Mas e 2014? Fomo foi, Somari? Infelizmente esse ano não foi muito bom pra mim. Faculdade consumindo mais de 3/4 do meu HP, sem recover spot e mal podia parar em casa pra jogar algo. Então, vamos fazer um review desse ano que passou e ver o que aconteceu? Sejam muito bem vindos ao “o que eu joguei em 2014” do bugado Somari!
PS: Gostaria de pedir desculpas pelo atraso na minha lista. Isso se deve ao fato de eu estar sem internet em casa no momento, modem com defeito e atendimento em fim de ano é uma das piores torturas que pode acontecer com alguém. Não desejo isso à ninguém! Mas não há pânico, 2015 está chegando aí e espero um patch de correção para meus bugs!
Sonic the Hedgehog 2 (Mega Drive)
Hahaha O que vocês esperavam? Como eu disse em 2013, vai estar aqui pra sempre! Não vou nem fazer uma descrição porque parece que vocês já conhecem esse jogo, não é?
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Scaler (GameCube)
É difícil conhecer alguém que conheça esse jogo. Um game de plataforma meio hack n’ slash de um lagarto-humanoide que se encontra em um mundo meio alienígena (ou algo assim). Basicamente é um Avatar (aquele filme, saca?). Não, ele não é cópia do filme por ter sido lançado bem antes, mas vale dizer que são parecidos, não é? Scaler foi lançado para PS2 e GameCube, tem ótima jogabilidade, não apresenta muitos problemas e bugs e é um jogo que você, se gosta do gênero, deveria jogar.
Spyro: Enter the Dragonfly (GameCube)
Eu não sei se a minha vida é bugada ou se eu levo a zoeira dos meus companheiros a sério demais, Mas se tem uma palavra que define esse jogo mais que nostalgia, é glitch. Eu comprei ele por módicos 25 reais no Mercado Livre há uns anos atrás e o deixei na fila para jogar. Achei que seria tão bom quanto os fantásticos jogos de PS1. Achei...
Péssima jogabilidade, bugs para todos os lados... Geralmente eu trato coisas assim como algo engraçado ou ao menos tento relevar, mas no caso de Enter the Dragonfly não dá! Digamos que está na mesma categoria do famigerado Sonic 2006.
Conclusão: zerei sem fazer 100% do jogo, apenas para ver os créditos e dizer que derrotei o Final Boss (que foi um saco de derrotar, diga-se de passagem). Spyro está na minha estante desde então.
I-Ninja (GameCube)
I-Ninja é um típico jogo de plataforma em que você tem uma fase linear, um monte de coisa pra pegar e um monte de inimigo pra bater. Tem lindos gráficos e jogabilidade simples, com vários elementos de gameplay que dá uns tchãn na coisa toda, como os desafios estilo “Monkey Ball” no fim das fases ou as Boss Battle contigo dentro dum robô tipo Megazord lutando boxe com uma jogabilidade parecida com “Punch Out”, além de outras coisas. Simples e divertido, com fases não muito extensas e... Enfim, foi uma ótima compra que fiz em 2014.
Metroid Prime (GameCube)
Mas nenhum jogo do GameCube que joguei em 2014 vai se comparar à essa lindeza!!! Meu primeiro contato com o cubo mágico da Nintendo foi com esse jogo em uma locadora. Foi ele que me fez olhar e dizer: “Caramba, olha esses gráficos!!! Esse é o videogame mais poderoso que eu já vi na minha vida!”. De certa forma não estava errado. O Cube ainda permanece sendo um dos consoles mais poderosos que já vi.
Sobre o jogo, não preciso dizer muito, né? Samus é uma gostosa e o jogo todo é um primor. Eu não imaginava que uma versão 3D do jogo pudesse ficar tão perfeito assim. Este, meus amigos, é simplesmente o melhor jogo de GameCube dentre todos os que já vi.
Leia também: Metroid Prime
Tetris (Game Boy, PC, Mega Drive, SNES, DS, celular, Brick Game, calculadora...)
Outro jogo que vai aparecer aqui pra sempre!
Leia também: Tetris, Puzzles E Hadouken!
Puyo Puyo (PSP, Game Boy, Mega Drive, DS)
Bem como esse outro aqui também!
Puyo Puyo Tetris (PS3)
Eu poderia escrever esse jogo ao invés de separar os dois anteriores, mas... Ele é bom demais para isso! Puyo Puyo Tetris é um crossover que junta dois dos meus puzzles favoritos em um só! E ainda adiciona uns desafios extras que dá um gás na diversão. Multiplayer divertido, gráficos e jogabilidade simples, afinal, quem sabe jogar Puyo Puyo ou Tetris já sabe jogar isso aqui (duh).
Gran Turismo (PSP)
Eu sou grande fã de jogos de corrida. É um dos meus gêneros favoritos, ao lado de plataforma e puzzle. E sempre fui fã de Gran Turismo. A versão de PSP é algo bem simples no que diz respeito a jogabilidade, mas com gráficos lindíssimos para o console. Aliás, Gran Turismo sempre consegue extrair o melhor do hardware em todas as suas versões (eu fico babando em GT6).
Dynasty Warriors Strikeforce (PSP)
Com todo mundo jogando Hyrule Warriors, a vontade de jogar um hack n’ slash me veio com força (e com inveja dessa galera com Wii U). Dynasty Warriors Strikeforce não é um jogo como HW, mas é o que chega mais perto (por que será, né!?). O único problema aqui fica por conta da câmera, pois o resto está todo bem feito: gráficos lindos, jogabilidade fácil e muita customização, coisa que vejo desde a primeira vez que joguei esse jogo no PS2. É ótimo pra se jogar tanto casualmente quanto levar a sério.
N.O.V.A. (PSP)
N.O.V.A. é um jogo de FPS futurista um pouco parecido com Halo (tá vendo gente? Eu gosto de FPS sim!) lançado pela Gameloft para celulares e que teve um port para PSP. No PSP, o jogo pesa cerca de 70 MB, tem gráficos bastante quadrado e a movimentação dos personagens são extremamente artificiais, além de o jogo ter uns loadings bem demorados, mas isso não torna o jogo necessariamente ruim. A jogabilidade é “bom no nível PSP”, ou seja, você usa os botões de ação para controlar a câmera/mira e atira no L/R. É bem legalzinho de jogar, mas o teu gosto precisa ser bem peculiar. Talvez para você valha mais a pena jogar no Android ou iOS.
Daxter (PSP)
Aaaah a Sony! Era ESSE tipo de jogo que vocês poderiam lançar mais hoje em dia! Lembram que eu disse que gosto de plataforma, pegar coisas e dar porrada em monstros? Pois é! Daxter é o jogo do parceiro de Jak e que se passa entre os jogos Jak & Daxter e Jak 2, e é basicamente o tipo de jogo que eu gosto de jogar. Sony, por favor: faça mais jogos assim, viu? Eu ficaria feliz.
Killzone Liberation (PSP)
Embora eu goste um tanto de jogo de tiro, esse não é meu gênero favorito. Porém Killzone é uma das poucas séries que eu acho divertido e, muito embora eu tenha começado tarde nesse mundo (acreditem ou não, o primeiro que joguei foi o do PS Vita), tive um apreço estranho pela série. Killzone Liberation, porém, é bem diferente. Uma jogabilidade em perspectiva “isométrica”, parecido com aqueles Metal Gear antigos e uma ação bem diferente do usual fez desse o meu jogo favorito da série. Eu devia ter jogado isso antes.
Medal of Honor Heroes (PSP)
Esse foi o meu segundo FPS favorito durante minha jovialidade no PS1 (nada vai ganhar de GoldenEye). No PSP o jogo continua o mesmo: divertido e prático. Jogabilidade rápida e gráficos bonitos faz desse “Medalha de Honra” um ótimo jogo e que vale a pena ser jogado. É bem melhor que CoD, vão por mim.
Digimon Adventure (PSP)
O joguinho dos monstrinhos digitais que parece Pokémon, mas não é, algo que eu estava extremamente ansioso para jogar logo assim que pusesse minhas mãos num PSP. Done! Tive uma surpresa agradável demais quando vi como era o jogo. Os gráficos extremamente bem feitos para o PSP, as cenas e lutas nostálgicas e inclusive com a MESMA ABERTURA do anime ao som da música Butterfly de Wada Kouji. Devo ter deixado cair uma lagriminha quando vi, sei lá.
O único mal dele, porém, é que é literalmente a mesmíssima coisa do anime, ou seja: quem viu a série na televisão já sabe os diálogos, já sabe pra onde os personagens vão e o que vão fazer, as cenas e tudo mais. Mas ainda assim, as batalhas, o sistema de jogo e a nostalgia fazem valer a pena jogar essa maravilha. Yuji Naka, você fez um bom trabalho. Parabéns!
Maverick Hunter X (PSP)
O remake do tão fodástico Mega Man X de SNES, com lindos gráficos 2.5D, remixes das músicas incríveis, um modo novo de jogo e um filmezinho depois do final.
Caramba, esse jogo é incrível!!!
Poder jogar com o Vile então!? É incrível! E o fato de você poder escolher a dificuldade do jogo faz você nem sentir que o modo normal esteja mais fácil que o do jogo original. Enfim, esse era outro jogo que eu estava ansiosíssimo para jogar quando tivesse o meu PSP. E agora eu o fiz! Valeu a pena cada minuto passado aqui.
Sonic Rivals (PSP)
Sonic Rivals é... bem, não é. É um jogo fraquinho de corrida do Sonic em que você tem de coletar cartas (?) e tal. Os gráficos são bem bonitos até, mas você não aproveita nada disso pois tem de passar o mais rápido possível, ou seja, você não vai aproveitar nada. E a jogabilidade também peca bastante. Por exemplo: você terá dificuldade de controlar o seu pulo e coisas do tipo. Eu joguei Sonic Rivals mais por curiosidade e por ser Sonic (minha honra de fã diz que eu devo jogar tudo do ouriço). Não vou dizer que o jogo é ruim, mas sim que é exótico. Se você quiser jogar por curiosidade, vá em frente, mas eu não o recomendaria para ser apreciado. A Sega deveria ter feito um plataformer de verdade igual os jogos de verdade da série com essa engine. Ficaria incrível no PSP.
Metal Slug XX (PSP)
Esse jogo dispensa apresentações. Afinal, quem não conhece Metal Slug, não é mesmo? Se você acha que Battlefield é um jogo de tiro foda, repensem seus conceitos! Dificuldade insana e a coisa toda muito caricata e bem zoeira mesmo, bem nos estilos dos arcades dos anos 90 mesmo. E o melhor? Pode jogar com a Leona (via DLC). Eu sinto falta dessa SNK... Por que vocês se perderam no tempo?
Metal Gear Peace Walker (PSP)
E enfim chegamos ao que eu considero o melhor jogo de todos do PSP. Os gráficos lindos, a jogabilidade fantástica, as cutscenes, as músicas, as missões... Kojima, você é um gênio! Metal Gear: Peace Walker é o terceiro na cronologia oficial, sucedendo diretamente a história do Metal Gear 3: Snake Eatere servindo de prólogo para Metal Gear V: Gound Zeroes (e consequentemente The Phantom Pain). A surrealidade que marcou o “primeiro” jogo continua aqui, com inteligência artificial quase humana e coisas do tipo. O que eu mais gosto da série Metal Gear é que ele consegue extrair o que há de melhor do hardware onde o jogo é lançado e não é diferente aqui. Enfim, Metal Gear: Peace Walker não é só o melhor jogo do PSP, mas também um dos meus favoritos do ano de 2014.
Castlevania Symphony of the Night (PS1)
Um clássico é sempre um clássico e sempre vale a pena ser jogado. SotN não é diferente. O jogo no estilo próprio “metroidvania” te prende e te faz querer avançar cada vez mais e te vicia sem você saber. Me rendeu umas boas horas de jogo na viagem pra faculdade (eu jogo no meu PSP) e até uma amizade no ônibus. Ah! A soundtrack desse jogo é maravilhosa.
Tales of Phantasia (PS1)
Aaah esse jogo! Ótimas lembranças que tenho dessa maravilha. E mais uma vez ele tá aqui na minha lista. É um RPG bem intuitivo e bonito, graficamente falando. A história também te rende uma boa dose de carinho com os personagens e você fica com aquela sensação de quero mais quando o jogo acaba. Mas esse ainda não é o melhor RPG de 2014. Aguardem...
The Legend Of Zelda: Minish Cap (GBA)
Esse é o jogo que estou jogando atualmente. E o que posso dizer? Simples: esse é o meu Zelda favorito (até agora). Tá bom tá bom... Ele empata com a série Oracles do GBC. Zelda Minish Cap é lindo. Um ótimo trabalho da Nintendo com a Capcom, eu diria (Inafune participou desse projeto, meus amigos). A história do jogo é bem legal e os elementos de gameplay diverte muito e dá um desafio extra pro jogo. Zelda Minish Cap é o jogo da série Zelda que todo mundo que se diz fã deve jogar. Eu juro que não vão se arrepender!
Drill Dozer (GBA)
Não é só de Pokémon que a Game Freak vive. Acreditem ou não, eles tem outros jogos! E Drill Dozer é um deles. É um platformer onde você, dentro de um robô parecido com aquele usado pela Tron Bonne em The Misadventures of Tron Bonne (ou, pra ficar mais fácil, aquela menina que usa uns robozinhos amarelos em Marvel Vs Capcom 2 e 3). O robô conta com uma broca de três velocidades e que gira nos dois sentidos, ou seja, você usa seu robô de diferentes formas durante o jogo para avançar pelos estágios. É um jogo com uma sacada bem simples, mas extremamente genial. A Game Freak sabe mesmo fazer jogos.
Pulseman (Mega Drive)
Como eu disse, a Game Freak sabe MESMO fazer mais além de Pokémon. Pulseman é um jogo no melhor estilo Mega Man e que na minha humilde opinião, se sai melhor que o jogo do robozinho azul. Nele, você é Pulseman, um robozinho vermelho que atravessa o mundo atrás da Galaxy Gang e aquela velha história de impedir de o vilão de dominar o mundo e tal. Uma coisa interessante: Pokémon possui muitas referências a esse jogo, que foi lançado dois anos antes dos jogos originais dos monstrinhos de bolso, por exemplo o nome Galaxy Gang foi referenciado em Pokémon Diamond/Pearl (2006) no time de vilões, chamado Team Galactic (ou Ginga-dan, tradução japonesa para Galaxy Gang). O principal ataque de Pulseman chamado Volt Tackle também é um ataque usado em Pokémon além de outras referências. E ah! Uma curiosidade: Ken Sugimori, designer da Game Freak e atual diretor de arte de Pokémon é muito mais fã da Sega do que da Nintendo e seu console favorito é o 32X. Ele também desenhou a arte da capa do Sega 3D Collection para 3DS. Legal, né?
Streets of Rage 2 (Mega Drive)
Esse não é o meu favorito da série (o primeiro que é), mas isso não faz dele ser um jogo incrível. Ao contrário: adoro essa bagaça. Os gráficos estão bem melhores que no primeiro e as músicas continuam vindo das mãos de Yuzo Koshiro, fora os novos elementos de gameplay como os poderzinhos que os personagens soltam, mais personagem além dos secretos. Streets of Rage (seja o 1, o 2 ou o 3, tanto faz) é uma excelente pedida para um coop domingo a tarde com uma boa dose de cerveja e uns petiscos.
Monster World IV (Mega Drive)
Eu sou fã da série Wonder Boy desde o Master System. E esse é o meu jogo favorito da série. O jogo tem um hub world que lembra um pouco do gênero metroidvania e fases com boa dose de exploração. Elementos de gameplay que melhoram a experiência do jogo, como o uso de um pet e upgrades que você vai comprando/ganhando ao longo do tempo. Esse jogo é maravilhoso!!! Te rende um bom tempo na frente do teu Mega Drive e bastante diversão também.
Earthbound (SNES)
Eu juro: esse é um dos jogos mais autênticos que já joguei na minha vida! Sabe aquilo de pegar carinho pelos personagens? Então...
Earthbound é um RPG simples, com um sistema bastante divertido, gráficos lindíssimos, personagens carismáticos, trilha sonora fantástica e um enredo simples: você deve salvar o mundo de um ser destruidor cósmico chamado Gygas, que se encontra no futuro e quer destruir a porra toda.
A grande sacada de Earthbound é que é um jogo contemporâneo, e você provavelmente vai pensar “ei, eu já passei por isso na minha infância também”. Os inimigos variam de insetos chatos, cachorros raivosos e hippies, até aliens e robôs, ou seja, típico da imaginação de uma criança.
Mario Kart 8 (Wii U)
E falando de jogos bonitos da Nintendo, esse foi um jogo que me deixou de boca aberta. Eu já sou fã incondicional de Mario Kart desde o Nintendo 64 e é sempre bom ter o que jogar com os amigos, especialmente numa casa de praia num final de semana qualquer (valeu, Victor e Ricardo. Aquele fim de semana foi épico!). O gameplay bem diferente dos jogos anteriores, com elementos pra deixar o jogo ainda mais rápido e insano faz desse o melhor Mario Kart até agora. Desculpe MK7, mas você perdeu seu trono em meu coração.
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Sonic Generations (3DS)
E de novo, você está aqui! Agora com todos os rakings S e quase 100% das missões extras completas (vou jogando devagarzinho).
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Pokémon Y (3DS)
Minhas muitas horas de jogo e troca e batalhas ainda estão rendendo. Volta e meia eu ligo meu 3DS com meu Pokémon Y e vou em algumas partidinhas online ou troco monstrinhos com meus amigos. Infelizmente ainda não consegui minha cópia de Alpha Sapphire, que com certeza vai aparecer em minha lista de jogos de 2015.
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Super Mario 3D Land (3DS)
Dessa vez eu consegui minha própria cópia do jogo! E no que eu já disse ano passado, esse é um jogo extremamente divertido e bonito e que rende bastante tempo.
SNK VS Capcom (Neo Geo Pocket Color)
Esse talvez seja o meu jogo de luta favorito, visto que não sou muuuito chegado nesse gênero (eu só apanho, pô!). Ainda assim, é um jogo fácil de aprender e com dificuldade moderada, excelente para ser jogado por pessoas que, assim como eu, tem uma deficiência desgraçada pra jogar esse tipo de coisa. Junte isso com os gráficos cute do Neo Geo Pocket e remixes 8-bit das músicas originais. Se tem algo que eu poderia pedir para o mundo é que tivessem feito do NGP um sucesso. Esse bichinho merecia.
Sonic 4 Ep. 1 e Ep.2 (Android)
Não são aqueeeeeeeles jogos, mas ainda é gostoso de se jogar. E ao contrário da opinião pública, acho as músicas desses jogos ouvíveis (as do Ep.2 são melhores, inclusive). Os gráficos são bonitinhos e embora a jogabilidade seja bastante zoada não é nada que impeça a diversão desse jogo (mas isso vai atrapalhar o gameplay sim, eu admito). No Ep.2 eles deram uma corrigidinha de leve nisso, mas ainda tá ruim. Eu só peguei esses jogos por conta de uma promoção na Amazon App Store onde os jogos saíram de graça, pois sendo sincero, esses jogos não valem mais do que 4 reais.
Metal Gear Ground Zeroes (PS4)
Uma “demo paga”, segundo meus amigos. Jogo curtíssimo, mas que não deixa de ser bom, afinal é um Metal Gear. As missões extras compensam o valor entre R$ 59,00 e R$ 99,00 em que se dá pra achar o jogo por aí. Além do mais, é uma excelente entrada para o prato principal.
Child of Light (PS4)
Se tem um adjetivo para esse jogo, ele seria “perfeição”. Em primeiro lugar, esse é o melhor jogo com tradução e dublagem brasileira que já vi. As falas dos personagens são todas em versos (e eu fiquei encantado da forma como conseguiram traduzir e rimar todas as falas). Segundo, a arte desse jogo é algo maravilhosamente linda! Todo o jogo parece ter sido feito em uma tela de aquarela e as movimentações fluidas e suaves dos personagens adicionam ainda mais imersão nesses gráficos. Terceiro, a trilha sonora é digna de ser chamada de uma das melhores que já ouvi na vida. Tanto é que chegou a concorrer no Game Awards desse ano. Child of Light é um lindo RPG em 2D de visão side scroller e que vale cada centavo do investimento. Joguem!
Jojo’s Battle All Star (PS3)
O típico jogo de luta que é porrada desenfreada e gráficos fodas. Pra quem não conhece, é o jogo da série de mangás Jojo’s Bizarre Adventure e essa versão aqui (diferente da que listei no ano passado, para o Dreamcast), traz personagens de todas as 8 partes da história (ao passo que aquele só trazia da parte 3 e alguns secretos da parte 2). Isso significa que tem personagem pra caramba aqui.
DORARARARARARARARARARARARARARARARARARARARARARARARA
Tails Adventures (Game Gear)
Tá aí algo que o Sonic Boom deveria ter se tornado de verdade: um jogo de exploração.
Tails Adventures é um joguinho simples no estilo metroidvania, onde você tem de ficar voltando no mesmo estágio algumas vezes para pegar upgrades e passar por lugares que só são acessíveis por itens pegos previamente.
Os gráficos são tão bonitinhos que nem parecem de um console 8-bit e as músicas são bem cativantes. O jogo tem sua dose de desafio, mas não é muito grande. Garante umas boas horinhas de diversão até. A versão que joguei foi a do Sonic Gems Collection para GameCube.
Bravely Default (3DS)
E chegamos ao que eu considero o melhor jogo do ano! Bravely Default, jogo da infame Square Enix, é tudo o que Final Fantasy deveria ser: um RPG de qualidade. E quando eu digo qualidade, eu estou REALMENTE falando de qualidade. Os gráficos são lindos e mesmo tendo teu estilo próprio "chibi", consegue entregar um nível de seriedade que envolve o jogador na trama. E diga-se de passagem: a história é incrível.
Há muita interação entre os personagens e cada um deles possui uma personalidade muito forte e marcante, o que faz o jogador realmente viver a trama de cada um deles. Além disso, há uma puta duma plot twist que deixa qualquer jogador de boca aberta.
O gameplay também é algo marcante. Há um sistema próprio de batalha, chamado "Default", onde o jogador fica em modo de defesa por um turno e esse turno é convertido em um ponto de "Brave", e esse segundo pode ser usado para executar ataques simples ou consumido por alguma skill que o personagem tenha. É algo como ponto de MP que o personagem tem (aliás, há também o sistema de MP para algumas skills também, que podem ou não consumir Braves). Além disso, há as múltiplas combinações de habilidades e classes que os personagens podem fazer, tanto entre a party quanto entre o personagem em si. Por exemplo: um personagem Knight pode usar algumas habilidades de Valkyrie. Isso funciona com algumas habilidades e podem ser mescladas entre as diversas classes. Isso dá um up incrível no gameplay do jogo.
E falando no gameplay: ele é ENORME. Isso, claro, se você resolver fazer todas as side quests, conseguir todas as jobs e upar os personagens até o máximo para obter todas as skills. Enfim, esse foi o melhor jogo que joguei em 2014. Lindo, complexo, com enredo fantástico e que já tem uma continuação garantida, chamado de Bravely Second. Ah! Quem terminar o jogo terá uma surpresa. Ou melhor, duas.
Olja o mosquito (?)
Quem gosta de bebida deve conhecer os alambiques caseiros. Produção própria, você faz a sua própria bebida, com o gosto que você quer e tudo mais. Olja é isso: o meu jogo!!!
Nasceu a partir de uma conversa bizarra (como sempre, né) com uma querida amiga minha, que virou um desenho, que virou pixelart e, o fim da história é isso: um jogo. Olja é... bem, ainda não tem uma história definida, mas até o fim do ano terá. Um dia vocês ainda verão esse jogo completo, portanto, aguardem!
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Enfim, essa é a minha humilde listinha. Com certeza esqueci de botar algo, além de mais coisa que joguei pouco e não vale a pena falar sobre aqui. Esse foi um ano complicadinho pra mim. Mas em 2015, VISH! Bom galerinha, é isso aí! Espero que vocês, assim como eu, tenham muitos planos envolvendo videogames para o ano que virá!
BOAS FESTAS, FELIZ ANO NOVO E VÃO JOGAR!!!
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E os participantes desse ano são:
Aewsome Games: Yukiteru Amano - youtube.com
Arquivos do Woo: Cyber Woo - arquivosdowoo.blogspot.com.br
Gamer Caduco: Caduco - gamercaduco.com
MarvoxBrasil: Marvox - marvoxbrasil.wordpress.com
New Old Players: Willi Weiss - newoldplayers.blogspot.com.br
QG Master: Adinan - qgmaster.blogspot.com.br
Vão Jogar!: João Roberto - vaojogar.com.br
Vão Jogar!: Somari - vaojogar.com.br
Vão Jogar!: SucodelarAngela - vaojogar.com.br
Vão Jogar!: Tchulanguero - vaojogar.com.br
Se quiser participar é só fazer um texto ou vídeo, publicar e anexar a lista de participantes.
* Revisado em 21/11/2016 às 00:02:23
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