Pikmin 3 (Wii U)
Pikmin 3 foi o meu primeiro jogo da série e me surpreendeu bastante. Apesar do visual "fofinho" e mecânicas simples, esse jogo de estratégia pode ser bem infernal em alguns trechos, e requer não só habilidade como saber pensar em boas táticas para superar os obstáculos e adversários. Não sei com relação aos primeiros títulos para GameCube e Wii, mas esta versão é altamente recomendável.
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Blok Drop X Twisted Fusion (Wii U)
Existe uma grande diferença, mas que nem todos percebem, entre gráficos ruins e visual ruim. Gráficos ruins podem acontecer por vários motivos, como limitação de hardware, limitação de orçamento no desenvolvimento, etc. É algo que pode desagradar um pouco no começo, mas depois você supera. Mas visual ruim é algo que é difícil de engolir e, meodeos, o que aconteceu com esse novo Blok Drop? O primeiro era um jogo de puzzles simples e criativos, com um visual minimalista super charmoso, aí eles fizeram esse crossover (?) de visual horrendo e mecânicas mais ou menos. Joguei um pouco no começo, para depois nem mais lembrar que isso está instalado no meu console.
Mario Kart 8 (Wii U)
Apesar de não ter jogado tanto esse ano quanto no ano passado, Mario Kart 8 é aquele jogo que dispensa apresentações e que sempre me salva do tédio quando não há mais nada para jogar. A adição dos DLCs com mais pistas e as 200cc deram um novo gás, deixando o jogo insano!
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Super Smash Bros. (Wii U)
O famoso jogo de luta da Nintendo finalmente aportou aqui em casa. Confesso nunca ter sido muito fã de Smash Bros., mas embora só o jogue esporadicamente, achei esta versão bem divertida, talvez por ter sido a primeira que eu realmente peguei para aprender ao menos o básico. Não que eu seja bom, aliás eu sou bem ruim, mas pelo menos entendi como funciona aquelas marcações de porcentagem na base da tela... já é um começo.
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Nights: Into Dreams (Sega Saturn)
Se tem um jogo que eu estou enrolando pra zerar, esse é Nights. Sério, eu já devo estar enrolando a uns dois anos, jogando muito de vez em quando, passando uma fase, para depois ficar meses sem encostar no CD. Não sei se é o jogo que não me anima, ou se é o meu controle de Saturn sem analógico que faz o meu dedo doer demais, mas o fato é que ainda não terminei Nights.
Deus Ex: Human Revolution - Director’s Cut (Wii U)
Ação furtiva maneira, elementos de RPG, história foda com várias brisas filosóficas... como não amar Deus Ex? Acompanhar a saga de Adam Jensen em um futuro não tão longe da realidade, onde substituir partes do corpo por versões robóticas e melhoradas começa a se tornar normal, em meio a toda uma discussão se isso realmente vale a pena ou apenas nos distancia da humanidade, foi uma das melhores experiências que tive esse ano.
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NES Remix (Wii U)
A Nintendo é conhecida por fazer jogos excelentes com ideias estupidamente simples, e NES Remix é a prova disso. Essa coletânea de mini games baseados em jogos clássicos do Nintendinho, é uma das coisas mais viciantes que alguém pode jogar e de longe uma das mais divertidas também.
Captain Toad: Treasure Tracker (Wii U)
Um jogo simples, que acabou sendo meio ignorado pela maioria das pessoas, mas que eu considero um dos grandes títulos do Wii U. Captain Toad é um puzzle game que contém todos os elementos que fazem um bom jogo, com mecânicas simples e muito desafio, além de nos trazer mais uma vez ao mundo de Mario 3D World.
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Shadow of the Colossus (PS2)
Alguns amam, outros precisam de terapia, mas não dá para negar que Shadow Of The Colossus é um dos grandes clássicos de todos os tempos, embora eu veja muita gente idolatrando-o em excesso. Aqui em casa eu sempre procuro pegar ele para zerar de tempos em tempos, só para apreciar novamente os cenários lindos e as batalhas épicas contra os gigantes que compõe o jogo.
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Hyrule Warriors (Wii U)
O musou da Koei para o console da Nintendo, que vai até ganhar uma versão para 3DS agora, foi de longe uma das coisas que mais joguei no começo do ano. Apesar de ter acabado o modo história logo que comprei ele ano passado, o "Adventure Mode" me prendeu bastante, com sua ação descerebrada e divertida, me fazendo inclusive animar comprar o pacotão com todos os DLCs, algo bem raro de eu fazer.
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Freshman Year (PC / Web)
Embora no geral, jogos tenham o objetivo de divertir, isso não impede que eles sirvam para outras coisas, como fazer uma crítica social ou contar alguma experiência de vida. E isso é que Freshman Year (Ano de Calouro) faz, um jogo autobiográfico de Nina Freeman sobre abuso sexual, em que não só pela temática, pesada por si só, mas também pela arte e trilha sonora, te fazem sentir uma pontinha do desespero que uma vítima deste tipo de crime passa. É uma experiência de apenas alguns minutos e que pode ser jogada no navegador mesmo, e desde que você não tenha nenhum problema com o tema por conta de traumas passados, eu recomendo fortemente que você jogue.
Jogue Freshman Year em ninasays.so/freshmanyear
Donkey Kong Country: Tropical Freeze (Wii U)
Embora não tão empolgante quanto o seu antecessor, Tropical Freeze é um jogo de plataforma muito competente e com aquela dificuldade de fazer querer jogar o controle na parede em alguns momentos. A trilha sonora composta mais uma vez por David Wise é boa, mas não empolga tanto quanto na trilogia antiga para SNES. Apesar de tudo, a Retro Studios mais uma vez demonstrou como fazer um jogo bonito, independente do hardware que tenha em mãos.
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The Wonderful 101 (Wii U)
Um grande ode aos tokusatsus, The Wonderful 101 é uma das aventuras mais emocionantes para o Wii U, com tantos momentos grandiosos em seqüência, que ficar sem fôlego é normal durante boa parte da jogatina. Com mecânicas próprias que utilizam bem o GamePad e uma estrutura semelhante a Bayonetta, a Platinum Games mais uma vez deixa a sua marca com um jogo excelente.
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Parappa The Rapper (PSOne)
Há pessoas que definem se um jogo é válido ou não pelo tempo que ele demora para ser zerado. Eu, ao contrário, já faço parte da turma que valoriza a experiência, independente do tempo gasto, e bem, Parappa The Rapper se enquadra bem nessa categoria. Tendo gasto pouco mais de uma hora para zerá-lo da primeira vez, esse divertido jogo de música e ritmo é uma das experiências mais ímpares que você pode ter jogando videogames, e não é por menos que mesmo não tendo um novo jogo lançado desde o PS2, o cachorro Parappa é lembrado até hoje com carinho pelos jogadores.
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OlliOlli (Wii U)
Esqueçam Tony Hawk’s Pro Skater, o melhor jogo de skate já feito é OlliOlli, um divertidíssimo indie multiplataforma, com visual pixelado e jogabilidade bidimensional sobre aquele esporte que todo mundo acha legal, mas poucos valorizam de verdade. Com uma mecânica toda baseada em movimentos do direcional, OlliOlli é um daqueles jogos desafiadores, onde você pode passar horas tendo que decorar uma fase para conseguir passar, muitas vezes sem poder encostar no chão após o primeiro ollie. Perfeito para aquela jogadinha rápida de 15 minutos.
Bit Trip: Runner 2 (Wii U)
Eu joguei muito a demo do primeiro Bit Trip: Runner no Wii, e foi uma grata surpresa este jogo ter vindo no Humble Nindie Bundle que rolou esse ano. Com um visual bem diferente, mas jogabilidade similar ao primeiro, Runner 2 é um jogo incrivelmente bonito e desafiador, em que é bem difícil desgrudar do controle.
Mass Effect 3: Special Edition (Wii U)
Não, eu ainda não peguei para jogar o terceiro jogo da série, sim, eu ainda estou enrolando para jogar o segundo. Mas o multiplayer online realmente me pegou de jeito, foram muitas horas gastas enfrentando hordas de adversários, até que alguém chegou e eu nunca mais encostei no jogo para isso...
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Splatoon (Wii U)
Eleito o melhor shooter de 2015, Splatoon foi uma das maiores apostas da Nintendo em tempos recentes, sendo uma nova IP que trás uma cara totalmente nova para o gênero de tiro, um campo completamente novo para a empresa de Kyoto. Com visual cartoon e mecânicas próprias, o jogo tem foco no multiplayer online, bem divertido e viciante, com constante suporte da equipe de desenvolvimento, que sempre promove eventos ingame, além de liberar novas armas e cenários, fora as atualizações gratuitas constantes.
O jogo não é perfeito, algumas decisões que foram tomadas são bem bizarras, mas isso não atrapalha a diversão desse mar de tinta colorida que é Splatoon. Destaque para a excelente trilha sonora, ponto alto em boa parte dos jogos atuais da Nintendo.
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The Fall (Wii U)
Outro indie que veio no Humble Nindie Bundle, The Fall é um jogo de exploração com movimentação bidimensional, que as vezes lembra um pouco Metroid. Nele você controla a inteligência artificial de uma armadura, que para salvar o corpo que carrega dentro de si, vai precisar encontrar meios de burlar as limitações que impedem a ativação de seus recursos, uma vez que os mesmos só poderiam ser ativados pelo humano que ela carrega. Embora não seja um jogo completo (a história acaba na metade), The Fall é um jogo bem interessante, com mecânicas muito bem trabalhadas e alta carga filosófica, com uma pegada bem asimoviana. Recomendo a todos, acredito que esteja disponível em todas as principais plataformas.
Dragon Ball Z: O Retorno de Freeza (Mobile / Android)
Feito pelo pessoal da Aiyra, os mesmos com os quais nos encontramos na BGS de 2013, o jogo oficial do filme Dragon Ball Z: O Renascimento de F, é um daqueles jogos mobile bem divertidos e viciantes. Com um esquema de batalhas rápidas de turnos, sistema de evolução de personagens e até mesmo multiplayer online, não se assuste se não perceber as horas passando. Quer dizer, mais ou menos, não sei o motivo, mas o jogo parece não se encontrar mais disponível na Play Store.
Guacamelee! Super Turbo Championship Edition (Wii U)
O melhor Metroid que não é Metroid que já joguei, Guacamelee nos coloca na pele do jovem Juan, que utilizando uma máscara mítica de luchador, vai atrás da sua amada, passando por mapas complexos em meio a muitos inimigos. Além do visual simples e muito bem trabalhado e uma trilha sonora incrível, o jogo é recheado de referências ao mundo dos jogos e memes de internet.
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Samurai Shodown Anthology (Wii)
Quem aí não passou horas nos fliperamas com os saudosos jogos de luta da antiga SNK? Dentre eles, o que eu mais gostava era Samurai Shodown, em especial o terceiro, que com certeza foi o que mais joguei. Essa coletânea para o Wii é muito bem feita, trazendo todos os jogos lançados em suas versões originais, mas com a opção de jogar com as músicas remasterizadas. O único porém, é que ao mesmo tempo que essa nostálgica coletânea nos faz lembrar dos tempos áureos dos jogos de luta, também nos lembra da decadência da SNK, principalmente após a entrada da Playmore... céus, que jogo horrível foi a última Samurai Shodown!
Child Of Light (Wii U)
Um RPG ocidental, com jeitão oriental e indie, Child Of Light foi uma grata surpresa da Ubisoft para nós jogadores. Impossível não ficar de queixo caído com a direção de arte desse jogo, que foi feito na Ubiart, a mesma engine de Rayman Origins e Legends, onde cada cenário parece ter sido pintado a mão, ali, na hora mesmo. Ainda que seja um jogo bem linear e sem muitas emoções, acompanhar a saga de Aurora em sua luta para salvar sua família é uma experiência extremamente agradável. Destaque para os textos e falas do jogo, todas poeticamente rimados, mesmo na versão em português (excelente por sinal).
Fallout Shelter (Mobile / Android)
Fallout Shelter foi uma tacada certeira da Bethesda, que entendeu muito bem o que faz um bom jogo mobile. Diferente de outras empresas, que apenas fazem versões simplificadas de seus jogos principais, Fallout Shelter é um jogo de gerenciamento que se passa no universo de Fallout, fazendo com que você administre um Vault, devendo protegê-lo e fazendo-o prosperar... isso se o seu celular der conta, infelizmente é um jogo muito mal otimizado, ao menos na versão para Android.
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Max Quiz (Mobile / Android)
Um dos jogos independentes que acompanhei um pouco na BGS deste ano, Max Quiz, como o nome indica, é um divertido jogo de perguntas e respostas, com muitas animações e perguntas vindas de um banco de dados colaborativo. Dividido em diversos temas, o único problema que você vai ter é perceber que você não conhece tão bem assim as coisas...
Super Mario Maker (Wii U)
Mais uma vez mostrando a capacidade de reinvenção da Nintendo, Super Mario Maker é outro grande título para o Wii U. Neste jogo de fazer jogo, você pode soltar toda a sua imaginação e construir a sua própria fase de Mario, podendo disponibiliza-la para o mundo inteiro! Mas mesmo que você não queira soltar o seu lado criativo e descobrir que construir uma boa fase de plataforma não seja das tarefas mais fáceis, além de poder jogar as fases de outras pessoas, nem sempre muito boas, a Nintendo constantemente tem abastecido o jogo com fases já prontas, feitas em parceria com outras empresas, mesmo aquelas que não sejam estúdios de jogos, como Facebook e Mercedes-Benz... diversão infinita!
Fatal Frame: Maiden Of Black Water - Trial (Wii U)
Já vou chegar chutando o pau da barraca: eu achei esse jogo bem mais ou menos. Sim, a mecânica da câmera com o GamePad é perfeita, essa parte eu gostei bastante, até por ser fotógrafo amador e tal, mas meodeos, até quando teremos que suportar essa movimentação horrível de tanque que aquele tal de Resident Evil, um jogo chato e meia boca que as pessoas insistem em dizer que é legal, nos trouxe? Isso não torna o jogo mais assustador, só o torna frustrante, por favor, parem de utilizar essa desculpa. Enfim, ainda pretendo fazer um vídeo sobre ele aqui no site, mas pelo menos por enquanto, não irei comprá-lo, vai ficar só no trial mesmo.
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Chu Chu Rocket! (Mobile / Android)
Vindo diretamente do Dreamcast para a tela do meu celular, Chu Chu Rocket! é mais um daqueles jogos simples e criativos, de uma SEGA que infelizmente não existe mais. Nesse puzzle game, você deve levar diversos ratos até foguetes que os levarão para a lua, que obviamente é feita de queijo, como todos sabem. Passando por labirintos sinuosos, com vários buracos e gatos a espreita, tudo que você tem para guiar o caminho dos bichos são algumas poucas setas que mudam a direção deles... boa sorte!
Yoshi’s Woolly World (Wii U)
Apesar de ser um dos mais antigos gêneros, que já foi a mesma praga que muitos hoje veem nos FPS, não é tão fácil aparecer um jogo realmente bom de plataforma. Felizmente Yoshi’s Woolly World escapa a essa regra, sendo um título excelente que também acabou passando meio batido. Com uma pegada bem parecida com a do saudoso Yoshi’s Island (SNES) e um visual literalmente fofo, este jogo é o famoso lobo em pele de cordeiro: no começo é tudo bem fácil e bonitinho, mas com o tempo... rapaz, nem te falo. Só dei uma parada nele por forças maiores, quer dizer, uma força gigantesca chamada...
Leia também: Vídeo Degustação: Yoshi’s Woolly World
Xenoblade Chronicles X (Wii U)
Gente, çokorro! Eu não consigo parar de jogar Xenoblade X, já devo ter umas oitenta horas acumuladas em duas semanas! Este gigantesco JRPG de mundo aberto para Wii U, com um clima que as vezes lembra um pouco Mass Effect, mescla elementos orientais e ocidentais, que embora nem sempre funcionem muito bem, nos entregam um mundo extremamente rico, onde perder tempo fazendo "nada" é palavra de ordem, e de longe um dos melhores títulos para o console atual da Nintendo. Assim como acontece com a série Final Fantasy, Xenoblade X não é uma seqüência direta de Xenoblade (Wii), apenas se aproveitando das mesmas mecânicas e alguns outros elementos. Com certeza ele será o primeiro título da minha lista ano que vem, e provavelmente levará o título de melhor jogo, mas esse ano não, porque o GOTY vai para...
Leia também: Vídeo Degustação: Xenoblade Chronicles X
Jogo do Ano: Bayonetta 2 (Wii U)
Seqüência do primeiro título do famoso hack ’n’ slash feito pela Platinum Games, este exclusivo para Wii U foi fácil a melhor coisa que joguei esse ano. Além de uma jogabilidade refinada e muito bem feita, Bayonetta 2 mantém todo o clima do primeiro jogo em uma nova aventura da bruxa umbral, com todos os exageros e hordas de anjos e demônios para lhe atacar, com uma ação frenética e extremadamente fluída, embalada desta vez por Moon River, grande clássico da música, além de ser de longe, um dos títulos mais bonitos do console. Se você tem um Wii U, Bayonetta 2 é título obrigatório.
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Bom, esta é a minha humilde lista de jogos desse ano. Claro que eu joguei algumas outras coisas um pouco, muitas vezes para experimentar mesmo, mas foram jogadas tão pequenas que não vale a pena a menção. Mas e vocês, o que jogaram em 2015? Digam aí nas tagarelices também!
E com tantos jogos que eu falei aqui, assim como dos outros integrantes do site, o que mais dizer para vocês? Vão Jogar!
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O que você jogou em 2015
Assim como acontece tradicionalmente todo ano, o Vão Jogar! participa do meme "O Que Você Jogou", onde diversos sites, blogs, canais de YouTube e tudo mais, se juntam para dizer o que jogaram durante o ano. Então não deixem de conferir os outros integrantes e participem vocês também!
Vão Jogar!
João Roberto
Somari
sucodelarAngela
Tchulanguero
Demais Participantes
Breno Barbosa - Blog Desocupado - des-ocupado.blogspot.com.br
Cyber Woo - Arquivos do Woo - www.arquivosdowoo.blogspot.com.br
Eduardo Farnezi - Gamerniaco - gamerniaco.wordpress.com
Felipe B. Barbosa - Videogames com Cerveja - videogamescomcerveja.blogspot.com
Fúria - Round ONE Games - round1.com.br
Gamer Caduco - Gamer Caduco - gamercaduco.com
Gebirge - Canal Gebirge BR - youtube.com/gebirgebr
Hugo Varani - ChampzCast - champzcast.wordpress.com
Kyo - New Old Players - newoldplayers.blogspot.com
Marcos Vieira Machado - QG Master - qgmaster.blogspot.com.br
Marvox - Blog MarvoxBrasil - marvoxbrasil.wordpress.com
Mestre Ryu - Santuário do Mestre Ryu - www.santuariodomestreryu.com.br
thr2e - zeroplay4fun - youtube.com/zeroplay4fun
Usopp - Canal Jornada Gamer - alvanista.com/jornadagamer
Willi Weiss - Point Games Brasil - www.pointgamesbra.blogspot.com
* Revisado em 14/12/2016 às 22:14:41
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