré gigante que não gosta do K. Rool, que por sua vez quer destruir a Ilha DK com um raio da morte maluco que está com problemas e não quer atirar. Ah, me desculpe, essa é a história do jogo.
Tudo isso vem embalado por um 3D muito bonito, você entende porque precisa do cartucho de expansão e pragueja a Nintendo por não ter colocado um drive de CD no Nintendo 64. Toda essa parte gráfica é impecável, por mais que as limitações da época não permitissem coisas muito maiores, porém definitivamente não tem o mesmo impacto que Country causou quando chegou no Super Nintendo. A trilha sonora também é ótima, e apesar de não ser tão variada quanto os jogos anteriores, sabe muito bem te empolgar na hora que precisa, principalmente nas lutas contra os chefões e outros momentos mais dramáticos. Já a jogabilidade dá uma derrapada, não chega a ser ruim, mas em vários momentos você vê que ela é mal elaborada. Logo de cara você desiste de pular na cabeça dos inimigos por conta do salto impreciso, e até mesmo os socos e chutes as vezes não acertam quando você quer, fora a confusão de botões que é para utilizar as habilidades especiais.
A cereja do bolo fica por conta do retorno de vários personagens dos jogos anteriores, como o velho Cranky, agora um cientista maluco que te dá várias poções com poderes. Aquela vovózinha de Country 3, que agora é uma fantasma que dá dicas para as fases. A charmosa Candy, responsável pelos instrumentos musicais da galera. O descolado Funky pagando de militar, fornecendo todo o "material bélico" da trupe. E alguns animais como o papagaio que também não lembro o nome, que virou mais um conselheiro e apresentador das fases de bônus, o rinoceronte Rambi e o peixe-espada Enguarde. Para galera mais saudoista, tem dois joguinhos escondidos que podem arrancar lágrimas dos corações mais duros e insensíveis.
E tudo isso seria muito bom e faria com que eu colocasse ele na minha lista de jogos preferidos se não fosse por um detalhe: quanto mais você joga, mais chato ele fica. Não é que as fases finais sejam mal feitas ou algum defeito mais grave surja do nada, mas é que ele te força tanto a coletar um milhão de itens, com dificuldades absurdas e jogabilidade duvidosa, que eu cheguei no final e só queria zerar logo pra ir para o próximo jogo. Se não fosse por essa coisa de ser obrigado a coletar praticamente tudo pra poder zerar, teria sido um jogo excelente, ainda que bem diferente do resto da franquia. A batalha final contra K. Rool então é muito foda, criativa, divertida e difícil pra kct.
Eu poderia falar mais um monte de outras coisas sobre o jogo que não citei aqui, mas o que eu queria dizer é que Donkey Kong é como aquela garota bonita que você gosta, mas que gruda tanto no seu pé, que no final você não agüenta mais e acaba largando. Talvez meu erro tenha sido jogar apenas ele. De qualquer forma eu recomendo vocês jogarem, sério mesmo, mas alternem ele com outra coisa pra não cansarem no final como eu cansei. Então peguem este cartucho amarelo, espetem no seu velho 64 e vão jogar!
Concordo com você, a intro de DK64 é épica demais! E eu entendo bem a emoção de ter uma música cantada em um cartucho
No entanto, também concordo que DK64 não tem o mesmo brilho da série Country (do qual sou fã incondicional, principalmente do primeiro).
Acho que você ainda foi melhor do que eu, porque eu não tive saco pra jogar nem metade de DK64. Não tive paciência, era muita coisa pra fazer, muita coisa pra pegar, muito macaco pra controlar... na boa, se não for RPG eu não tenho saco pra 1001 personagens, ainda mais se for algo obrigatório.
Adorei o texto, me deu um feeling de nostalgia muito bom!
Ah, e o nome do papagaio é Squawks (como é que tu esquece o nome do bichinho?)!
Infelizmente eu não tenho muito o q falar aqui. Isso se dá pq só joguei DK 1, 2 e 3 somente. E vou junto com a @Angela sendo fã incondicional do DK 1!
No mais o q eu posso dizer é q quando eu tiver a oportunidade de jogá-lo farei sem nenhum problema, pois com o q vc mostou o jogo não apresenta nada q possa ser ignorado e daí poderei falar alguma coisa mais "profunda" a respeito.
E sim, eu sou mais "antigo" e entendi perfeitamente a mensagem! xD
Eu sempre acho que nessa parte de fazer a transição de uma franquia de ambiente 2d para o 3d deixa a desejar. DK tem que ficar no 2D. Aliás quase todos os Plataformers 3D tem problemas salvo algumas exceções como o Crash do PS1. Talvez se seguisse esse game seria mais promissor.
Eu sou muito fã da série DKC mas nunca tive a oportunidade de jogar o de 64. Aí, recentemente, consegui adquirir o cartucho pelo eBay e comecei a jogar. xD
Em todo lugar que vejo o pessoal falando desse jogo escuto a mesma coisa: que é repetitivo demais. Então já comecei previnido... vou tentar jogar aos poucos.
Pelo pouco que joguei tive as mesmas impressões. E realmente lembra muito o Banjo-Kazooie, mas na verdade achei até um pouco piorado. A jogabilidade realmente não é tão boa, tem horas em que a câmera não ajuda, e dá pra ver que no geral o jogo não foi tão bem lapidado como poderia.
Talvez teria sido melhor deixar o jogo só com 3 personagens (Donkey, Diddy e Dixie!!) a trabalhar melhor nisso. Um salto para 5 parece demais e mundo vai e volta pra ficar fazendo.
Como fã, uma coisa que me incomoda foi terem deixado de lado alguns personagens pra introduzir novos... meio desnecessário.
Mas enfim, quero jogar mais pra ter uma opinião melhor.
Eu sou muito teimoso, só quando o jogo é muito merda que eu não termino.
Ah, eu nunca gostei desse papagaio, era sempre aquelas fases chatas com espinhos, rzs.
@Rafael Alencar
É um jogo válido sim, mas se você realmente gosta de DK, jogue Donkey Kong Country Returns, esse sim é foda!
@D00d!
Pois é, tem jogos que não funcionam bem no 3D, olha só a peleja que é com Sonic até hoje. Por outro lado, pega um Mario Galaxy de exemplo, é muito bom.
@Fred
Iaê vizinho, bem vindo ao site
Isso, vai jogando ele em doses homeopáticas que é provável que a coisa se desenvolva melhor, até porque o jogo tem momentos excelentes.
Banjo Kazooie eu joguei tem muito tempo, mas de fato uma das coisas que eu me lembro bem é que a jogabilidade é muito boa.
Não cheguei a achar os cinco personagens excessivos não, até gostei da variedade que eles deram a jogabilidade. Mas realmente não vi sentido em tirar a Dixie pra colocar a Tiny por exemplo.
Cara, eu não tenho o que falar da Rare, pois os melhores jogos do N64, quando não eram da própria Nintendo, eram dela. Claro que deslizes aparecem, Jet Force Gemini, para mim, não agradou, mas Goldeneye e Banjo estão lá em cima.
Gosto até do Winning Run, jogo de Baseball para Snes...
Agora, sobre DK64 não posso falar muito. É um jogo que eu sempre quis jogar, cheguei a tê-lo aqui comigo, mas não fui muito pra frente. Acho que é a empolgação com o N64 que já tinha esfriado, pois quando consegui (emprestado) o Game, eu já tinha o Wii e jogado o DKC Returns. Sei que é injusto colocá-los lado a lado, pois, apesar de terem o mesmo personagem principal, são de gêneros/estilos diferentes. Mas ainda assim é um game que quero jogar.
@Tchula Eu também sou teimosa, do mesmo jeito que você. Quando o jogo é uma merda não tem quem faça eu conseguir terminar. Tou passando isso com Silent Hill Homecoming, tá difícil terminar aquele jogo, ele é o SH mais sem graça que já joguei, mas sou fã da série, só por isso ainda não desisti. Mesmo assim, já joguei ele no Troca Jogo... Quanto à fase dos espinhos, eu adoro! Principalmente a música dela, Brambles! E o mano mandou o DKC Returns, vou joga-lo em breve, todo mundo diz que é massa demais!
@D00d Concordo com você, platformers deveriam continuar sendo 2D, se já fossem sua origem. Crash é uma excelente exceção, o jogo é muito foda. Os Mario’s também! Tem um Rayman que é 3D também e é muito legal (lembro que joguei no PC), mas quando eles resolveram fazer os Rayman’s 2D, ficaram muito mais fodas!
Opa, realmente Sonic é um exemplo de um personagem que penou no universo 3D (há algumas exceções como Sonic R do Saturn que atualmente jogo numa coletânea do ouriço do Ps2. Mario realmente soube se adaptar ao 3D, com alguns jogos entre o nível bom e ótimo.
Você deve ter jogado o meu cartucho antes de me mandar, não? hwa hwa hwa.
Joguei ele depois do Returns também, mas nem afetou de tão diferente que são os estilos.
@Sucodelarangela
Returns é excelente e difícil pra kct, foi uma continuação digna da trilogia original. Só achei meio forçado o uso dos sensores de movimento, senti falta de poder jogá-lo no controle clássico.
@D00d!
Sonic R não é aquele de corrida que todo mundo mete o pau falando que é ruim? Nunca joguei, mas não parece muito tragável mesmo
É engaçado, mas nunca dei uma chance a esse jogo... sempre curti Dk, estou até jogando o returns do wii, mas me lembro na época de ver em revistas, e nunca quis nem alugar, um dia crio coragem, não curti muito na época esse novo sistema de jogo, no super nintendo era fantastico, ficou estranho... vou ver se acho o jogo por aqui.
Engraçado Tchulanguero que nunca ouvi menções ruins deste game, mas eu acabei gostando dele. Talvez as pessoas não gostem pela maneira que se controla os personagens. Mas no geral eu esperava que Sonic bebesse do Crash do Playstation para aventuras em 3D.
Cara… é sério que essa abertura tá num cartuho? NUM CARTUCHO? Vc tem certeza? Não é possível, 3 minutos de pura música cantada, animações poligonais muito bem feitas e tal. Muito boa a música, curti! hahaha! Só que no meu tempo as empresas gastavam quase toda a memória do cartucho gravando um audio que gritava de forma rouca e meio robotizada um SEGAAAAAAAA de aproximadamente 3 segundos… 3 SEGUNDOS!!!!!! Que maravilha da tecnologia moderna esse DK64!
Não joguei o Banjoo-Kazooie, não joguei nenhum DK (especialmente este que eu nunca nem vi), … é, eu sou um não-nintendista mesmo! kkkkk! Zueira, respeito muito as duas séries e morro de vontade de jogar, mas ainda não tenho dinheiro pra um N64 e cartuchos e nem sou fã de jogar no PC, então… se um dia eu conseguir isso, vou evitar de jogar os dois muito próximos um do outro, já que são parecidos.
Pô, e não fale assim da Nintendo por não colocar um drive de CD no N64, lembre-se que se o concorrente direto, o PSOne, tem problemas sérios de canhão de leitura. Não consigo encontrar um que funcione em dias atuais. Triste, né?
Sabe o que é engraçado? Lendo seu texto, parece que era eu falando sobre as fases noturnas de Sonic Unleashed, especialmente os últimos dois parágrafos. Inclusive curti a analogia com a garota bonita grudenta! uhahuahuahuahuahuahuahua
Ou seja, pode ter sido sofrido, mas daqui algum tempo vc vai lembrar com nostalgia deste jogo, tenho certeza.
Eu também não curti muito o rumo tomado a partir de Adventure, mas vamos esperar pra ver o que rola agora em Lost World.
@Gamer Caduco
Hwa hwa hwa, eu também quase não acreditei quando vi pela primeira vez, e olha que o cartucho nem é tão pesado. Mas depois do Resident Evil 2 do 64, qualquer coisa é possível de colocar em um cartucho, rzs.
Poxa, se nunca jogou nenhum jogo da série, vê se aproveita que o DKC Returns tá saindo agora pro 3DS, até por ser um jogo de plataforma com progressão lateral provavelmente vai te agradar muito.
Cara, eu sempre tenho a impressão que é o contrário, que o canhão do PSOne é forte... o meu pelo menos tá funcioando, ao contrário do Dreamcast
Eu já conhecia essa apresentação épica pois foi o pouco que vi do jogo xP kkkkkk
Realmente esse é um dos jogos que eu tenho vontade de jogar mas devido os comentários sempre fui "empurrando com a barriga"... e se o chefe, que é bem mais insistente que eu, falou q seria bom jogar com algum jogo intercalado (assim como fiz com o Returns e sim, agora está definitivamente zerado xD), imagina então eu com o DK64? kkkkk
Mas ainda tenho essa curiosidade e vontade de jogá-lo, com certeza farei isso um dia...
E @Cadu, valeu por mais uma vez me desanimar ainda mais um pouquinho de Unleashed xP kkkkkkkkkkkkk
Eu também era fã incondicional de DKC1 até conhecer o Returns, ele é tão bom qto os demais, sério gente, CORRÃO!
Desculpe a demora em aparecer por aqui, mas agora estou de volta \o
Já zerou? Agora sim você é digno de falar de Returns, rzs. Mas te falar que DK64 é mais paulera que Returns, mais pela jogabilidade mal resolvida do que pela dificuldade mesmo, principalmente aquele maldito jetpak do Diddy
Engraçado que o PSone judiado que tive aqui nunca deu problemas no leitor. Só precisei ajeitar uma vez com alcool isopropílico. E meu Dreamcast deu pau na fonte e tive que vender numa epoca que tava liso.
O engraçado é que dois consoles da Sony que pararam na minha mão não tive problema: O PSone funcionava muito bem depois vendi para consertar o 2 que ganhei por descuido de uma queda ele não lia nenhum game. E é o meu modelo favorito: aquele que tem a fonte externa.
Esse mesmo Tchulanguero o Psone eu tive por uns tempos, vendi e consertei meu ps2. O legal desses videogames é que as fontes são externas (exceto dos ps2 Slims mais recentes). Pelo menos é mais fácil de achar e mais barato que o do Dreamcast.
Mas o problema do Dreamcast nem é esse. PS2 mesmo se der problema na fonte é mais tranqüilo de arrumar, ou na pior das hipóteses até compra um novo. Agora vai procurar qualquer coisa do Dreamcast? O bicho circulou por muito pouco tempo no mercado, a nossa sorte é que a Tec Toy na época trouxe para cá.
Quero jogar sim a versão do 3DS, vou dar uma chance pro Zelda também que vai sair pro portátil. Hora de experimentar duas séries. Outra franquia que quero conhecer e preciso checar se tem no Virtual Console é Metroid. Quero jogar o Super, do SNES. Quem sabe eu não curto?
E acho que o canhão do Dreamcast é realmente o mais fraco de todos, é um dos videogames que parece que vc nunca encontra funfando, né? Triste. E eu queria muito ter um algum dia na minha vida.
@T-ROK
Pare com isso, não desanime com Unleashed que ele é bacana. Dizem que a versão do Wii é legal e tal.
Todos jogos fodas, vá sem medo de ser feliz. Metroid eu só não te recomendo a série Prime por ser extremamente labiríntica, mas eu acho que tu ia curtir o esquema de exploração.
O Dreamcast é um console que eu deveria ter aprendido rápido a lição de não usar CD gravado nele
Não tinha um lance de colocar leitor de CD Rom no Dreamcast e ele recussitava. De qualquer forma leitor nunca foi problema do meu console só tive que regular ele uma vez só em toda sua existência. A fonte é que era o caso grave.
@rafa eu to quase comprando um 64 to com duas propostas dele aki (alias da pra saber se um 64 ta funcionando sem testar jogos),se eu comprar esse vai ser um dos jogos que eu jogarei com certeza (jogos de 64 sao difíceis de achar?). quanto ao returns ainda nao joguei ,mais toi aki me martirizando por nao ter comprado ele novo a 40 pau(a loja tava fechando ,eu achei que tinha visto o preco errado da janela do busao e nem voltei la) o psone e o melhor entao ?to com uma proposta de um tb so tava meio em duvida justamente pelo leitor e tal. @sucodelarangela tb sou fa incondicional do dk 1 pena que sou horrivel em plataformas de pular na cabeca dos monstros(menos sonic pq e rápido e eu sou ruim justamente por falta de calma pra jogar devagar ),e nunca o zerei,o unico plataforma desse estilo que zerei foi new mario bros e mxm assim pq ele tem um treco que da impulso na parede que ajuda a nao cair.
Tem, mas o problema é achar um leitor que seja compatível, e o DC tem vários leitores diferentes, o que dificulta ainda mais achar um que sirva. O lance da fonte parece que é oxidação, mas a minha tá de boa também.
@ganon,o destruidor
Não tem como testar o N64 sem jogos, ele não tem nenhum menu principal. E por incrível que pareça é um dos consoles que ainda tá tranqüilo comprar usados... tirando alguns como Zelda e Smash Bros., que o povo enfia a faca.
O PSOne eu acho melhor que o primeiro modelo (quadradão) mais pela questão do tamanho mesmo, mas na prática acho que é tudo igual.
o starfox 64 e caro ?eu sempre quis ele ,pois ele pra mim e o segundo melhor jogo de 64 (depois do oot),e ele o oot(esse no teclado e ainda perdi o save 4 vezes) e smash bros(ta bom que so pra ver se eu ia curti) foram os unicos de 64 que animei a jogar no emulador.
No meu caso com o Dreamcast é que ele estava emprestado e foi quando um colega meu estava jogando ele ouviu um estalo e o videogame desligou. Foi aí que aprendi a não mais emprestar o videogame.
Até que não viu, dá pra comprar num preço bom. Zelda OOT, Zelda MM e Smash Bros. já são um pouco mais caros, mas também dá pra conseguir num preço amigável com paciência.
@D00d!
Eu sou da seguinte política: estragou, então conserta!
Eu resolvi não emprestar mais, até porque eu tinha enjoado praticamente do console (não me interessava mais) quando eu fui emprestar, e outra esse conhecido não tinha grana para isto e mesmo alguém que conserte Dreamcast aqui não tinha. Então vendi ele com defeito mesmo (tudo que eu tinha dele controles, 2 VMUS (um era pirata 4 em 1), Teclado etc... Simplesmente foi uma boa época do Dreamcast. Naveguei pela internet (aliás foi o primeiro contato com a internet pra valer foi nele com seus navegadores que travavam em algumas páginas). Foi algo mágico que teve seu fim.
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