A coletiva que antecedeu a abertura dos portões ocorreu pela manhã na sala de imprensa. A apresentação foi moderada pelo subsecretário Leonardo Dias de Oliveira, que reiterou a relevância de Belo Horizonte no cenário empreendedor nacional. Principal mostra disso é o fato de três startups da cidade conquistarem as últimas três edições do Oscar do Ecossistema das Startups na categoria Startup do Ano.
Ano passado, a CPMG contou com 4000 campuseiros, sendo apenas cerca de 10% vindos de fora da capital. Este ano, além de um aumento para 5000, o evento conseguiu elevar para 50% a proporção de campuseiros do interior do estado e de outras regiões do país.
A Feira
Humberto Pereira, presidente da Anpei (Assosiação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras), ressaltou a importância de um evento mais aberto. O objetivo é conectar empresas tradicionais a startups, de forma a criar prestação de serviços entre elas.
Rafael Levi, um dos criadores do 100 Open Startups, falou sobre esta conexão entre empresas. Ontem, quando iniciou-se a feira (FINIT), o evento já contava com 100 grandes empresas e cerca de 140 startups participantes. Também ontem foram feitos 220 pré-contratos entre as duas formas de negócio, ilustrando o potencial do evento que se estende pela semana.
CPMG2
Conhecida por sua internet de alta velocidade, a Campus Party contará com uma rede cabeada de 20GBps fornecida pela Use Telecom. O CEO da fornecedora, André Costa, comentou sobre a segurança necessária em um evento onde o público alvo são hackers. Além de extremamente rápida, permitindo o upload de filmes em poucos minutos, a rede será monitorada constantemente para evitar qualquer ataque.
Presidente da Campus Party e campeão do concurso de convidado mais fotografado da coletiva, Francesco Farruggia estava animado ao comentar a integração de tantos eventos complementares em um mesmo espaço. Citou ainda a palestra de Nolan Bushnell, fundador da Atari, como imperdível. O Vão Jogar! não perderá, Francesco.
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