Antes de tudo, vamos deixar uma coisa clara: esse post é uma visão minha de como andam as coisas no mercado e do meu gosto pra jogos. Obviamente cada um tem o seu e eu gostaria que vocês também tagarelassem suas visões disso, de acordo com o gosto de cada um. Bora bater um papo legal aqui!
Vamos por partes. Pra quem me conhece sabe que eu sou aquele tipo de cara chato que reclama de todo lançamento de jogos FPS e esportes que vem se repetindo há anos, por mais que eu tenha jogado alguns no ano passado. Não me levem a mal, não é que os gêneros sejam ruins, mas o que mata é a quantidade do que sai por aí. Isso significa (pra mim) uma saturação incômoda no mercado de jogos. Lógico, não sou eu quem dito o mercado, mas sim o que vende mais e, infelizmente, é isso que anda vendendo. Por mais que hajam diferenças basante significativas, vejo Battlefield, Call of Duty e outros como o mesmo jogo. E quando digo “outros”, é UM MONTE mesmo.
Mas tá, esse é um gênero que eu não gosto. E no caso de algo que eu já falei bem, como por exemplo os indies? Bom, aí... é um caso parecido.
Diferente dos jogos AAA que andam saindo por aí e que são feitos em cima do que dá dinheiro, os indies fazem jogos por paixão, por gosto e isso é muito bonito na teoria. Mas na prática, pode até ser legal, mas mais uma vez a saturação ou a falta de criatividade tá batendo forte. Não é por nada não, mas acho que já passou a onda dos jogos pixelados estilo NES. Era legal há uns anos, mas agora todo mundo resolve fazer isso. E no geral acabam saindo um pouco mais do mesmo: plataforma sem muita personalidade ou algo mais estilo Mario. Isso pode ser tanto bom quanto ruim, afinal não é um estilo para se falar mal, mas já é algo batido. Inclusive o próprio Mario Bros. já está caindo nesse ciclo. O jogo vende por nome, pois o resto é o mesmo desde lá o Famicom. E quando eu digo o mesmo, é o mesmo mesmo!
O que dá o destaque aos jogos então? Bom, o básico: gráficos chamativos, trilha sonora marcante, jogabilidade simples e história impactante. Como eu já disse, os jogos indies “8 bits” já passaram da boa fase a agora tá no estágio de “cumprir cota”. Com exceção de alguns como Shovel Knight que tem uma linda história e jogabilidade e proposta diferentes.
Evidentemente que eu não esqueci de títulos como Rime, Firewatch, Gunman Clive 2, A Hat in Time, Heart Forth Alícia e talz, mas a maioria parece que se perdeu no que significa “indie”.
Voltando aos jogos de empresas grandes, também não há muito que tenha me atraído muito. Tirando jogos como Sky Soldier Rodea, Metal Gear Phantom Pain, Bloodborne, Zelda Wii U e o mais recente Tembo the Badass Elephant, não tenho visto tanto que me agrade. Espero que isso mude com o tempo e que mais e mais jogos interessantes venham.
Enfim, agora é a vez de vocês! Larguem um pouco o controle e botem a boca no trombone (no bom sentido, viu?). Sentem todos aqui e Vão Conversar!
PS: Eu sei que decepcionei vocês por não fazer um post sobre sexta-feira 13. Vocês esperaram algo bem bugadão, mas como eu ando TOTALMENTE sem tempo e praticamente não sei o que é videogame desde o fim de janeiro, deixo aqui uma imagem bem bonitinha para comemorar essa data tão admirada.
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