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Campus Party MG 2017 - O ecossistema de desenvolvimento de jogos em Minas Gerais

Com 44 players, Minas Gerais é um estado promissor neste mercado.

autor Rodrigo Borges   datahora 05/11/2017 às 19:55:28   tagarelices 1

Com 44 players, Minas Gerais é um estado promissor neste mercado.


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Entrando na reta final da CPMG2, Filipe Morais apresentou neste último sábado (04) a realidade e as perspectivas para o mercado mineiro de jogos digitais. Cofundador do Gamelyst e secretário da Associação Mineira de Jogos (GAMinG), Filipe vive o mercado de jogos acelerado pela Seed.

Slide com alguns jogos presentes na Gamelyst.
O Gamelyst nasceu da ideia de um "Netflix para jogos".

Para organizar o segmento no estado, a GAMinG foi criada em 2016, fortalecendo sua presença no cenário nacional e internacional. Ao traduzir a ideia da associação finlandesa IGDA para a realidade brasileira, uma organização estadual fez mais sentido do que uma massiva unidade federal. Suas duas frentes de atuação são tornar a carreira de jogos algo acessível a pessoas de todas as áreas e, para quem já empreende, oferecer um ambiente de companheirismo entre as empresas. Como uma organização recente, a GAMinG ainda está aprendendo o melhor formato para promover sua pauta, realizando atualmente os eventos BH Game Biz e BH Game Dev bimestralmente.

Minas Gerais, enfrentando a visão que põe São Paulo no pedestal do mercado de jogos, já conta com 26 estúdios, 11 empresas e 7 instituições de ensino que atuam no setor. Além disso, foi o estado com o maior número de desenvolvedores participando da Epic Game Jam 2017, cujos finalistas foram competir presencialmente no Rock in Rio.

Filipe em sua apresentação na Campus Party
Para 2018, a associação pretende focar na profissionalização dos desenvolvedores mineiros.

Extrapolando para o escopo nacional, Filipe apresentou o Brasil como 13º maior mercado de jogos no mundo. A repercussão interna disso é a Agência Nacional do Cinema (ANCINE), que agencia todas as expressões audiovisuais a despeito do nome, ter lançado em 2017 dois editais relacionados a jogos, depois de 9 anos sem trabalhar com a modalidade. Além disso, duas associações brasileiras foram criadas para lidar com o mercado, ACIGAMES e ABRAGAMES.

Quando perguntado sobre a identidade e língua de nossos jogos, Filipe falou da tendência de títulos e conteúdo em inglês como algo essencial para conquistar mercado internacional. A GAMinG, até o momento, não se opõe a jogos que optem apenas pelo inglês, em detrimento do português. Para ele, a identidade da nossa cultura é algo relevante de se encontrar em um jogo, mas sua presença não está limitada à língua escolhida.

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