Antes de mais nada, desejo a todos um excelente 2019 com muitas surpresas agradáveis no mundo dos jogos, pois tem muita coisa boa vindo por aí! Em 2018 acabei ficando um tanto ausente do site por questões pessoais, mas sempre que pude ter um break da correria do dia a dia, eu aproveitava para desfrutar algum joguinho. E o ano foi bom nesse aspecto: tenho 22 jogos na lista e nem eu lembrava de ter jogado tanto! Bora para a lista!
Relembre o que eu joguei em 2017
Assassin’s Creed: Origins (PlayStation 4)
O primeiro jogo do ano é, claro, o último de 2017, pois a jogatina ainda estava em andamento. Assassin’s Creed: Origins, como já dito ano passado, foi excelente em vários aspectos: exploração, jogabilidade, ambientação e por aí vai. A única coisa que a Ubisoft não aprendeu foi a não fazer mais as malditas sidequests de coletar coisas infinitas.
The Evil Within (PlayStation 4)
Eis um jogo que me surpreendeu bastante. Comprei e deixei ele de molho por um bom tempo, mas resolvi pegar esse ano e tenho que dizer que é um clássico psychological survival horror com pegadas da jogabilidade de Resident Evil 4 e monstros à la Silent Hill. O final, apesar de ficar um pouco mais previsível do meio para o fim do jogo, ainda impressiona.
The Witcher III: Wild Hunt + DLCs (PlayStation 4)
Um dos melhores RPGs que já joguei na vida. A primeira vez que joguei, não conhecia nada do universo, procurei resumos dos livros para ter uma base dos personagens e, mesmo com o pouco embasamento, amei tudo no jogo. Depois de ter lido os livros, a experiência conseguiu ficar ainda melhor com os vários easter eggs que encontrei. Apesar de já ter zerado em 2016, perdi meu save com minhas 130 horas de jogo. Em 2018, foi hora de jogar tudo de novo do zero, incluindo as DLCs. Melhor platina da vida!
God of War (PlayStation 4)
Nem preciso me alongar muito em God of War, afinal, Cleiton foi GOTY! Os caras da Sony Santa Monica repaginaram tudo no jogo, novas mecânicas, nova jogabilidades e, mais que isso, o próprio Kratos que se tornou um puta personagem. São várias coisas que vão além de gráficos e outros detalhes. É uma reformulação geral do que já havia sido visto e, ainda bem, para muito melhor. Fiz um vídeo degustação e, se ainda não viram, é só dar o play aí em cima!
Snoopy Pop (Android)
Aqui eu já entro nos joguinhos casuais, que foi algo que eu passei a apreciar um pouco mais esse ano. Quando você vive num aperreio sem tempo para jogar em casa, um joguinho no celular salva o dia. Snoopy Pop é um jogo muito bonitinho e bem feito com jogabilidade idêntica ao Bubble Bobble do SNES, diferenciando por cada personagem dos Peanuts te darem um poder específico que pode ser carregado durante a partida.
Hitman (2016) (PlayStation 4)
Okay, eu não joguei "o jogo" em si, mas joguei a demo, que nada mais é que um pedaço do jogo, ora bolas! Nessa demo pude jogar duas missões e cada missão tinha várias possibilidades de finalizações diferentes, o que me agradou muito! Jogabilidade stealth é uma parada que me conquista fácil e Hitman tá na lista de aquisições só esperando o preço da temporada baixar.
Far Cry 4 (PlayStation 3)
Eu juro que eu vou de mente aberta pra jogar a série Far Cry, mas não acontece a magia de gostar. Eu até curti o Pagan Min, muito mais que o overrated do Vaas, mas eu sinceramente ainda não descobri porque essa série não vinga no meu coração. Sorry.
Spotlight: Room Escape (Android)
Spotlight é o bom e velho Room Escape. Tem puzzles bem inteligentes e desafiadores, e está em desenvolvimento constante. Atualmente, possui três capítulos totalizando 12 fases, no entanto, de tempos em tempos o jogo é atualizado e surgem fases novas (eu estou em stand by, por enquanto) e é totalmente localizado em PT-BR. Se quiser quebrar a cabeça, recomendo.
Piffle (Android)
Quando a gente tá com a cabeça oficina do diabo mesmo, acabamos cedendo a esse tipo de coisa, huahua! Piffle é um dos joguinhos da moda de 2018, com a jogabilidade de acumular projéteis e destruir os obstáculos da fase. O avanço do jogo é ok por um bom tempo, mas logo depois começa a irritar com aquelas fases que são super difíceis de passar sem um power-up, para ver se eles conseguem te empurrar uma compra in-game. Passável.
Detroit: Become Human (PlayStation 4)
Detroit: Become Human foi um excelente jogo degustado esse ano. As ramificações de decisões que você pode tomar realmente criam um bom fator replay no jogo. Eu mesma achei que zeraria e iria passar para outro, mas ainda gastei bastante tempo rejogando fases e/ou trechos para pegar outras partes das ramificações e ver os resultados. Os protagonistas também possuem ótimas storylines com longos trechos, inclusive, injogáveis dependendo das suas escolhas anteriores, o que nos deixa ainda mais curiosos em relação às diversas interações que podem ser feitas.
Unravel (PlayStation 4)
Mais um joguinho de passatempo que ainda não finalizei, mas pego esporadicamente quando tou com a cabeça meio "descompassada" para jogos mais sérios. Acho muito bacana a forma como o jogo conta sua historinha, a mecânica do fio de lã e como você tem que ir fazendo as coisas e gerenciando esse material. A única coisa que me irrita é ter que percorrer o caminho inteiro de porta-retratos a porta-retratos quando uma fase finaliza.
Portal (PC)
Finalmente, senhores! Finalmente tive a experiência de quebrar a cabeça com uma portal gun! Achei que seria um jogo mais longo, mas apesar de curto, é excelente e muito gostoso de jogar.
Overcooked (PlayStation 4 e Xbox One)
Se existe algo no mundo dos jogos eletrônicos que se equipare a Uno no quesito tiro-porrada-e-bomba da amizade, este algo é Overcooked. É simplesmente im-pos-sí-vel passar por esse jogo sem dar pelo menos um legítimo berro de raiva na cara de alguém que você realmente gosta, hahaha! Raiva passageira, diversão garantida em até 4 pessoas (recomendo não jogar duas pessoas em um controle só por motivos de altos níveis de estresse).
Just Dance 2018 e 2019 (Switch)
Outro excelente jogo para jogar "de galera", como dizemos aqui, e sem o risco de perder amizades! Ambos os Just Dance tem setlists muito boas, com muitos hits de sucesso e vários modos de
Guitar Hero Live (PlayStation 4)
Tirei a poeira da guitarra por dois motivos: jogar com nosso amigo Kratos Vudu, que veio me visitar nas férias, e aproveitar os últimos meses do modo TV, que foi finalizado no final de dezembro. O modo TV era o que eu mais gostava no game, era tipo uma MTV que ficava passando videoclipes o dia inteiro em dois canais diferentes. Era só ficar online (não necessitava de PS Plus), escolher o canal e tocar a música em tempo real competindo com outras pessoas online, ou seus fantasmas. Tentei conseguir mais alguns troféus, mas estes são realmente complicados de conseguir...
Leia a nossa análise de Guitar Hero Live
Lovers in a Dangerous Spacetime (Xbox One)
Putz, que jogo maneiro! Não ameaça tanto as amizades quanto Overcooked, mas ainda assim é bem tenso. Jogamos em três pessoas e, às vezes, o gerenciamento das tarefas ficava meio complicado, pois existem diversas coisas a serem executadas, como pilotar a nave, atacar inimigos, usar escudo, usar poderes especiais e dependendo da quantidade de inimigos na tela era uma correria só!
SpeedRunners (Xbox One)
Grande gerador de gritaria e desejos de vingança, super recomendo!
Marvel’s Spider-Man (PlayStation 4)
Melhor jogo do Spidey ever! Os personagens estão super carismáticos, tem cameo do Stan Lee, a história é muito boa, a navegação na cidade está de cair o c* da bunda de tão foda e as sidequests não são cansativas.
Resident Evil 2 (PlayStation 1)
Resolvi continuar um save de meses atrás como forma de preparação psicológica para o lançamento do tão aguardado remake. Sempre curti muito esse crossover das storylines dos protagonistas e estou muito ansiosa pra ver como vai ficar esse quesito no novo jogo. Não zerei a versão de 1998 por que meu save corrompeu e eu perdi tudo (estava quase zerando o Scenario B da Claire T-T)...
Rock Band Unplugged (PlayStation Portable)
Quando joguei o Guitar Hero Live, fiquei saudosista dos tempos em que jogava esses arcades de música no controle do PS2, já que do PS3para frente era obrigatório o uso da guitarra controle. Descobri que tinha esse Rock Band para o PSP e tenho me divertido bastante com ele. No jogo, você controla os 4 instrumentos da banda, baixo, bateria, voz e guitarra, respectivamente, alternando as faixas de reprodução com L ou R. É bem desafiador em níveis mais altos.
Super Mario Party (Switch)
Outro joguinho "de galera" para passar o tempo. Tem muito minigame divertido (esse do triciclo é um que me dei mal) e dá para entender porque a série é tão premiada no quesito jogos para a família.
XCOM 2 (PlayStation 4)
Eis uma série pela qual eu estou legitimamente apaixonada. Iniciei a jornada pegando diretamente o Enemy Within para PS3, que junta o jogo base com suas principais DLCs e logo já estava comprando XCOM 2. Ambos são excelentes jogos de estratégia, com uma dificuldade absurda mesmo no nível normal, mas não "absurdo" do tipo "injusto". Na verdade, é só uma questão de adaptação com o nível de complexidade de gerenciamento da sua nave e de seus recursos. Estou na reta final dele e, em breve, comprarei a DLC War of the Chosen, que traz tanta coisa nova que praticamente transforma o XCOM 2 vanilla em um outro jogo!
---
Então é isso, galera. Para um ano tão corrido quanto o meu 2018, até que aproveitei muito bem o pouco tempo que tinha. Jogaram algo da minha lista? Deem um pitaco aqui embaixo. No mais, desejo um 2019 cheio de jogos bacanas para todos e Vão Jogar!!
---
Esta publicação faz parte do meme gamer "O que você jogou em 2018?", que foi organizado mais uma vez pelo nosso grande parceiro, Marvox, e irá ocorrer entre os dias 21 de janeiro a 04 de fevereiro. Segue a lista com os demais participantes dessa edição:
Blogs/Sites
Arquivos do Woo - Cyber Woo
Desocupado - Paulo Victor
Gamer Caduco - Gamer Caduco
Gamerníaco - Eduardo Farnezi
Locadora Resident Ivo - Ivo Ornelas
MarvoxBrasil - Marvox
RetroPlayers - Sabat
Vão Jogar! - Hugo "Somari" Couto
Vão Jogar! - Rafael "Tchulanguero" Paes
Vão Jogar! - sucodelarAngela Caldas
Videogames com Cerveja - Felipe B. Barbosa
Canal (YouTube)
5 Pixels - Games - Carlos Henrique
Aleskis o Alx - Alexis
Jogatinas Saudáveis - Rodrigo Vigia
Compartilhe