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O que eu joguei em 2019 - Tchulanguero

Sigo jogando sempre, mas sem exagero, para não gastar o que tenho e não perder mais dinheiro.

autor Rafael "Tchulanguero" Paes   datahora 27/01/2020 às 13:24:53   tagarelices 7

Sigo jogando sempre, mas sem exagero, para não gastar o que tenho e não perder mais dinheiro.


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O ano passado não começou muito forte para mim em termos de jogos. Eu estava focado em questões pessoais e de trabalho, gastando boa parte do meu tempo livre com outras atividades além dos videogames. Apesar de me afundar vez ou outra em algum título, os intervalos entre um e outro eram longos, preenchidos mais por jogos casuais no celular do que em consoles.

Mas eventualmente veio o desemprego, e apesar da rotina de cuidar de uma casa tomar uma boa parte do meu tempo e energia, ficou mais fácil me afundar nos jogos novamente, ainda mais no final do ano em que o clima de "nada acontece" impera.

Relembre o que eu joguei em 2018

Apesar de ser uma lista meio curta, ainda mais considerando que eu tornei a colocar alguns jogos aqui mais por uma questão de "desfecho de história", eu não tenho o que reclamar de 2019, já que no geral eu joguei na medida da minha vontade. Este ano eu devo continuar no mesmo batido, mas espero conseguir compartilhar mais de minhas experiências com vocês aqui no site.

Então agora, fiquem com a lista do que eu joguei em 2019!

Xenoblade Chronicles (Wii)

Imagem de uma batalha de Xenoblade Chronicles

Eu gostei muito de Xenoblade quando ele foi lançado anos atrás para o Wii, sendo um dos meus JRPGs favoritos daquela época. Depois de tanto tempo, eu achei que já era hora de revisitar Shulk e seu grupo de amigos em sua batalha contras as máquinas.

O título ainda continua sendo um jogo de boas mecânicas e cenários lindíssimos, mas depois de Xenoblade X ter melhorado tantas coisas nesse sentido, ficou um pouquinho estranho dar esse passo para trás. De qualquer forma eu peguei um "New Game+", que deu aquela adiantada no processo e pude focar mais na história, que é bem clichê, mas instigante o suficiente, apesar das inúmeras reviravoltas que deixam qualquer um perdido em diversos momentos.

Dandara (Android)

Imagem do jogo Dandara, com a personagem e uma figura que faz referência ao Abaporu, de Tarsila do Amaral

Dandara é um jogo maravilhoso, mas definitivamente não funcionou como um título de celular para mim, de modo que eu acabei o abandonando. Ainda pretendo jogá-lo no futuro, mas é provável que eu invista em uma versão para consoles.

Need for Speed: Most Wanted U (Wii U)

Carro correndo em pista molhada durante o por do sol

Presente de aniversário da minha namorada logo no começo do ano, o remake de Most Wanted sempre me despertou curiosidade. Eu sabia que o título não é muito amado pelos jogadores, mas nada do que eu via nele me parecia ruim. E com as mãos no jogo, eu pude entender o motivo.

A Criterion fez um excelente trabalho nesse jogo, que é um ótimo título de corrida, perfeito para aquelas jogadas rápidas e despretensiosas, com uma pegada totalmente arcade. Salvo a inteligência artificial bem tosca, o seu maior defeito é justamente o de carregar o nome Most Wanted, que possuía uma proposta completamente diferente.

Só acho difícil recomendá-lo hoje em dia, uma vez que existem jogos similares e mais atuais disponíveis para a maioria dos consoles.

Black Mirror: Bandersnatch (Netflix - Wii U)

Tela de escolha de Bandersnatch

Nem adianta falar, Bandersnatch é um jogo sim, tal como qualquer título da Telltale ou Quantic Dream, a despeito da plataforma. Ironicamente eu tive que jogá-lo no aplicativo da Netflix no Wii U, porque por algum motivo a minha TV não tem suporte para ele. Infelizmente apesar de uma estética e ambientação primorosas, além de um feito técnico realmente impressionante de funcionar em uma plataforma de vídeo por streaming, a história é muito ruim, mas muito ruim mesmo, com uma dramaticidade forçada e filosofia barata que tenta se passar por profunda. O pessoal que jogou comigo quis testar todas as opções e finais, mas nenhum deles é bom o suficiente para salvar o título.

Fire Emblem Heroes (Android)

Imagem com vários personagens de Fire Emblem Heroes se confrontando

Toda vez que eu instalo esse jogo em meu celular, está tudo tão diferente que é difícil de acompanhar as inúmeras novidades e eu acabo desistindo. Eu ainda acho ele um ótimo jogo de estratégia, mesmo que bem simplificado, mas se você não estiver disposto a entrar de cabeça e acompanhar as mudanças constantes, nem comece.

Downwell (Android)

Imagem do jogo Downwell, com o personagem atirando em vários blocos e inimigos

Todo mundo gosta de jogo de navinha, certo? Só que e se ao invés da navinha que atira, fosse uma pessoa com botas que atiram? E se ao invés de vagar pelo espaço, você na verdade só caísse eternamente em um poço cheio de inimigos e power-ups? Bem, isso é Downwell, um excelente e charmoso shooter com uma pegada roguelike.

Embora ele peça um nível de controle um pouco acima do que um celular pode oferecer, não deixa de ser uma ótima pedida para partidas rápidas e despretensiosas. Minha única reclamação é que ele não oferece muitos desbloqueáveis além de algumas poucas variações de jogo e esquemas de cores.

Super Mario Maker (Wii U)


Não durou muito tempo, mas eu realmente me diverti por alguns dias criando novas fases em Super Mario Maker, incluindo uma cópia da que eu montei em minha geladeira com alguns ímãs do Mario. Ainda que tenha menos opções do que o segundo título lançado para o Switch, é impressionante o quanto dá para brincar com esse jogo.

Chrono Trigger (Wii - SNES)

Tela de mapa de Chrono Trigger

Depois de anos criando uma certa birra por Chrono Trigger devido aos inúmeros fãs chatos do jogo, eu resolvi voltar a esse grande título que fez parte de minha juventude. Felizmente foi bom relembrar os verdadeiros motivos que fazem de Chrono Trigger um dos melhores JRPGs de todos os tempos, não por um suposto tom épico e sim pela suas mecânicas simples e clima de aventura infantojuvenil.

Leia a nossa análise de Chrono Trigger

Chrono Cross (PlayStation 1)

Kid estendendo a mão

Depois de me empolgar tanto com Chrono Trigger, resolvi me redimir desse grande pecado gamístico que foi nunca ter jogado Chrono Cross. Após conseguir a minha cópia do jogo, eu pude entrar de cabeça nesse grande representante dos JRPGs do final dos anos 1990. Diferente de seu antecessor, Chrono Cross exige muito mais paciência para ser apreciado, em meio a tantas experimentações de uma época em que o gênero ainda estava amadurecendo. Mas apesar de tantos poréns, foi um título que eu gostei bastante e que traz alguns questionamentos existencialistas bem interessantes em meio a sua trama rebuscada.

Leia a nossa análise de Chrono Cross

Part Time UFO (Android)

UFO carregando uma caixa de laranjas

Part Time UFO é um jogo excelente para celulares, que eu só não consegui dar muita atenção porque outras coisas entraram na frente. Nele você joga com um pequeno e simpático ufo que caiu na Terra e que precisa de dinheiro para voltar para casa, fazendo para isso pequenos trabalhos, que se resumem basicamente em empilhar coisas em um determinado tempo. É uma premissa bem simples, mas cada fase traz objetos variados que exigem diferentes estratégias, garantindo um bom nível de desafio e diversão, sem tomar muito o tempo do jogador.

BlipBlop (Android)

Tela do jogo BlipBlop

BlipBlop é um jogo sobre ficar dando toques na tela para conseguir pontos. Eventualmente você pode usar esse pontos para conseguir power-ups, que lhe dão alguns multiplicadores de pontos ou pontos automáticos de tempo em tempo. E é isso! Só isso!

Para quem está se perguntando, e eu sei que você está, por qual motivo alguém jogaria um jogo desses, eu digo que ele lida tão bem com o conceito de "cenoura na ponta da vara", que por mais ridículo que pareça, você vai se pegar rapidamente dando cliques inúteis na tela, uma ótima lição de game design.

Mas calma, tem uma explicação para a sua existência: BlipBlop é na verdade parte da campanha de anúncio do jogo Mosaic, que se passa em uma sociedade distópica em que as pessoas tem o seu tempo controlado e preenchido por grandes corporações... igual na vida real. Para quem tiver curiosidade ao menos de ver como é, o jogo pode ser baixado de graça para Android e iOS.

Rayman Legends (Wii U)

Rayman comemorando término da fase

Depois de finalmente terminar Origins, eu pude embarcar de cabeça em Rayman Legends, que é um jogo de plataforma muito superior ao seu antecessor. É incrível como ele brinca com mecânicas, em especial nas fases musicais, além de oferecer uma dificuldade insana, mas nem um pouco punitiva, embalada em uma trilha sonora excelente. Sendo um jogo que inicialmente era exclusivo do Wii U, em alguns momentos ele brinca bastante com a tela de toque do GamePad, ainda que isso não acrescente muito à experiência.

Embora eu não tenha tido paciência de abrir todas as fases extras, é um título que eu recomendo fortemente para quem ainda não jogou.

Doodle Jump (Android)

Imagem do jogo Doodle Jump, com o personagem subindo em plataformas sobre um fundo de papel quadriculado

Esse foi para relembrar os velhos tempos com o meu primeiro smartphone, um Nokia qualquer de tela resistiva rodando um Series 60. A ideia é você ir quicando por plataformas chegando o mais alto que puder, sem poder voltar atrás e desviando dos obstáculos. É bobinho, mas bem feito, vale a pena para matar o tempo.

Mario Kart Tour (Android)

Imagem de Mario Kart Tour, com Mario e seus amigos pilotando karts em uma pista noturna na cidade

Quando a Nintendo anunciou um Mario Kart para celulares eu fiquei cético, pensei "como é que eles vão transpor toda a jogabilidade da série para uma tela de toque?". Pois bem, apesar de algumas falhas meio irritantes, pode-se dizer que eles alcançaram o objetivo com sucesso, Mario Kart Tour é mecanicamente um bom jogo da série.

Com um esquema de temporadas quinzenais por cidades ao redor do mundo, trazendo grande parte dos itens clássicos e uma mescla de pistas exclusivas com antigas, o jogo tinha tudo para ser um excelente título, se não fosse por um detalhe: a ganância!

Com o irritante esquema de "pay to win", boa parte da mecânica do jogo foi adaptada para favorecer aqueles que resolvem gastar dinheiro de verdade para conseguir mais rapidamente melhores pilotos, karts e paragliders. Embora isso não afete as corridas em si, acaba criando uma barreira muito grande nos campeonatos.

Ele já não está mais no meu celular, mas talvez volte quando o multiplayer estiver estabelecido, embora duvide que mude muito para mim.

Saint Seiya Awakening: Knights of the Zodiac (Android)

Tela mostrando os personagens Hyoga e Shun a ponto de se enfrentarem

Rápida história sobre Cavaleiros do Zodiaco em 2019: depois do desastre que foi a versão da Netflix para o anime, eu tive que fazer uma sessão de desintoxicação com The Lost Canvas, a melhor coisa já feita para a série de longe, ainda que incompleta. Aí eu já estava ali mesmo e resolvi assistir a toda a série clássica, que minha gente.. não é boa não. Muito coisa ali não faz muito sentido e as batalhas nem são tão legais assim, salvo os OVAs da Saga de Hades, que são acima da média. Enfim, como todo bom espião moderno que se preze, o meu celular logo começou a me mandar propagandas de Saint Seiya Awakening, um RPG da Tencent para celulares, onde você vai colecionando os personagens da série, ou gasta dinheiro para ter eles mais rápido.

Ainda que o sistema de batalha seja ok e o título siga a estética e história do mangá, que é ligeiramente melhor que a do anime, fazia tempos que eu não via um jogo tão cagado quanto ele. De uma interface entupida de coisas e extremamente confusa, até personagens que falam coisas completamente diferente das legendas, que eu fico na dúvida de dizer se estão localizadas para o português ou não, SSA só se sustenta para a mais doentia das nostalgias.

Super Metroid (Wii U - SNES)

Samus correndo por chão quebradiço

Fazia tempos que eu não jogava o melhor jogo do Super Nintendo, mas em um intervalo onde eu não sabia muito o que jogar, foi ótimo revisitar esse jogo maravilhoso, que deu origem a todo um gênero. Meu único pesar com ele é o de sempre: eu não lembro mais onde estão todos os itens e nem consigo mais terminá-lo em menos de três horas. :’(

Leia a nossa análise de Super Metroid

Metal Gear Solid 3: Subsistence (PlayStation 2)

Snake dominando um soldado inimigo no meio da floresta

Com todo o falatório sobre Kojima e Death Stranding, eu lembrei que fazia tempos que eu queria revisitar Metal Gear Solid 3 e calhou de ser o momento perfeito. Para o bem e para o mal, tudo o que fez a fama do produtor está ali, as cenas longas dirigidas como um filme, as bizarrices, referências, chefes com poderes sobrenaturais e intenso melodrama.

Ainda sim é um jogo muito bom, com mecânicas que funcionam bem e momentos realmente memoráveis. Existiam muitos trechos dos quais eu não me lembrava mais, o que é sempre legal para recriar parte do clima de surpresa de quando jogamos algo pela primeira vez. No final das contas só me deixou com mais vontade de um dia ainda jogar o quarto e quinto títulos da série.

Leia a nossa análise de Metal Gear Solid 3

Mass Effect 1 (PC - Steam)

Os personagens Shepard, Garrus e Tali dentro de um elevador panorâmico

Depois de anos de enrolação, eu resolvi que havia chegado a hora de jogar a trilogia original de Mass Effect inteira de uma vez por todas. Peguei o computador da minha namorada emprestado, liguei na televisão, fiz todo um rolê para conseguir fazer o jogo funcionar com o Pro Controller do Wii U e finalmente iniciei a saga de Shepard... novamente.

Eu já tinha jogado esse jogo há alguns anos, mas foi bom poder relembrar tudo o que Mass Effect tem para oferecer de melhor. Apesar dos seus vários poréns, como gráficos datados, ação tediosa, alta propensão a ataques cardíacos durante o controle do tanque Mako, história principal meio sem graça e uma fetichização feminina completamente gratuita, o universo criado para este jogo é uma das melhores coisas já feita para videogames, sendo o meu preferido da trilogia em muitos aspectos.

Leia a nossa análise da Trilogia Original de Mass Effect

Mass Effect 2 (PC - Steam)

Shepard gravando uma propaganda para uma das lojas da Cidadela

Seguindo a saga de Raquel Shepard, minha personagem, eu finalmente pude jogar a tão aclamada continuação de Mass Effect. Apesar de ter focado mais na ação e ter matado as minhas caminhadas tão prazerosas pela Cidadela, realmente o título evoluiu em relação ao seu antecessor.

A ideia de fazer uma versão sci-fi de "Onze homens e um segredo" foi uma boa sacada para tirar o foco da trama épica de salvar a galáxia e colocar nos personagens, aqui muito melhor explorados (ou quase). Em especial as histórias desenroladas em Omega e Tuchanka figuram dentre os melhores momentos que já vivenciei em videogames, seja por uma ação de tirar o folêgo ou pela apresentação de dilemas éticos difíceis de decidir.

Infelizmente o jogo tem problemas que me tiraram um pouco da graça durante a jornada, como o texto que oscila entre o maravilhoso e o tosco com alguma regularidade, e o sistema de moralidade que volta e meia te joga na cara o fato de que as suas ações no jogo na verdade pouco importam para os desenvolvedores. Ainda sim é um título que eu gostei bastante e que se sustenta como uma boa continuação.

Ah, toda a minha equipe sobreviveu no final. ;-)

Leia a nossa análise da Trilogia Original de Mass Effect

---

E assim eu termino a minha lista do que eu joguei em 2019, ao menos do que eu achei que valia a pena falar. Eu tentei me segurar para não escrever demais sobre alguns deles e deixar a leitura muito cansativa, mas é bem provável que eu retorne com análises individuais no futuro, em especial sobre a trilogia original de Mass Effect, que inclusive eu já terminei. Mas e você, o que jogou em 2019?

Espero que 2020 seja um bom ano para todos, com muitos jogos e realizações. Além disso, recomendo que bebam muita água, façam terapia, soquem a cara de neonazistas sempre que possível e Vão jogar!!

---

Banner: o que você jogou em 2019

Esta publicação faz parte do meme gamer "O que você jogou em 2019?", que foi organizado mais uma vez pelo nosso grande parceiro Marvox e irá ocorrer até o dia 31 de janeiro. Segue a lista com os demais participantes desta edição:

Arquivos do Woo - Diogo Batista
A TV Vai Estragar! - Eduardo Farnezi
Blog Desocupado - Paulo Victor
Gamer Caduco - Caduco
Jogatinas Saudáveis - Vigia
Locadora Resident Ivo - Ivo Ornelas
MarvoxBrasil - Marvox
Vão Jogar! - SucodelarAngela Caldas
Vão Jogar! - Rafael "Tchulanguero" Paes
Vão Jogar! - Hugo "Somari" Couto
Videogames com Cerveja - Felipe B. Barbosa

outras tags: Black Mirror: Bandersnatch, BlipBlop, Chrono Cross, Chrono Trigger, Dandara: Trials of Fear, Doodle Jump, Downwell, Fire Emblem Heroes, Mario Kart Tour, Mass Effect, Mass Effect 2, Metal Gear Solid 3: Snake Eater, Need for Speed: Most Wanted (2012), Part Time UFO, Rayman Legends, Saint Seiya Awakening: Knights of the Zodiac, Super Mario Maker, Super Metroid e Xenoblade Chronicles

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  • avatar de Gamer Caduco
    Gamer Caduco
    28/01/2020 às 09:57:43   localizacao SP
    Olha quem tá aqui pra fazer aquele comentário ridículo que não acrescenta bosta nenhuma na vida de ninguém... EU! kkkkkkkkkkkkkkkkkk
    Pra manter o clichê, vou avisar aqui que estou mantendo a tradição de falar de todos os jogos da lista, que todos serão traduzidos de forma tosca, blá blá blá whiskas sachê...
    Bora!


    - As Crônicas da Lâmina do Xeno, o Princeso Guerreiro: quer dizer que é melhor não começar pelo X? Bom saber, eu ainda quero conhecer ambos, só me falta tempo...
    - Dig-Dig-Dig-Ê: também pretendo conhecer em consoles, celular vai dar o mesmíssimo resultado pra mim.
    - Velozes e Furiosos: O Mais Procurado e Você Tchererê Tchê Tchê: não sei bem o que dizer, acho que vou deixar este título passar. Apesar que eu adoro uma IA tosca...
    - Espelho Sujo: Espirro em Alemão: uai, isso é um jogo? Se é (e talvez seja mesmo, não parei pra pensar nisso antes, mas faz sentido), eu deveria ter colocado na minha lista também, pq também... err... "joguei". Detalhe: eu escrevi tudo isso antes de ler o que vc escreveu, ou seja, não adianta falar, mas eu falei! haha! Também achei a história fraca, mas os extras foram muito bons, eu rachei o bico! Vc chegou a fazê-los? Outra pergunta: posso colocar na lista de jogos terminados? haha
    - Tá Pegando Fogo No Emblema dos Heróis, Bicho: catapimbas, vc tentou voltar pra ele? Da hora! Eu desisti por causa das mudanças também, chegou num ponto que eu não estava mais dando conta... entendo a iniciativa dos caras, mas... foi o que me fez desistir!
    - Caindobem: joguei um bocado no PS4, ficou gratuito em um dos meses da PS Plus. Curioso que não lembrei de colocar na lista, justamente por ter sido um jogo de jogadas despretensiosas e eu só considerei os jogos que joguei até o fim (quando tem fim, claro). Vou ver se tento terminar ele algum dia, se é que é possível. É bem divertido mesmo!
    - Super Maquiador no Armário: ainda tá com as fases no ar? Que bacana! Depois vou tirar o Wii U da gaveta e dar uma brincada, pq no Switch eu não quero pagar o online ainda, só depois que passar por um certo checkpoint este ano... kkk
    - AQUELE JOGO LINDO MARAVILHOSO ESTUPENDO DE RPG DE SNES: sim, a tradução foi provocativa, lide com isso! huahuahuahuahua
    - CORNO Cross: sim, a tradução foi um insulto ao jogo. Sem maiores comentários...
    - UFA, Só Meio Período: legal, bacana, passo...
    - Gemido de Robô Transando: vou ficar longe disso, vai me afetar mentalmente com toda certeza!
    - Legendas do Homem Raio: sério que vc curtiu mais o Legends? Por alguma razão, me identifiquei mais com o Origins, embora eu goste quase que o mesmo de ambos. São excelentes! E jogar ele no Wii U é infinitamente mais interessante do que em outras plataformas, de fato!
    - O Salto do Dudu: não tenho tempo pra matar, vou guardar este não tempo pro Mario Kart Tour mesmo! haha
    - Carta Turística no Armário: não conta pra ninguém, mas mecanicamente ele é melhor que Mario 64! hahahaha! Bom, vc resumiu bem o jogo, a ganância quase tá me fazendo desistir, a mecânica é boa mas tem coisas que incomodam, etc. Ainda estou jogando, mas depois de ser tri-rebaixado, mesmo jogando insistentemente e com pontuação melhor que boa parte da minha lista de amigos que também não gasta um centavo com o jogo, fiquei bastante frustrado. Entendo o lance de monetização e o escambau, mas poderiam fazer a coisa menos apelativa. Vamos ver, já abriram o beta de multiplayer se não me engano para todos, ou pelo menos recebi notificação disso outro dia. Ainda não testei...
    - Despertador Santo da C&A: Cavaleiros & Astrologia: The Lost Canvas, puta bagulho da hora, pq não completaram???? AAAAAHHHHH QUE TRISTEZA! O jogo? Tô fora, saporra vai me viciar! Depois do seu relato então, tô mais fora ainda...
    - Super Identificador do Metrô: "fazia tempos que não jogava" - Tchulanguero sobre ficar 9 semanas sem jogar Super Metroid... e adivinha se eu joguei! Claro que não! Botei o Wii U na gaveta daquele móvel que fica do lado da cama e que não pode ser chamado pelo nome por questões sociais e lá ele está estacionado tem mais de ano, a ideia era ligar ele na tomada e jogar Super Metroid no Gamepad... mas... não aconteceu sei lá pq... Switch, talvez!
    - Substituição: Sai Mario Garcia, Entra Solimões Camisa 3: continuo fujima do Kogindo... fugindo do Kojima... alguma coisa assim... não importa o que digam! Sabe o barato do anti-hype? Então...
    - Primeiro Prato de Massa: comprei a trilogia pro PS3, lembro que falei que jogaria tudo assim que possível e não comecei. Sem tempo, irmão! haha
    - Segundo Prato de Massa: idem ao anterior


    Como assim o que eu joguei em 2019? Tá no meu blog, uai! Vão Ler! E Vão Comentar!
    Água eu tô bebendo, terapia estou fazendo... mas a parte dos neonazistas, cara, eu não consigo bater nem em saco de areia, imagina num neonazista mutante ninja adolescente. Pode ser no videogame? Wolfenstein, algo do tipo?
    Enfim, boa a lista, na torcida pra que consiga jogar bastante em 2020, mas com emprego, com água, com terapia, dinheiro, neonazistas socados, etc!
    Vão Socar!
    Digo...
    Valeu!

    • avatar de Rafael "Tchulanguero" Paes
      Rafael "Tchulanguero" Paes
      30/01/2020 às 01:05:55   localizacao Vespasiano - MG
      Diferente da Angela eu colo, porque a sua imaginação tem hora que vai longe demais, hwa hwa hwa. Não vou comentar título por título, mas você está se superando nos trocadalhos. Mas vamos lá ver o que você comentou...

      Então, o Xenoblade X simplificou algumas coisas, mas deixou o jogo mecanicamente muito melhor. Só que além de serem universos completamente diferentes, o primeiro é muito mais focado em história e o X em exploração. Só é uma pena que o 2, que saiu para o Switch, me pareça ser um jogo tão bosta.

      Então, o Bandersnatch me broxou tanto, que eu não consegui ver graça nem nos extras, por mais que tivessem umas ideias interessantes perdidas ali. Mas pode colocar na lista de zerados sim, só não sei se é motivo de muito orgulho, rzs.

      Cara, eu não faço ideia se Downwell tem final, eu nunca passei do mundo da água, rzs.

      É incrível como muitas coisas do online do Wii U ainda se mantém com gente jogando, rzs. Tem tempo que coloquei essas fases lá, mas até hoje a Nintendo não derrubou os servidores, então dá para aproveitar sim.

      Para quê tanto ódio de Chrono Cross?

      Nossa, eu achei o Rayman Legends um jogo muito mais dinâmico e resolvido do que o Origins. Tanto que mecanicamente eles são bem parecidos, mas eu acho que as fases dele tem um design muito melhor.

      Olha, eu fico um pouco na dúvida porque tem muito tempo que não jogo o primeiro Mario Kart, mas acho difícil existir um jogo da série pior que o 64, hwa hwa hwa. Esse lance dos rebaixamentos do tour me mataram de raiva, não tinha no começo. Fora que depois que eles implementaram aquele botão que permite você usar os dois modos de derrapagem no meio da corrida, volta e meia o jogo se perdia nas deslizadas e o meu kart perdia completamente o controle.

      Eu realmente acho que é uma falta com você mesmo ainda não ter jogado Super Metroid, é um jogo bem curto para os padrões atuais e é tão bem feito, que eu acho difícil não gostar. E eu acho que estou precisando jogar ele mais periodicamente mesmo, se fosse de nove em nove semanas eu estava muito melhor, rzs.

      Eu entendo a birra do Kojima, eu também tenho um pouco. Para ser sincero, eu gosto dos jogos dele, considero Metal Gear uma série bem única, mas não concordo com o título de gênio que dão para ele nem fudendo. Ele é o tipo de desenvolvedor que precisava de ter outros caras fodas junto com ele para dar uma polida melhor nas ideias.

      Nossa, Mass Effect definitivamente não é para quem está sem tempo. Eu devo ter gasto umas 160 horas nos três jogos.

      E pode deixar, daqui a pouco eu aporto lá no Gamer Caduco e vejo sua lista. E pode ser no Wolfenstein sim, hwa hwa hwa.

      Valeu Caduco, abraço!

    Responda!
  • avatar de Cyber Woo
    Cyber Woo
    14/02/2020 às 18:25:30   localizacao Itu
    Cara, tu jogou uma variedade bem grande de jogos, inclusive bastante games mobile. Infelizmente não consigo criar esse hábito, talvez por conta de algumas redes sociais que pipocam notificação o tempo todo, mesmo as ignorando, de qualquer modo não consigo.

    Com relação a lista, gostei da diversidade e o fato de não ter deixado os retro de lado. Preciso terminar o Super Metroid, afinal, é um jogo praticamente obrigatório. Esse ano de 2020 eu quero me dedicar mais a matar alguns pecados gamísticos, como o Cadu tem feito, hahaha!

    Acho que de todos os games da sua lista, o único que realmente não tenho vontade alguma é o Black Mirror: Bandersnatch. Nada contra ao formato, só não gosto mesmo, hahaha!

    Quanto ao Mass Effect, infelizmente não me dei bem com os comandos no PC, achei bem estranho. Só que gostei bastante da ambientação. É uma franquia que irei pegar as edições de console e deixar as de PCs para lá.

    Acho que é isso, muito bom ver mais uma vez o Vão Jogar! e você participando do meme.

    Forte abraço

    • avatar de Cyber Woo
      Cyber Woo
      14/02/2020 às 18:26:34   localizacao Itu
      Oh, céus! Esqueci de falar: MGS3 é o meu Metal Gear Solid favorito de todos os tempos ao lado do MGS do PSX. Fiquei até com vontade de rejogar ele aqui, hehehe!
    • avatar de Rafael "Tchulanguero" Paes
      Rafael "Tchulanguero" Paes
      18/02/2020 às 02:33:18   localizacao Vespasiano - MG
      Agora que estou mais em casa, acabo não jogando muita coisa no celular, mas sempre tenho algo instalado no meu para matar o tempo.

      Não finalizar Super Metroid demonstra falha de caráter, hwa hwa hwa.

      O Black Mirror pode pular de qualquer jeito mesmo, como eu disse, a história não compensa.

      Então, eu joguei Mass Effect no PC, mas no caso do primeiro eu instalei um mod para funcionar com um controle, ficou igual a versão do Xbox 360. Ele não tem uma boa ação, mas vale bastante pela história e ambientação mesmo.

      Nem me fale de Metal Gear que eu estou com inveja de você por poder jogar o Guns of the Patriots. :p

      Valeu Cyber!

    Responda!
  • avatar de helinux
    helinux
    23/02/2020 às 23:48:34
    Gosto muito de jogar jogos clássicos e joguei muitos jogos clássicos, essa é a verdade!!!! Somando com um Dominó ali com amigos e um futebolzinho de vez em quando...em termos de vídeo game joguei quase nada!!!! Resident Evil 2 Remake, Resident Evil 3 antigão, metroid Zero mission GBA e Other M Nintendo WII, Castlevania: Order of Ecclesia NDS, Detroit: Become Human, A Plague Tale: Innocence e Sekiro: Shadows Die Twice!!!! Sem tempo para jogar e pouco tempo para dormir!!!! valeu galera

    • avatar de Rafael "Tchulanguero" Paes
      Rafael "Tchulanguero" Paes
      26/02/2020 às 15:03:46   localizacao Vespasiano - MG
      Nossa, dominó me lembra muito infância, jogava muito com meus primos e tios, rzs. Desses jogos da sua lista eu quero muito jogar ainda o Sekiro, mas a falta de grana no momento me impede, mas quem sabe ele acabe aparecendo na minha próxima lista?! Valeu, abraço!

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