logoVão Jogar!

O que eu joguei em 2020 - Tchulanguero

EspecialO que nós jogamos em 2020

Os jogos que eu joguei naquele ano em que sentar a bunda no sofá e ficar jogando o dia inteiro era o mais sensato a se fazer.

autor Rafael "Tchulanguero" Paes
datahora 22/01/2021 às 11:50:07   tagarelices 13

Ajude o @tchulanguero a pagar as contas do Vão Jogar!, clique aqui e doe qualquer quantia para o site através do PicPay. Não é assinatura, é só uma moral! ;D

Os jogos que eu joguei naquele ano em que sentar a bunda no sofá e ficar jogando o dia inteiro era o mais sensato a se fazer.


O ano passado, também conhecido como 2020, além de toda a loucura, brilhantemente sintetizada pela Angela sob a palavra "desgovernado" em seu texto introdutório do meme, também foi um ano de algumas mudanças para mim no quesito videogame.

Logo no início, antes da pandemia nos alcançar, eu ganhei de aniversário da minha gata ♥ um videogame novo e inesperado: um Xbox One. Apesar da minha pouca familiaridade com a Microsoft nessa área, coisas como a conta do dono anterior do console, jogos abaixo dos dez reais e assinaturas promocionais do Game Pass me colocaram a disposição uma série de jogos que até então eu não havia experimentado das gerações anteriores e atuais, que agora já se tornaram passadas, mas enfim.

Somando isso a eu ter passado a maior parte do ano desempregado e forçadamente recluso, foi a receita perfeita para eu ter jogado muita, mas muita coisa mesmo, até como uma maneira de desanuviar a mente em meio ao caos do mundo, apesar que não de uma maneira muito uniforme, eu sinto que no começo do ano eu joguei jogo atrás de jogo, para no meio eu ter dado uma freada brusca para me dedicar a outras coisas e voltar a me tornar mais ativo novamente mais para o final.

Relembre o que eu joguei em 2019

Mas sem mais enrolações, fiquem com a minha lista das coisas que joguei em 2020!

Mass Effect 3: Special Edition (Wii U)

Close do rosto de Garrus por detrás da cabeça de Shepard (Mulher)
:’(

Seguindo o embalo do final de 2019, claro que o jogo que abriu o ano foi Mass Effect 3, só que dessa vez no Wii U, usando o quadrinho interativo para refazer as minhas decisões anteriores, ou algo próximo a isso.

Não necessariamente ruim, mas mais fraco que os anteriores e assumindo totalmente o clima de épico de guerra, aqui (Raquel) Shepard abandona a sua aura de Danny Ocean do jogo anterior, para assumir o papel de soldado "Sim senhor! Não senhor!", o que pessoalmente eu achei um porre.

Mas o jogo tem os seus momentos, com alguns fechamentos de missões realmente tocantes, diversos reencontros com personagens de jogos anteriores e mecânicas de tiro muito mais refinadas do que seu antecessor. E sim, o final é bem sem graça, mas não é como se desse para esperar algo muito diferente e justificasse todo o rebuliço na época, por mim os últimos momentos do improvável casal Shepard e Garrus já valeu a pena, compensando qualquer outra coisa.

Leia a nossa análise da Trilogia Original de Mass Effect

Killer Instinct (2013) (Xbox One)


O Xbox One chegou logo no meio da jogatina de Mass Effect 3 e foi difícil resistir ao brinquedo novo. Então para não atrapalhar as aventuras de Shepard, eu peguei um jogo de luta que me permitia jogadas mais casuais, no caso, Killer Instinct.

Apesar de eu ter gostado dele um pouco mais do que naquela minha primeira experiência durante a longínqua BGS de 2013, ainda é um título muito aquém de seus predecessores, com alterações nas mecânicas que pessoalmente não me agradaram muito, além de possuir uma trilha sonora genérica e um visual que consegue ser mais cafona que os da série Mortal Kombat. Basicamente eu jogo de vez em quando porque é "de graça", rzs.

Outer Wilds (Xbox One)

Nave espacial feita de metal e madeira, sobre plataforma de madeira. Ao fundo, a esquerda, um grande telescópio.
Sim, é uma nave com partes feitas de madeira.

Jogo do ano no meu coração, Outer Wilds é de longe um dos melhores jogos já feitos. Tudo gira ao redor de um astronauta alienígena de um planeta pacato, que se vê preso em um ciclo temporal de 22 minutos, ao mesmo tempo em que busca compreender o desparecimento de uma antiga civilização altamente avançada tecnologicamente.

Apesar de sua simplicidade, Outer Wilds vai na contra mão de conceitos já muito enraizados em jogos, unindo exploração e narrativa de maneira ímpar, onde o seu progresso é totalmente calcado em aprendizado, com textos muito bem escritos e trilha sonora maravilhosa.

Leia a nossa análise de Outer Wilds

Rocket League (Xbox One)

Veículo automotor andando sobre parede transparente, em um campo similar ao de futebol, com os dizeres "Tchulanguero marcou"

Rocket League teve dois momentos para mim no ano: no começo, quando por curiosidade eu o instalei para ver como era e depois, mais para o final, quando ele se tornou gratuito e virou o jogo online preferido do pessoal aqui do site, em partidas que se tornaram mais um grande bate-papo entre a gente, em que por acaso estamos jogando, do que qualquer outra coisa.

Para quem ainda não conhece, a premissa é bem simples, é o famoso "gol a gol", com uma quadra de futebol onde a bola não sai e os jogadores são carros com foguetes equipados, capazes de grandes saltos e pequenos voos. É a escola Mario Kart de bagunça divertida.

Hellblade: Senua’s Sacrifice (Xbox One)

Personagem a contraluz, ao entardecer, com uma estrutura de madeira similar a uma cabeça de animal ao fundo

Outro dos melhores jogos que joguei no ano, Hellblade traz a temática de saúde mental de uma forma diferente, através da saga de Senua pela mitologia nórdica em sua missão de trazer do mundo dos mortos o seu amado.

Não é um título por vezes muito agradável, o clima de tensão que ele te joga, as representações de ataques de pânico, dor e desespero por vezes me deram uma sobrecarga emocional que me obrigaram a fazer algumas pausas, mas sem dúvida é uma belíssima narrativa, muito bem atrelada a sua jogabilidade.

Leia a nossa análise de Hellblade: Senua’s Sacrifice

Forza Horizon 4 (Xbox One)

Fusca de corrida deslizando sobre campo de flores amarelas
Modo fotografia em jogos, como não amar

Eu me diverti muito com esse jogo por algum tempo, mas não da maneira que vocês estão pensando. Sinceramente, apesar do clima mais solto, muito de suas mecânicas são herdadas da série Motorsport e portanto mais voltadas para a simulação, que definitivamente não é o meu tipo de jogo de corrida. Então o que eu fazia? Simplesmente ficava andando a esmo pelas belíssimas paisagens do interior da Inglaterra e por vezes fazendo uma missão ou outra que não envolvia corridas diretamente.

Doom (2016) (Xbox One)

Cena do jogo, em primeira pessoa, com o personagem segurando um brinquedo que é uma representação dele mesmo

Quando eu penso nesse jogo a melhor coisa que me vem a mente é "se Metroid Prime fosse sobre matar demônios ao som de heavy metal". Apesar de ter algumas fases grandes demais para o meu gosto e história que eu não ligo nem um pouco, Doom é deliciosamente frenético e o modo como ele te impulsiona a ser agressivo torna recompensador cada demônio morto, além dele saber implementar a exploração de uma forma legitimamente boa. Ah, e "um tapinha não dói" como nome de dificuldade é uma das melhores localizações de termo já feitas, hwa hwa hwa.

Mega Man X (Super Nintendo)


Esse é de longe um dos meus jogos prediletos, o balanço perfeito entre dificuldade, controles e boas fases, então não é tão incomum que volta e meia eu pegue ele para jogar. No começo do ano eu já tinha brincado um pouco com ele, mas acabei só jogando algumas fases, porém assim que comecei com as transmissões foi o primeiro jogo que eu peguei para zerar de cabo a rabo.

Mega Man 8 (Mega Man Legacy Collection 2) (Xbox One)


Ao contrário do jogo anterior, esse aqui nem é lá muito bom e requer muito suor para terminar, com alguns trechos absurdamente difíceis sem mais nem menos, como o do vídeo acima. Foi um jogo que eu sempre tive curiosidade, por ter ficado meio que em um limbo ali na época do Saturn/PlayStation e foi legal visitá-lo por isso, mas vontade zero de jogar novamente.

Overcooked 2 (Xbox One)

Imagem aérea de uma cozinha, com várias bancadas e cozinheiros em estilo não realista

Infelizmente não joguei muito esse "simulador de cozinha", mas as partidas com minha namorada dividindo o mesmo controle foram bem divertidas (e caóticas), apesar de nós não termos conseguido ir muito longe e ainda ficado com as mãos doendo, rzs.

Devil May Cry 5 (Xbox One)

Cena do jogo, com o personagem Nero, no ar, prestes a dar uma espadada em um demônio

O único Devil May Cry que eu havia jogado antes foi o terceiro, que eu lembro ter gostado bastante, até por eu curtir muito hack ’n’ slash. Mas quando eu comecei a jogar, apesar de ter achado interessante o lance dos vários braços de Nero e as mecânicas diferentes de V, faltava algo ali, faltava velocidade! Por algum tempo eu fiquei me perguntando se eu não estava sendo traído pela memória, até que eventualmente eu controlei o Dante e tudo ficou claro: o Nero é que é lento mesmo, rzs.

Pessoalmente eu ainda prefiro Bayonetta e não ligo muito para a história, mas é um jogo divertido de qualquer forma, bom ver que a série ainda permanece saudável até hoje.

Untitled Goose Game (Xbox One)

Cena do jogo, com o ganso observado uma placa que indica que gansos são proibidos

Nesse jogo que é uma grande comédia pastelão, as aventuras para levar o simpático ganso até os seus objetivos é ótimo para quando não se quer algo muito grandioso. Na verdade em apenas algumas horas é possível terminá-lo, sendo uma grande sucessão de quebra-cabeças de cenário, que eu recomendo bastante, só pela graça.

The Turing Test (Xbox One)

Cena do jogo em primeira pessoa, com a personagem segurando uma espécie de arma em uma sala branca com luzes e alavancas

Mais um jogo que quer ser Portal e falha. Com uma narrativa mais séria e que até tenta trazer algumas questões filosóficas para a mesa, The Turing Test tem uma jogabilidade interessante, mas não é lá muito inspirado na composição de seus quebra-cabeças, sendo só mais um "sala após sala" até o seu final. Mas se for através de um Game Pass, aí vale uma jogada por curiosidade, até por não ser tão longo.

Deus Ex: Mankind Divided (Xbox One)

Cena do jogo em primeira pessoa, mostrando policiais prendendo um homem durante o dia em meio a rua da cidade
Toda vez que algo sobre Cyberpunk era mostrado antes de seu lançamento, eu na verdade só ficava com mais vontade de voltar a jogar algum Deus Ex.

Poxa, como Deus Ex é uma série foda né?! Tudo bem que não houve muitas mudanças em relação a Human Revolution, mas Mankind Divided segue trazendo temáticas e um universo muito interessantes, onde a cisão entre humanos aprimorados e não aprimorados toma proporções ainda maiores, com uma jogabilidade que eu pessoalmente gosto muito. Infelizmente não cheguei a finalizar, pois o jogo foi retirado do catálogo do Game Pass quando eu já estava próximo ao final. ¬¬

Superhot (Xbox One)

Cena do jogo, em primeira pessoa, todos os personagens são poligonais e vermelhos, cenário todo branco, o protagonista apontando a arma para dois adversários vindo em sua direação

Esse aqui foi meio broxante. Realmente a mecânica de jogo de tiro, onde as coisas só se mexem quando você também se mexe, é bem legal, mas eu não acho que as fases no geral são lá muito inspiradas, fora que a narrativa apresentada não me chamou nem um pouco a atenção, ainda que as ideias para apresentá-las fujam do habitual.

Prey (2017) (Xbox One)


Ok, eu passei um cagaço imenso com esse jogo, é muito tenso você explorar uma estação espacial deserta onde qualquer objeto pode ser um inimigo, rzs. Infelizmente (ou felizmente) a narrativa, que me prendeu bastante a atenção, se estende por tanto tempo, que no final eu já estava com o meu personagem muito bem equipado, que nem do inimigo mais forte do jogo eu corria mais, tirando um pouco do clima de tensão do início.

Ace Combat 7: Skies Unknown (Xbox One)

Cena do jogo, exibindo um avião caça voando baixo próximo a montanhas cobertas por árvores em tempo nublado

Olha, eu nunca havia jogado nada dessa série, mas eu não sabia que ela tinha um aspecto tão novelesco assim, com dramalhões e mais dramalhões sendo apresentados entre as missões. Mas jogar é legal, não achei incrível e as vezes a dificuldade foi meio irritante, mas eu tive bons momentos, só não é um jogo que eu compraria normalmente.

Ori and the Blind Florest: Definitive Edition (Xbox One)

Cena do jogo, com o personagem Ori, um ser pequeno, humanoide e todo branco, empurrando uma pedra em meio a uma floresta sombria

Jogo lindo, em todos os sentidos, além de ser uma excelente mescla de desafios de plataforma com exploração estilo Metroid, com controles muito precisos e gostosos. Agora, foi só eu ou mais alguém meio que também ficou com dó da vilã? hwa hwa hwa

Doom (Xbox One)

Visão em primeira pessoa de um homem segurando uma arma, em um cenário com um homem morto preso em uma parede pelos pulsos, com córregos de sangue ao fundo

Doom é um dos meus jogos preferidos, meu primeiro trabalho, quando eu tinha uns 14 anos, basicamente era recompensado com a possibilidade de eu poder jogar esse jogo, mas eu nunca havia terminado ele por não ter tido acesso a versão completa na época. E jogando ele hoje, ainda mais com controles atualizados, digo que ele continua sendo excelente, com um design de fases legitimamente bom. Só não tive paciência para as fases extras pelo salto na dificuldade, mas o conteúdo principal foi devidamente finalizado.

My Friend Pedro (Xbox One)

Cena do jogo, com o personagem saltando por uma janela e atirando no ar em vários adversários simultaneamente

Outro jogo que eu esperava mais, ele tem mecânicas de tiro interessantes, como você saltar em câmera lenta e poder acertar múltiplos adversários, além de usar uma frigideira para ricochetear balas, mas não vai muito além disso. A história é qualquer coisa, a banana falante perde a graça rapidamente, mas não é um jogo muito longo, deu para levar de boa.

Fallout Shelter (Xbox One)

Cena do jogo, com um corte lateral de um abrigo subterrâneo, composto por diversas salas com várias pessoas

Sim, eu peguei um jogo de gerenciamento feito para celulares para jogar em um console, rzs. Dessa vez sem o problema do aparelho não aguentar carregar o meu abrigo depois de um tempo, eu realmente me dediquei bastante a ele, fazendo as coisas crescerem muito, chegando próximo ao limite de habitantes. Apesar de eu ter deixado ele de lado um pouco, ainda pretendo alcançar o meu objetivo de ter um abrigo com os 200 habitantes no nível máximo, armados até os dentes e com todos os andares com um Mr. Handy coletando recursos.

Leia a nossa análise de Fallout Shelter

Dandara: Trials of Fear (Xbox One)

Cena do jogo, com a personagem Dandara de cabeça para baixo em uma plataforma, em frente a uma figura inspirada na obra "Abaporu" de Tarsila do Amaral

Esse é um jogo brasileiro bem interessante, com uma mecânica de movimentação diferente e que eu realmente queria gosta mais, mas que eu não acho que encontrou um bom equilíbrio entre as suas mecânicas e dificuldade, se tornando muito frustrante em diversos momentos. Felizmente é possível ligar algumas opções que deixam o jogo mais fácil, mas definitivamente não foi a forma como os desenvolvedores planejaram para que ele fosse jogado. Ainda sim, não me importaria de ver uma continuação que fosse mais bem resolvida para fazer jus ao universo criado.

Leia a nossa análisde de Dandara: Trials of Fear

Pac-Man Championship Edition 2 (Xbox One)


Em algum ponto do ano esse jogo foi dado de graça em todas as plataformas e, apesar de ser no final das contas o bom e velho "Come-come", este é um jogo muito divertido e dinâmico, ótimo para jogadas esporádicas e descontraídas.

Life is Strange (Xbox One)

Cena do jogo, com a personagem Max tocando violão, sentada no sofá em seu quarto

Incrível como os melhores títulos que joguei em 2019 não pertençam a grandes estúdios e nem possuam temáticas épicas. Life is Strange é um excelente jogo narrativo, com uma mecânica de viagem no tempo muito bem integrada, sendo uma espécie de Efeito Borboleta (o filme), só que bom.

A narrativa me pegou de tal jeito, ainda que a realidade adolescente estadunidense me seja muito distante, que houveram diversos momentos em que realmente eu temi perder alguns personagens, tal o meu grau de afeição, embora um momento ou outro fosse meio previsível e no final tudo tenha dado mais ou menos certo na minha história.

Leia a nossa análise de Life is Strange

Red Dead Redemption (Xbox 360 / Xbox One)

Cena do jogo, com três personagens no velho oeste estadunidense, cavalgando sob o pôr do sol ao lado de uma linha do trem
Ok, a ambientação é bem foda, olha só esse pôr do sol!

Olha, eu entendo o motivo das pessoas gostarem desse jogo, eu entendo o motivo de você ter o momento "fazenda feliz", eu acho que ele realmente tem algumas coisas muito boas ali no meio, o valor de produção é inegável, mas eu não consigo ver consistência nele, além das mecânicas serem bem qualquer coisa.

Marston é um personagem muito inconstante, ainda que bem construído em alguns aspectos, que ignora os seus ideais convenientemente em diversos momentos e isso é uma das coisas que mais me tiram do clima do jogo.

Em dado momento eu cheguei até mesmo a começar a escrever uma análise mais detalhada sobre ele, mas acabei não indo muito para frente com isso, quem sabe um dia eu termine. De qualquer forma, pode ler a análise da Angela mesmo, apesar dela ter desgostado do jogo bem mais do que eu, boa parte do que ela critica ali eu concordo.

Leia a nossa análise de Red Dead Redemption

Mario Kart Tour (Android)

Cena do jogo, com o personagem Mario em um kart em meio a uma corrida, ao lado de outros adversários e em frente a cubos 3D com interrogações dentro

Pois é, eu voltei para essa joça. Como minha namorada não parou de jogar eu fui acompanhando mais ou menos as atualizações e isso eventualmente me trouxe de volta. Ele continua frustrante quando você tenta ser competitivo, sendo bem apelão em diversos momentos, exigindo uma precisão mecânica que ele não tem, só para te fazer querer gastar alguns reais no jogo, mas não deixa de continuar tendo os seus méritos.

Firewatch (Xbox One)

Cena do jogo, em primeira pessoa, com o personagem segurando uma bússola, em meio a uma área aberta na floresta, com alguns postes de energia ao fundo

Outro jogo maravilhoso que tive a oportunidade de jogar, Firewatch é sobre pessoas comuns que de alguma forma estão sempre fugindo de seus próprios problemas. Ambientado em uma reserva florestal nos Estados Unidos no final da década de 1980, o jogo segue os dias de Henry como vigia florestal durante uma temporada de verão e, apesar de possuir mecânicas extremamente simples, traz uma narrativa e desenvolvimento de personagens excepcional.

Leia a nossa análise de Firewatch

The Witcher 2: Assassins of Kings (Xbox 360 / Xbox One)

Cena do jogo, com o personagem Geralt observando uma enorme catapulta em funcionamento

Muito legal no quesito história e ambientação, mas que jogo pavoroso! Tipo, não é que ele seja mal feito, mas mesmo se pensando na época em que foi lançado, é um monte de ideia ultrapassada que em nada combinam com um pretenso jogo de mundo aberto. Teve uma parte específica em que a minha briga com o mapa era algo tão grande, que quase me fez desistir do jogo, fora que no final eu abaixei a dificuldade sem nenhum peso na consciência. Ainda sim me deu uma base maior para o mundo que me foi apresentado na série da Netflix, além de ânimo suficiente para eventualmente me afundar no terceiro jogo do Geraldo.

Destiny 2 (Xbox One)

Cena do jogo, com o personagem observando uma cidade ao fundo, a noite, toda iluminada

Um MMORPG de tiro em primeira pessoa e... eu meio que gostei?! Além de ser um dos poucos títulos que dá para jogar online sem precisar de uma assinatura Gold, mesmo que de maneira um pouco limitada, Destiny 2 me serviu por um bom tempo enquanto eu estava sem muito saco para jogar, ótimo para entrar e dar uns tiros despretensiosamente. Sim, eu nunca entrei para nenhum grupo para jogar de galera nem nada do tipo, contando somente com as ajudas do pessoal no meio do caminho mesmo, e talvez pelo jogo ter funcionado assim para mim é que eu tenha me dado bem com algo desse gênero que nunca foi o meu forte.

Ikaruga (Xbox 360 / Xbox One)


Esse jogo nem ia entrar para esta lista, pois apesar de odiar ele com todas as minhas forças gostar muito dele desde a época do Dreamcast, não foi um título que eu joguei muito. Mas aí eu lembrei desse dia do vídeo aí em cima e bem, foi um marco muito importante na minha vida como jogador, já que Ikaruga deve ter só umas cinco fases e há anos que eu nunca consegui passar nem da terceira, que dirá terminar um nível inteiro sem tomar dano. Mas foi só isso mesmo, nas fases seguintes eu continuo apanhando horrores. u.u

Don’t Starve: Giant Edition (Xbox One)

Cena do jogo, com o personagem ao centro, em um terreno árido, com poucas plantas

Tem um canal/projeto que eu acompanho no YouTube onde dois caras ficam jogando videogame e comentando sobre política e, um dos jogos que eles focaram por um tempo foi justamente Don’t Starve. Aí eventualmente eu vi que ele era um dos títulos disponíveis na conta do dono anterior do console, então instalei, experimentei e gostei.

É um jogo de sobrevivência onde você fica jogando até morrer, aí você ganha pontos que habilitam novos personagens com novas habilidades, para eventualmente ir durando mais e acho que conseguir fazer o "final" do jogo. Enfim, a jogabilidade é bem feita e menos complexa do que parece, outro jogo ótimo para partidas rápidas e sem muito compromisso.

Pokémon GO (Android)

Cena do jogo, com a personagem Jessie com cara de brava e mãos na cintura, com os dizeres "só perdi porque estou usando estes pokémon emprestados! você não é páreo para a equipe rocket!"

Ir ao supermercado em tempos de pandemia se tornou praticamente uma aventura, que eu resolvi dar uma aliviada com Pokémon GO. Claro que eu não ficava andando com o celular na mão o tempo todo, basicamente eu ativava uma parada que tem na frente de casa, colocava ele no bolso e deixava contando os passos para chocar alguns ovos até eu voltar para casa.

Mas foi interessante também como o jogo se adaptou ao fato das pessoas não poderem ficar saindo de casa o tempo todo, criando eventos que podem ser acessados de qualquer lugar sem maiores problemas. Foi divertido por um tempo, mas eventualmente eu enjoei e desinstalei.

Street Fighter III (Arcade - Retroarch / Wii U)

Cena do jogo, com uma luta entre os personagens Hugo e Twelve

Eu coloquei Street Figher III, mas ele é só um representante, na verdade eu passei um bom tempo brincando com vários jogos de luta para fliperamas da Capcom, tudo por conta do Retroarch, uma central de emuladores que dá para instalar em praticamente qualquer coisa, até mesmo alguns consoles antigos e que no Wii U não precisa nem de modificações no console para funcionar. Mas Street Fighter III não está a frente por nada, é de longe o meu preferido da série e fazia muito tempo que eu não o jogava.

Agora no final do ano passado a coisa ficou mais fácil ainda, já que ganhei de presente a Street Fighter 30th Anniversary Collection, coletânea com vários dos jogos da série, que claro, eu já joguei várias vezes.

Virginia (Xbox One)

Cena do jogo em primeira pessoa, mostrando uma silhueta de um homem projetada na parede

Virginia é um jogo que eu gostei, mas que sinceramente eu não sei o quão bem eu o entendi. Ele conta a história de uma agente do FBI recém formada, que ao mesmo tempo em que ajuda a sua parceira veterana a resolver um caso misterioso de desaparecimento, também deve ficar de olho nela a pedido dos seus superiores. Você vai ter pouquíssimo o que fazer além de seguir em frente e ver como a história se desenrola, que por sinal é contada sem nenhum diálogo, o que é bem estranho a princípio, mas funciona bem.

O jogo também se utiliza muito de uma linguagem cinematográfica, com cortes de cena não usuais em jogos e por vezes toma caminhos narrativos completamente bizarros. Para quem ficou curioso, ele não é muito longo e frequentemente aparece em promoção a preços mais baratos que uma passagem de ônibus de Vespasiano para Belo Horizonte.

Limbo (Xbox One)

Cena do jogo, em preto e branco, com o personagem em cima de um tronco, a beira de um barranco

Eu já devo ter Limbo em uma trocentas plataformas diferentes, mas isso não me impediu de comprá-lo mais uma vez, já que minha preguiça de jogar no computador é maior, rzs.

Eu gostei de como ele é focado em quebra-cabeças de cenário, apesar de ter passado um pouco de raiva no final, além de todo o clima sombrio que ele traz. De fato faz jus a fama e agora me colocou pronto para partir eventualmente para Inside.

Spec Ops: The Line (PC)

Cena do jogo, com o personagem, um soldado, se escondendo atrás de uma cobertura em meio a tiroteio no deserto, com um avião parado ao fundo

Eu acabei de reclamar de jogar em computador e logo na sequencia coloco um jogo de computador... bom, tem um motivo, rzs. O meu PC velho de guerra estragou, a placa de vídeo na verdade, então eu peguei o computador da gata emprestado para poder trabalhar e de quebra jogar algumas coisas da minha lista na Steam/Epic.

Normalmente jogo de guerra baseado na realidade é algo do qual eu fujo completamente, principalmente devido a glorificação da violência e patriotismo exacerbado, mas esse aqui sempre me foi tão bem falado que finalmente resolvi encarar.

De fato Spec Ops: The Line é muito mais uma crítica ao quão sem sentido é uma guerra para os soldados que dela participam, independente de que lado estejam, e a mudança psicológica dos personagens ao longo da história é muito tensa, em uma espiral de merda sem fim, mas que você percebe chegar de longe.

Super Meat Boy (PC)


Junto com Killer Instinct, foi o jogo que abriu as minhas transmissões na Twitch.

Super Meat Boy é um jogo de plataforma que eu gosto bastante, principalmente porque apesar do seu sadismo, ele tem controles perfeitos e ótimo bom humor. No entanto, eu nunca joguei muito dele, tanto que na transmissão eu abri um monte de fases novas que eu nunca havia visto. Felizmente ele funciona bem sendo jogado esporadicamente.

Sonic Generations (Xbox 360 / Xbox One)


Olha, eu lembro que na época de seu lançamento, Sonic Generations foi aquele fio de esperança para a eventual volta da série aos trilhos, mas sinceramente eu só o achei pavoroso, repetindo os mesmos problemas mecânicos da série Adventure e mais uma vez enfiando uns desafios sem noção que é tudo que você não quer para seguir em frente nesse tipo de jogo. Foi difícil, mas eu consegui superar todas as gigantescas fases, algumas vezes com a ajuda do Somari, colocando mais um Sonic finalizado na lista. Quem sabe um dia eu faço isso com os antigos?

Ah, e eu posso ter as minhas criticas ao jogo, mas a trilha sonora continua 10/10 com sempre!

Leia a nossa análise de Sonic Generations

Fallout: New Vegas (Xbox 360 / Xbox One)

Cena do jogo, com a personagem em cenário pós-apocalíptico, em frente a uma grande placa escrito "freeside"

Esse eu acabei pausando um pouco depois que peguei a assinatura promocional do Game Pass nessa virada de ano, mas putz, como Fallout: New Vegas é gostoso de jogar. Apesar de ser já meio datado a essa altura do campeonato, é impressionante como o seu mundo aberto é bem feito e me faz querer ficar horas perdido andando só para ver o que eu encontro, com algumas narrativas da história principal e missões secundárias muito bem escritas. Diferente das minhas experiências com o terceiro, dessa vez eu pesei a mão um pouco mais nas habilidades sociais, ainda que eu não resista a um bom tiroteio, mas tem sido interessante resolver algumas coisas só na lábia. Eventualmente com certeza eu volto a ele e termino.

Donkey Kong Country 2: Diddy’s Kong Quest (Super Nintendo)


Foi só uma jogada durante uma transmissão, porque depois o meu save corrompeu e sumiu, mas como não gostar desse que é o melhor Donkey Kong já lançado?! Ainda sim foi um bocado de fases que passei, todas com aquele design impecável e controles precisos.

Cheirinho de Super Nintendo!

Super Metroid (Super Nintendo)


Claro que eu não ia deixar Super Metroid de fora das minhas transmissões, o melhor jogo do Super Nintendo, algo que eu pretendo fazer de tempo em tempo, em uma espécie de speedrun pessoal.

Terminado de cabo a rabo, com eu indo até bem melhor do que esperava, essa maravilha em forma de jogo dispensa maiores apresentações, tendo inspirado todo uma geração de títulos de exploração, inclusive Symphony of the Night, com o qual acabou compartilhando o nome do gênero por ele popularizado.

Leia a nossa análise de Super Metroid

Tetris Effect: Connected (Xbox One)

Cena do jogo Tetris, com um fundo repleto de luzes azuis, algumas delas formando a imagem de uma baleia
Rola uma vibe meio REZ nesse jogo, até por ambos serem produzidos pelo Tetsuya Mizuguchi.

É um Tetris com LSD. No modo normal ele não é diferente de qualquer outro título da série que você já tenha jogado, mas há de se dar o braço a torcer para os visuais lindíssimos que compõe as fases, embalados por ótima trilha sonora, ainda que em muitos momentos eles dificultem um pouco a visão do que está acontecendo na tela. Já o modo online tem algumas coisas interessantes, mas ainda sim eu não sei se isso por si só justifica o valor monetário do jogo, que não é lá muito barato se for comprado em definitivo.

Tell Me Why (Xbox One)

Cena do jogo, com os dois protagonistas, um homem e uma mulher, em um cenário repleto de neve, ela sentada, ele em pé encostado em uma árvore, algumas casas ao fundo

Outro jogo da Dontnod, Tell Me Why tem um peso um pouco menor no sobrenatural, contando a histórias de dois irmãos do Alaska, que depois de anos se reencontram e tentam entender melhor sobre quem foi sua mãe, morta por um deles em legítima defesa ainda durante a infância.

Envolvendo temáticas como transtornos mentais, preservação de cultura indígena e transexualidade, Tell Me Why é um ótimo jogo, com uma ambientação belíssima, ainda que possua um escopo geral bem menor do que Life is Strange.

Streets of Rage 4 (Xbox One)


Eu não fiquei tão empolgado assim com o lançamento desse jogo, mas eu gosto o suficiente de Streets of Rage e beat ’n’ ups para curtir esse aqui. Apesar de ter apanhado um pouco para algumas mecânicas, o trabalho feito para unir a nostalgia e atualizar o título para os tempos atuais foi muito bem feito, tornando muito divertida a minha jornada pelas ruas de Wood Oak City.

Ah, e que Blaze que nada, Cherry, melhor personagem!

Doom Eternal (Xbox One)


Foi só a primeira fase durante uma transmissão, mas çokorro, como eu apanhei para terminar ela, que sinceramente eu não entendo o motivo de ser tão grande. Eu acabei desistindo de transmitir o jogo novamente, por motivos técnicos e de ruindade minha, mas eventualmente eu vou voltar a jogar para conferir com calma esse jogo dos infernos.

---

Algumas outras coisas não entraram na lista, mas valem algumas rápidas menções: Project Cars 2 (Demo) (Xbox One) só reforça o quanto eu não me dou bem com simuladores de corrida; Dead Rising 3 (Demo) (Xbox One) é um puta jogo chato; Resident Evil 7: Biohazard (Demo) (Xbox One) me deixou cagando de medo, mas eu curti pela pegada diferente e um dia ainda quero arriscar jogar; Kingdom Hearts III (Demo) (Xbox One) é bem engraçadinho, mas a zona que é a história da série não me faz ter muito interesse; Need for Speed Most Wanted U (Wii U) ainda continua sendo aquele jogo que eu coloco de vez em quando só para ficar andando de carro a esmo e batendo racha com a polícia; Watch Dogs 2 (Xbox One) é melhor resolvido que o primeiro, mas o clima dele é medonho, parece que alguém assistiu Hackers e achou que as coisas realmente são daquele jeito; e Resident Evil 2 (Demo) (Xbox One) que já não me pegou, eu realmente não curto muito a série, apesar das melhorias notáveis.

Então esses são os meus jogos de 2020, que tanto me ajudaram a não surtar em tempos de isolamento e constante bombardeio de notícias bizarras, revoltantes e ruins. Ok, mentira, na verdade o que ajudou mesmo foi a terapia e apoio de pessoas por mim queridas, mas jogar para relaxar também é sempre válido.

Apesar das coisas estarem difíceis, espero que esse 2021 seja o menos traumático possível para todos nós, que logo todos estejamos vacinados e fazendo cosplay de K. Rool. Então é isso, vão vacinar jogar!!

---

Banner "o que você jogou em 2020"

Esta publicação faz parte do meme gamer "O que você jogou em 2020?", que foi organizado mais uma vez pelo nosso grande parceiro Marvox e irá ocorrer até o dia 31 de janeiro. Segue a lista com os demais participantes desta edição:



* Revisado em 09/04/2021 às 12:35:03

outras tags: Ace Combat 7: Skies Unknown, Dandara: Trials of Fear, Destiny 2, Deus Ex: Mankind Divided, Devil May Cry 5, Don’t Starve, Donkey Kong Country 2: Diddy’s Kong Quest, Doom, Doom (2016), Doom Eternal, Fallout Shelter, Fallout: New Vegas, Firewatch, Forza Horizon 4, Hellblade: Senua’s Sacrifice, Ikaruga, Killer Instinct (2013), Life is Strange, Limbo, Mario Kart Tour, Mass Effect 3, Mega Man 8, Mega Man Legacy Collection 2, Mega Man X, My Friend Pedro, Ori and the Blind Florest, Outer Wilds, Overcooked 2, Pac-Man Championship Edition 2, Pokémon GO, Prey (2017), Red Dead Redemption, Rocket League, Sonic Generations, Spec Ops: The Line, Street Fighter III, Streets of Rage 4, Super Meat Boy, Super Metroid, Superhot, Tell Me Why, Tetris Effect, The Turing Test, The Witcher 2: Assassins of Kings, Untitled Goose Game e Virginia

Compartilhe

Pin it


Leia também



13 tagarelices já foram feitas!


e-mail  
nome  
localização  
site  
tagarelice   ativar o editor de texto desativar o editor de texto


E-mail Receba notificações para novas:
  ok respostas      ok tagarelices
  ok publicações


  • avatar de Marvox
    Marvox
    22/01/2021 às 12:27:05   localizacao São Paulo/SP
    Cara, seu texto é claramente de uma pessoa que acabou de pegar um "brinquedo" novo, e foi caçando tudo quanto é jogo que você estava com vontade de jogar pra conhecer e sem nenhuma barreira, sensacional. Certos jogos aqui seria bem interessante ver umas análises suas.

    Forza Horizon 4 não sei como é a configuração no Xbox, quando joguei no PC senti essa coisa de "ah muita simulação" mas tem uma opção que reduz a sensibilidade e o controle fica mais firme como um Cruis’n USA da vida.

    Esse Untitled Goose eu via tanto mas não me imaginei jogando isso até ler o que escreveu kkk maldito!

    Mancada isso no Mankind Divided, ainda é um jogo que tentarei curtir mais pra frente. Muito legal ver que você tá investindo no Doom clássico, é isso aí, joga mesmo e traz live dele que eu assisto XD... Life is Strange gosto demais, joguei aquele Captain Spirit e quem sabe futuramente jogue o 2º jogo. E novamente, Streets of Rage 4 continua nas listas!

    D+ valeu mesmo por mais uma vez estar presente no Meme! Grande abraço carinha!

    • avatar de Rafael "Tchulanguero" Paes
      Rafael "Tchulanguero" Paes
      25/01/2021 às 11:11:34   localizacao Vespasiano - MG
      Fala Marvox!

      Foram muitos jogos, não rolava de escrever sobre tudo, mas saíram algumas análises sim, como Outer Wilds, Hellblade e Firewatch. Life is Strange por outro lado, já é o tipo do jogo que eu não tinha muito o que dizer e também tem a análise da Angela que já cumpre bem o papel.

      Untitled Goose Game é bem divertido, vale a pena jogar, rzs.

      Deus Ex eu eventualmente vou comprar, sempre aparece muito barato em todas as plataformas de tempo em tempo, é uma série muito foda.

      Já está nos planos no futuro transmitir Doom 2, 64 e talvez o 3.

      Abraço!

    Responda!
  • avatar de Gamer Caduco
    Gamer Caduco
    22/01/2021 às 16:11:45   localizacao SP
    Bom, bla bla, 2020 foi foda, 2021 começou torto, mas tô aqui inteiramente vivo para deixar aquele comentário cheio de traduções horríveis que faço todo ano, completinho pra vc passar 3 meses lendo.
    Sem delongas, bora.
    - Terceiro Efeito Macarrônico - Com Adesivo "Especial Pra Você": engraçado como terceiro capítulo de trilogias de games tendem a ter problemas, não? Eu ainda pretendo jogar a série toda, duro é achar tempo pra algo tão longo multiplicado por 3.
    - Instinto Selvagem, com Sharon Stone: eu odeio Killer Instinct e mimimi, então me dá prazer ler vc dizendo que só joga pq é de graça, trilha genérica e cafona. Pensei que só eu não via essas coisas, cansei de ver a galera falando um monte dessa tranqueira aí... kkk.
    - Outro Wii DS: proposta parece interessante, mas não sei sei sou o público para o jogo! rs
    - Equipe Rocket Vão Jogar! Na Velocidade da Luz: ahhh eu ia jogar com vcs, até entrei aquele dia pra falar 10 minutos e ver um pouco. Mas fiz o treino e vi o quão ridículo eu sou neste jogo, falta coordenação motora. Agora não adianta eu querer entrar e ser humilhado! kkkkkkkkkkk
    - Sacrifício da Espada do Inferno Semi Nua: Ninja Theory me faz ter vontade de jogar, quem sabe um dia?
    - Força Horizon Turbo Chase, Estamos Contigo: nunca jogaria este jogo pelo lance da simulação também, mas depois do seu relato até experimentaria vez ou outra pra relaxar fazendo algo similiar... hahaha.
    - Wood 2016: a minha maior tristeza dos últimos anos, por causa da motion sickness que me impede de jogar.
    - Mega Hombre Multiplicação: não assisti, mas legal que transmitiu este jogo. O dia que eu jogar ele eu assisto! huahua
    - Mega Hombre do Oitavo Andar: a pausa no fim do vídeo eu imagino que tenha sido por conta de comemoração (ou xingamentos, ou ambos)! hahahaha... se não me engano eu larguei este jogo na época por causa desta fase aí também! rs... mas pretendo jogar ele um dia, depois de terminar de novo o 6 e pela primeira vez jogar o 7 pra valer.
    - Cozinhando Por Cima de Novo: curiosamente a minha experiência aqui em casa foi com o primeiro, mas foi bem parecida! haha
    - Demônio Chorão de 5 de Maio: GOTTA GO FAST! Ops, jogo errado. Enfim, também prefiro Bayonetta, embora mal tenha jogado Devil May Cry na vida.
    - Ganso Não Tem (Título) Mundial: ahhhhh, mesmo que diga sobre a graça (e isso realmente importa pra mim, coisas engraçadas), eu não tenho vontade nenhuma de jogar ele, sei lá pq.
    - Captcha: olha, eu preciso jogar Portal antes. Depois, se der, eu experimento... uhahua.
    - Ex Namorada Deusa Dividida com a Humanidade (eita): poutz, que mancada. Vamos abrir uma reclamação com o Game Pass, isso aí foi sacanagem!
    - Diliça de Pessoa: já vi que é o famoso "a intenção foi boa, só faltou acertar". Vou me manter distante! rs
    - Isteixon: credo, tô fora!
    - Ah Se Todo Combate Se Te Esquia Um Não (QUÊ?): nunca joguei nada, não gosto de dramalhão, passo!
    - Oxi, E a Cegueira da Floresta? Melhorou Em Definitivo?: se cada vez que vc citasse Metroid eu ganhasse um jogo, já teria a coleção inteira do Virtual Boy pelo menos! huahuahua... quero jogar este aqui!
    - Wood: pô, eu preciso jogar este, só joguei o II de tudo quanto foi forma. Não tem explicação eu nunca ter encarado o original. Enfim, legal que rejogou, sempre bom matar uns monstros! haha
    - Miguxo Pedroca: confesso, não jogo este jogo por puro preconceito gerado pelo nome dele... kkkk.
    - Cai Fora do Abrigo: tô muito fora, seja no celular, seja no console... rs.
    - Dam Dariram (referência: Dance Dance Revolution): bom, eu gostei do desafio dele, mas concordo plenamente que a régua sobe muito e do nada em alguns momentos. Tive que ficar uns dias ausente pra recuperar a vontade, sendo bem franco! rs... também tá na minha lista de 2020 e a culpa é sua. Obrigado, adorei o jogo! haha
    - Homem Pizza no Campeonato do Edilson 2: também tá na minha lista e a minha opinião é praticamente igual, acho que não tem muito como discordar. Só se for clubista.
    - A Vida É Foda, Parceiro: putz, eu gosto de Efeito Borboleta, embora entenda que é um filme safado! huahuahuauha... mas não sei se tenho saco pra jogar isso aí não.
    - Dance Dance Revolution, não, pera...: eu respeito todo mundo que adora este jogo, mas eu tô mais fora que qualquer outro da lista de todo mundo, nem ferrando vou ficar 200 anos cavalgando sem fazer nada... kkkkkk
    - Mario Kart Comedor de Baterias de Celulares: não mudou nada, pelo visto. Vou continuar com ele desinstalado! haha
    - Relógio De Fogo (Bêbado): não me parece o tipo de jogo que eu iria gostar no momento, mas tenho uma certa curiosidade. Mais pelas mecânicas, puzzles e tal.
    - O Bruxador e os Reis Que Assam os Sinos: corajoso vc, não é a primeira vez que eu vejo alguém descendo a espada cheia de poções na jogabilidade dele. É o que mais me afugenta! rs
    - Pequeno Des 2: Um MMORPG de tiro em primeira pessoa e... eu não vou jogar também, sorry! rs
    - Tartaruga: não me desanima, pô, eu quero jogar algum dia. Até acessório pra botar o Switch com a tela na vertical eu descolei! Só falta o jogo! kkkkkkkaruga
    - Não Sinta Uma Fome Gigante: eu tô no ápice do chato hj, mas eu não pretendo jogar este também! rs
    - Pô! Queimou em Goiânia: ALÁ A EQUIPE ROCKET LEAGUE VÃO JOGAR! Não, pera... (é o máximo que consigo falar sobre Pokémon sem ser chato - muito).
    - Rua da Luta, 3 - Bairro Arcade - Retroarch, WU: peraí, como assim o RetroArch roda no Wii U sem modificar console? Eu nem sabia disso! Vou ter que ir atrás, muito embora eu já rode o sistema no Rasp Pi 3! hahaha. Valeu pela dica!
    - Inteligência Artificial Virgem (porra esse foi difícil pensar em algo): apesar de não ser bem meu tipo de jogo, bateu uma curiosidade e eu não sei explicar pq. Vou anotar.
    - Dumbo: se tudo der certo, devo ir para Inside em breve também. Curiosidade não falta.
    - Ops, Tropecei Na Linha: pra contrariar tudo que eu falei até agora de fugir de jogos narrativos, este foi um dos melhores jogos que eu joguei no PS3 justamente pela narrativa e a mensagem que ele quer passar, com gameplay até que divertido (lembrando que não sou muito de jogos de tiro em nenhuma pessoa).
    - Super Carne de Boi: acho que vc tem razão, jogar ele esporadicamente cansa menos. Pior que nem lembro se passei todas as fases, aposto que não... rs.
    - LINDO, MARAVILHOSO, TESUDO, VITAMINADO... err... digo... Sonic Rebolations-tions: trilha sonora deste jogo é espetacular mesmo, o jogo em si é... bom, talvez. Nada além disso, apesar da minha tradução dar a impressão que eu amo ele de paixão por ele ser maravilhoso. Não, eu só amo ele de paixão mesmo, mas pq sou masoquista. Amor é sofrer, não é? Então... kkkkkk
    - Cai Fora de Nova Vegas: Fallout me deixa na dúvida, tem hora que parece que vou gostar se experimentar, tem hora que parece que não. Tipo, legal poder resolver as coisas sem conflito, mas eu prefiro os conflitos. Aí eu leio a palavra tiroteio e desanimo. Ou seja, sei lá! huahuahuahu
    - Burro Dança Konga no País Questionado do Segundo DJ de Konga (Konga la Konga, Konga Konga Konga): caraca que susto ver DKC2 com imagem do Sonic, mas é o vídeo que é "compartilhado". Enfim, vejo todo mundo dizer que é o melhor DKC e eu não joguei. Curiosamente, no dia do lançamento do seu post completa exatamente um ano que comprei o cartucho pra jogar direto no SNES e não ter desculpa e sabe quantas vezes eu enfiei ele no console? Uma. O dia que ele chegou, pra testar. Eu fiquei meio assim com o lance de gastar moedas pra salvar o jogo e me deu uma certa preguiça, ou melhor, me desencorajou por alguma razão. Mas pretendo jogar este ano, junto com o Super Metroid que está 14 meses (anos) de aluguel atrasado já.
    - Aquele Jogo Que Eu Vivo Dizendo Que Vou Jogar: tava demorando... pior que mencionei ele sem ver que ele tava na sua lista também, mas eu já esperava ver ele aqui! haahha. Preciso conhecer justamente por ele ser "pai" (ou mãe, como quiser) do SotN, um dos meus preferidos da vida.
    - Tretas Efetivas nas Redes Sociais: e eu que li Tetris com LCD? Fiquei uns segundos questionando, que burro. Bom, Tetris é Tetris e vice-versa, um dos maiores clássicos de todos os tempos! Vou falar o quê?
    - PORRRRRRRRR QUEEEEEEEEEÊ?: vish, eu um dia jogo estes jogos de narrativa todos, mas não será em 2021. Eu acho...
    - GOTY of Rage 4 (e quem não concorda é clubista): Cherry o cacete, Blaze na veia! Sai pra lá, seus rockero maledetto! Aqui é lambada porraaaaaa! hahuahuahuahuahu... jogaço, também curti muito como conseguiram equilibrar nostalgia e coisas mais modernas.
    - Du de Terno: quero muito, mas se as fases são tão grandes como a do 2016 (ou maiores) e ele for realmente mais rápido que o 2016, com certeza preciso de uns 3 baldes por seção pra encher de, bem, aquilo que vem de dentro da gente. Então desisti, né?
    Os demais jogos só vou traduzir pra manter a tradição: Projeto Carlos do Capeta, Papai Levantando o Tinhoso 3, Presidente Ivo Ou Vai Ou Racha o Capiroto 7, Se KH Fosse Bom Não Começaria com KH III, Preciso Correr Nessa Bagaça Mais Procurado UUUUUUUUUUU, Relógio Canino 2, Presidente Ivo Lúcifer 2. Cabe dizer sobre os RE, que eu quero jogar, mas também tenho minhas diferenças com a série clássica (tanto que não consegui jogar nem o remake do primeiro) e eu me borro todo de medo de tentar o 7.
    Aeeee este comentário ficou do jeito que eu queria: grande e idiota. Parabéns aos envolvidos (eu). Obrigado! De nada!
    Cabe aqui os últimos dois comentários: rolei de rir do cosplay de jacaré e do vão vacinar! huahuauhahuahuahuaahuahuhau
    Agora sim, fui!
    Valeu Tchula!

    • avatar de Rafael "Tchulanguero" Paes
      Rafael "Tchulanguero" Paes
      25/01/2021 às 11:42:23   localizacao Vespasiano - MG
      Ah, tem que responder o testamento comentário do Caduco né u.u... vamos lá (alguns jogos eu vou pular, vou responder um por um não, hwa hwa hwa):

      Sobre Mass Effect, para de ficar jogando Sonic ruim fazendo 100% das coisas ainda por cima que te sobram muitas horas livres, hwa hwa hwa.

      Mas o Killer Instinct que eu critico é esse novo, os antigos eu gosto, embora o visual sempre tenha sido bem cafona mesmo, rzs.

      Para de reclamar e jogue Outer Wilds!!!

      Rocket League é um jogo de equipe kct, todo mundo é humilhado junto, rzs, para de ser chorão e entre para o time do Vão Jogar!!

      Jogue Hellblade!

      Não foi o jogo inteiro, mas te dizer que a primeira fase do Doom, que é predominantemente vermelha, me causou um pouco de enjoo, ainda que muito de leve, também. Imagino que para quem tenha problemas deva ser muito pior.

      Peraí, você nunca jogou Mega Man X?

      Sim, você percebeu a pausa! hwa hwa hwa... pior que no final do jogo tem outro trecho desse tão sacana quanto.

      Jogue Untitled Goose Game!

      Ow, primeiro Portal é um jogo muito foda, eu ainda preciso jogar o segundo. E "captcha" foi uma boa referência, rzs.

      Olha, eu demorei para entender o "diliça de pessoa", mas essa foi boa, rzs.

      Já "isteixon" eu também demorei, mas foi tosco. :P

      Na real eu cito Metroid geralmente no lugar do gênero dividido com Castlevania, na minha cabeça faz mais sentido.

      Peraí, você consegue jogar os Dooms antigos de boa?

      Você precisa parar com os seus preconceitos gamísticos cara...

      Bom que você colocou de onde vem a referência para o nome do Dandara, eu não ia saber nunca, rzs. Mas eu sempre falo para as pessoas jogarem ele mesmo, apesar das minhas críticas.

      Jogue Life is Strange!

      Jogue Firewatch!

      Poxa, jogar Ikaruga com a tela na vertical deve ser bem foda. Ele é difícil, você vai passar muita raiva, mas vale a pena, bullet hell foda!

      Me manda mensagem depois que eu te explico os paranauê tudo do Retroarch no Wii U.

      Eu vou ignorar completamente o nome que se deu para Virginia, mas vem cá, me explica uma coisa: COMO VOCÊ ME DIZ QUE NÃO VAI JOGAR FIREWATCH E LIFE IS STRANGE E DIZ QUE FICOU INTERESSADO POR VIRGINIA QUE É MUITO MAIS DIFÍCIL DE ALGUÉM QUE NÃO CURTE JOGOS NARRATIVOS GOSTAR? Enfim, é só essa a dúvida mesmo, rzs.

      Sua opnião sobre Sonics não conta, hwa hwa hwa.

      Bom, Fallout é um RPG de tiro né, então o tiroteio dele, ainda que a visão seja em primeira pessoa, não é bem um FPS...

      O cara tem o cartucho de DKC2 e nunca jogou... você tem um sério problema com jogos curtos do Super Nintendo, não é possível, rzs. E sobre gastar as moedas para salvar, é um item que você ganha muito no jogo, não é como se fosse difícil.

      Jogue Super Metroid!

      A Blaze não tem corridinha com voadora de fogo, passo.

      Agora chega, depois eu vou lá te encher o saco no seu texto resmungar de Sonic, hwa hwa hwa.

      Abraço!

    Responda!
  • avatar de Pri
    Pri
    22/01/2021 às 18:21:01   localizacao São Paulo/SP
    Não entendo nada desse universo. Só passei pra ver o que meu irmão está aprontando kkk Vc só consegue jogar tudo isso pra não tem mais eu pedindo para jogar tbm kkk beijão

    • avatar de Rafael "Tchulanguero" Paes
      Rafael "Tchulanguero" Paes
      25/01/2021 às 11:13:59   localizacao Vespasiano - MG
      Hwa hwa hwa, e aí Pri! Ficar em casa atoa muito tempo dá nisso. :P

    Responda!
  • avatar de Letícia
    Letícia
    28/01/2021 às 10:00:08   localizacao BH/MG
    Oi Gato, que bom que esse presente foi tão bem aproveitado , fico muito feliz que tenha te ajudado a se distrair um pouco no ano passado. 45 jogos ! Crendeuspai é muita coisa eu só joguei 2, Mario kart e candy crush rzs.
    Espero que esse próximo ano eu possa te acompanhar mais, assistindo vc jogar aih na sua casa né, mas se não der também eu te vejo toda sexta jogando online afinal quem não conhece o vão jogar 😸
    beijos 😘😘😘

    • avatar de Rafael "Tchulanguero" Paes
      Rafael "Tchulanguero" Paes
      28/01/2021 às 23:02:43   localizacao Vespasiano - MG
      Ei gata, foi muito bem aproveitado sim! ^^

      Hwa hwa hwa, você nunca vai deixar a piada morrer né?! :P

      =***

    Responda!
  • avatar de helinux
    helinux
    28/01/2021 às 23:56:41
    A série Ace Combat jogo desde os primórdios...muita gente não gosta do estilo do jogo, acredito!!!! Fato é que um jogo que pode surpreender e muito em termos de inovação e estória!!!! A jogabilidade se torna aceita depois de algumas jogatinas momentâneas!!!! Essa semana mesmo estava jogando Ace Combat 3 versão japonesa, gosto muito desse jogo!!!! Lista dukralho essa sua!!!! Gosto muito dos clássicos!!!! valeu!!!!

    • avatar de Rafael "Tchulanguero" Paes
      Rafael "Tchulanguero" Paes
      29/01/2021 às 11:44:11   localizacao Vespasiano - MG
      Pois é, eu não tive um PlayStation na época então não peguei os primórdios da série e não acabei criando o costume de acompanhar. Mas é como eu disse, jogar é legal, mas a história não me pegou não, rzs.

      Valeu!

    Responda!
  • avatar de Cyber Woo
    Cyber Woo
    17/02/2021 às 20:51:58   localizacao Itu
    Eita, jogou coisa pra caramba , Tchulanguero. Uma pena que ainda esteja desempregado, mas torço para que encontre algo logo e toda o resquicio dessa loucura que foi 2020 se dissipe ao logo desse ano e o seguinte. Cruzemos os dedos. Mas bora falar dos games que lhe entreteu.

    Eu tenho muita vontade mesmo de avançar em Mass Effect, principalmente por conta de você e a Angela falarem tão bem. Infelizmente não tive uma boa impressão do primeiro quando joguei no PC, talvez por conta de achar confuso no teclado e mouse. Quero dar uma chance nos consoles, talvez flua melhor. Esse terceiro game sempre me pareceu mais bonito, mas pelo que você descreveu, os anteriores conseguem ser melhor, mesmo diante das melhorias.

    Eu adoro Killer Instinct do Xbox One, e creio que até chamei tu pra jogarmos qualquer hora, mas, nunca consigo combinar de jogar. Poxa, eu acho ele tão divertido, inclusive gosto da trilha sonora generica, HAHAHA! Mas tenho de reconhecer que jogabilidade dele é algo que sempre me cansa e o visual, bem, parecem bonecos,HAHAHA! gostaria de ver uma sequencia com um visual e um combate mais próximo do MK11.

    Outer Wilds eu fiquei encantando com o seu reviews, mas quando joguei tinha tanta coisa pendente que não dei a devida atenção que o game merece. Não tenho muito o que dizer além de que a hora dele vai chegar em algum momento nas minhas jogatinas.

    Rocket League nunca foi um game que me chamou a atenção, mas você e o pessoal do Vão Jogar marcando jogatinas me instigou a querer arriscar nele. Não sou chegado em futebol, mas a ideia de controlar um carro e ficar fazendo uns malabarismo doido parece divertido pra caramba se jogado com os amigos.

    Hellblade: Senua’s Sacrifice esse eu sou suspeito falar. Tá na lista e nas rara vez que joguei, percebi que merece mais atenção, não dava só pra sentar e tentar fechar como se fosse só mais um game qualquer. Inclusive comentei isso na sua analise, hahaha!

    Eu compartilho da mesma opinião que você quanto ao Forza Horizon 4. O fato de ser simulação realmente não me agrada, prefiro o formato arcade, mas é inegavel o quão belo é o game.

    Eu comprei DOOM mas não fechei ainda, preciso voltar o quanto antes. Enredo realmente é o que menos importa em DOOM, tá ali só pra nos dar um motivo pra sair matando tudo embalado por metal hahaha!

    "se Metroid Prime fosse sobre matar demônios ao som de heavy metal" achei ótimo essa frase.

    Mega Man X tá na lista dos que preciso fechar um dia, mas é a franquia do SNEs a que mais gosto. Não tenho gosto pelo clássico, mas essa ai é tão divertida. Principalmente pela busca das capsulas.

    Quanto ao Mega Man 8, como disse acima, eu não sou muito chegado nessa linha de tempo. O fator "requer muito suor para terminar" me afasta por completo.

    Overcooked 2 é muito legal, sério. Joguei com minha esposa e ela adorou também. Inclusive a reuniões que faço com dois amigos do trabalho nós jogamos e nos divertimos muito. Só gritaria HAHAHA.

    Devil May Cry 5 me pareceu muito legal, mas meio que sei lá, to enjoado de hack’n slash. Também nunca fui muito chegado na franquia, o que faz com que eu goste mais de ver a galera jogando vez e nunca do que propriamente ir lá jogar. Quem sabe um dia.

    Inclusive Bayonetta eu tenho no Xone e devo ter jogado pouquissímo.Preciso retomar qualquer hora.

    Untitled Goose Game eu não dei a devida atenção que merecia. Preciso fazê-lo qualquer hora. Bom saber que é curto e com alguns quebra-cabeças, me anima pegá-lo qualquer fim de semana.

    Deus Ex: Mankind Divided eu acho que tenho esse game, mas não joguei porque queria terminar o primeiro game, que achei ótimo. Eu tive a mesma impressão que você ao ver Cyberpunk pela primeira vez em lembrar do Deus Ex. Fiquei triste agora, não sabia que tinha saido do catalogo do Game Pass.

    Eu adorei PREY e compartilho do cagaço. Na real eu ainda não to muito forte e passei muito cagaço com o Pesadelo me caçando. Espero que tenha uma continuação, mas antes quero realizar os outros finais.

    Ace Combat 7: Skies Unknown eu instalei, vi tudo o que tinha que ver e desinstalei. Sei lá, achei que seria só sair por ai atirando com um caça e não o dramalhão que você apontou.

    Eu nunca finalizei o DOOM clássico. Sou uma vergonha =/

    My Friend Pedro me decepcionou um pouco. Eu fui com sede demais, esperava algo mais e não encontrei.

    Fallout Shelter mostrou que eu sou pessimo Overseer. Continuo insistindo vez e outra, e sempre termina comigo desinstalando o game do celular HAHAHA.

    Dandara: Trials of Fear é outro que tentei, mas meio que abandonei. O que não falta é jogo abandonado por mim. Mas fiquei com vontade de dar uma nova chance depois de tu ter recomendado novamente.

    Life is Strange e qualquer outro game do formato definitivamente não é pra mim.

    Angela e eu desgostamos igualmente de RDR. Tem espaço para mais um no bonde, Tchulanguero, só se acomodar, hahaha! Salve pra Angela o/

    Mario Kart Tour é bem legal mesmo, uma pena que eu não consiga jogar no celular. O maximo que investi um pouco mais de tempo foi Angry Birds Epic.

    Eu preciso muito jogar Firewatch, sério, você e o Felipe falaram tão bem do game. Tenho ele e ainda não joguei, e só de ler teu texto fiquei com mais vontade ainda. Desse ano acho que não passa.

    Witcher 1 foi terrível a experiencia, mas esse segundo eu sempre pensei que fosse melhor, mas acho que me enganei HAHAHA! O terceiro é muito bom, de fato.

    Destiny eu joguei um pouco mais do primeiro. Gostei dessa ideia de entrar só pra dar uns tiros. To precisando de algo assim, só para distrair mesmo.

    Shmup não é comigo não, parabéns pelo feito. No máximo fui bem em Sine Mora Ex.

    Eita, terminando expediente aqui no trabalho. Retorno em breve com a parte 2 dos comentários.

    • avatar de Cyber Woo
      Cyber Woo
      21/02/2021 às 18:19:22   localizacao Itu
      Pronto, voltei, seguindo com a parte 2:

      Eu adoro Fallout: New Vegas, é um game que comecei a jogar de novo esse ano por conta do Game Pass. É um dos meus games da vida. Eu raramento vou no tiroteio e sempre tento resolver na conversa, porque adoro descobrir mais sobre os personagens e tudo mais. O que só aumenta as horas de jogo, então vira e mexe me vejo obrigado a deixar de lado para jogar outras coisas porque acaba não tendo um fim. Legal mesmo saber que tá curtindo bastante o game.

      "como não gostar desse que é o melhor Donkey Kong já lançado?!" eu assino embaixo.

      Tu já me mandou eu jogar Super Metroid tantas vezes e eu ainda não o fiz. Uma hora sai, pode ter certeza.

      Tetris Effect: Connected eu não conhecia, mas fiquei curioso. Não comprarei, mas darei uma olhada para ver se tem demo pra experimentar.

      Tell Me Why me chamou a atenção, talvez eu jogue em algum momento, mesmo não gostando do formato.

      Streets of Rage 4 foi bem divertido mesmo, gostei do game e não me incomodou em nada as inovações. Os personagens são variados e a Cherry é a melhor personagem. FATO.

      Cara, eu descobri recentemente esse lance das DEMO no Xbox One e vou começar a explorar alguns games mais fora da caixa pra ver se animo. Quanto ao Dead Rising 3, eu achei divertido, mas OK, nada demais também, além da dublagem que eu acho ótima.

      É isso Tchula, tu jogou coisa pra caramba, mas que em 2021 as coisas melhorem pra todos nós.

      O Vão Vacinar foi ótimo, hahaha!

      Abraço
    • avatar de Rafael "Tchulanguero" Paes
      Rafael "Tchulanguero" Paes
      09/04/2021 às 12:20:33   localizacao Vespasiano - MG
      Demorei, mas cheguei para responder! :P

      Valeu pela torcida, mas já tô trabalhando sim. :)

      O primeiro Mass Effect pega um pouco por conta do controles que realmente são bem travadões, mas em termos de história e ambientação é o meu preferido. Mas dá para jogar no controle com mods no pc, foi assim que eu fiz.

      Gente, vocês precisam desapegar de Mortal Kombat...

      Jogue Outer Wilds!

      Rocket League tá mais para um Mario Stikers, pode ir fundo que é divertido. Tem tempos que não jogamos, mas uma hora voltamos.

      Jogue Hellblade!

      Kct, você não consegue terminar os jogos mesmo hein?! rzs... jogue Doom!

      Mega Man X você termina rapidão, da vez que transmiti por aqui foi de uma vez, tem erro não.

      Eu amo hack ’n’ slash em geral, mas sinto que são poucos que realmente conseguem ser fluídos em suas mecânicas. Bayonetta 2 eu acho melhor que o primeiro, mas é coisa de refinamento, o primeiro é excelente também, inclusive gosto mais dos chefes dele.

      O Prey tem uma DLC que eu vi o pessoal elogiando bastante, um dia talvez eu pegue ele completo e jogue.

      Jogue Doom!

      Vocês odeiam RDR, eu só não acho ele lá essas coisas, rzs.

      Jogue Firewatch!

      Tô jogando o Witcher 3 agora, e apesar de ter melhorado muito em relação ao 2, eu cheguei a conclusão que a CD Projekt Red não sabe fazer boas mecânicas e sistemas, o jogo se segura mais pela ambientação e história. Pensando agora, não consigo entender como o povo botou tanta fé em Cyberpunk.

      Terminei o New Vegas e que jogo viu. Acho que por isso que estou vendo tanto defeito agora em Witcher 3, onde tudo termina em porrada, no New Vegas eu basicamente "derrotei" um "chefão" no final só na lábia, acho isso da hora demais.

      Jogue Super Metroid!

      Tell Me Why agora dá para jogar o primeiro capítulo de graça, então vale para ver se curte ou não.

      Pronto, acho que respondi (quase) tudo, rzs, abraço!

    Responda!
Acompanhe as tagarelices deste escrito por e-mail ou cancele o seu cadastro
e-mail  

       

fechar

Publicações recentes

topo base